CURTO & GROSSO

Edição de 21/09/2011

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

No que depender da posição unânime da Assembleia Legislativa, conforme vimos ontem, nenhum dos atuais diretores da Ageporca será reaproveitado na futura Secopa -- Secretaria Extraordinária da Copa. Repetindo e frisando: nenhum. Isso é ponto pacífico entre o Executivo e o Legislativo.

Isto não impede que toda sorte de "plantações" prosperem na "valorosa" -- até porque a Ageporca oficialmente não foi extinta e sua secãozinha paralela, mais que nunca, está a todo pano, of course.

O fato é que, 24 horas passadas do tal "prato indigesto" servido no Palácio Paiaguás à bancada de sustentação do governo, o senhor Silval Cunha Barbosa quarda silêncio tumular a respeito.

E faz muito bem em assim proceder, pois seria de uma ingenuidade política e de uma indelicadeza gritantes adiantar nome para um cargo que seguer existe. Além do que, como todo mundo sabe e o pooovo "falam" com uma boca só, nosso governador é do tipo que só levanta um pé, depois que o cupim já comeu o outro.

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Se tudo andar bem -- e bota "andar bem" nisto! -- as obradas do VLT, em Cuiabá, irão começar lá por março/abril do próximo ano, a critério do companheiro São Pedro. Evidente que, nesse entremeio, não está descartada uma encenação básica e outra, um factóide estatutário e outro, só pra "animar" a bugrada.

Todo o sistema de mobilidade urbana, conforme acerto da Fifa e da CBF com os desgovernos do agora mega-senador-bialoprado-açu e do "cupanhêru" Ali-Babá-Lulla, foi projetado para o modal BRT e, agora, tudo terá que começar do zero, com um agravante: sem um centavo dos R$ 500 milhões a fundo perdido -- uma espécie de "bacia das almas" chapa-branca -- reservados pela União, ou seja, dinheiro que não precisa ser reembolsado.

Além de pagar tintim por tintim um empréstimo bilionário contraído junto à Caixa, o governo de Mato Grosso terá que esperar um tempão -- leia-se: perder mais um tempão -- com a elaboração e detalhamento do projeto VLT, sem o que a obrada não pode ser iniciada.

Tem um porém -- sempre tem um "porém". Informações que chegam a nosso Serviço Reservado -- aquele não usa faiá -- dão conta que, para "elaborar" o projeto, está acertada a contratação de uma consultoria recém-criada no Paraná, que, por sua vez, irá sub-rogar tal contrato para uma empresa realmente especializada e capacitada. Enfim, uma reedição da nada republicana "corrente da felicidade" que ocorria no DNIT e na Valec e... deu no que deu.

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Sem rompantes, sem bater na mesa e sem elevar o tom de voz, Silval Barbosa vai chuleando a administração estadual à sua imagem e semelhança. Seu estilo devagar e paciente tem "matado" de raiva os afoitos. Agora, numa só paulada, matou várias cobras herdadas do antecessor. Muita gente que era obtusa com o "garimpeiro" começa a olhá-lo sob outro prisma.

Um jargão do futebol diz que tem jogador que não precisa de marcação. A natureza cuida sozinha deles. O multicoisas se enquadra na categoria. Ninguém precisou se esforçar para enforcá-lo. Bastou dar a corda. O resto do trabalho ele fez por conta própria -- informa e komenta a koluna Eparrê! do saite "Turma do Êpa!"

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Sindipetróleo orienta postos a tirar caixas -- informa reportagem da edição de hoje do jornal "Diário de Kuiabá".

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Silval oficializa fim da Agecopa; Eder será secretário -- informa reportagem do saite "MidiaNews".

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O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, reconheceu, em Lisboa, que o Brasil poderá sofrer as consequências de uma eventual inversão do fluxo de capitais, apesar das medidas preventivas adotadas para enfrentar essa situação.

O Brasil já passa por dificuldades para captar recursos no exterior -- dificuldades que poderão aumentar nos próximos meses.

Os investidores estrangeiros se mostram avessos ao risco e muito cautelosos para emprestar dinheiro a qualquer país -- e ainda mais para fazer investimentos diretos. Fatores peculiares aumentam a prudência dos investidores em relação ao Brasil.

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O aniversário de uma pessoa da minha família produziu uma situação interessante que, a meu ver, serve de parâmetro para entendermos o que sociedade brasileira pensa sobre as questões ambientais e trabalhistas no campo.

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Um verdadeiro clube dentro de casa!







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Os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) mostraram que as escolas públicas de ensino médio, mais uma vez, ficaram no fim da fila.

Com isso, ocorre no Brasil um grave paradoxo educacional, em que os alunos das famílias mais ricas, que estudaram em escolas particulares, entram nas instituições públicas, enquanto os oriundos das camadas mais pobres, que estudaram em escolas públicas, vão para as instituições particulares, já que não conseguem vencer a disputa do vestibular.

Além disso, os primeiros estudam de graça, enquanto os segundos têm de pagar a sua mensalidade. O sistema não poderia ser mais cruel.

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