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Se a primeira obrada da Copa, a "dupricação" de um trecho da rodovia Cuiabá/Chapada, virou farelo e derreteu com a chuva, seis meses depois de inaugurada; a segunda obrada, então...

A "dupricação" da rodovia Cuiabá/Santo Antonio de Leverger, no trecho que vai do entroncamento com a BR às futuuuras instalações -- e bota "futuuuras instalações" nisto! -- do novo Hospital Universitário, está esfarelando antes mesmo da inauguração e de a chuvarada começar.

A empreiteira de ambas as obradas é a mesma -- a Guizardi Júnior -- que tem ainda em seu portfólio a pavimentação do trecho Leverger/Barão de Melgaço, que também já derreteu.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Concorrência para implantação do VLT em Cuiabá certamente vai atrair um número desusado de empreiteiras, interessadas não propriamente em executar o serviço no prazo previsto de 24 meses -- algo tecnicamente impossível -- e, sim, em "segurar a obra".

Uma vez vencida a licitação e assinado o contrato entre o governo e a bem-aventurada empreiteira, não há quem tome. Como aliás ocorre com o Hospital Central, abandonado há 30 anos. No caso do VLT, a situação é ainda mais grave, pois não há projeto nem recursos assegurados.

De concreto, temos no Ministério das Cidades uma parecer criminosamente forjado e uma porcaria, digo, uma portaria acenando com a transferência de recursos do BRT para o VLT -- o que não quer dizer absolutamente nada.

Convém não esquecer que até hoje, um ano e caquerada depois, não chegou a grana liberada, "em regime de urgência urgentíssima", pela companheira-presidenta Dilma aos flagelados da chuva do início do ano passado na Região Serrana do Rio de Janeiro. Prestenção! Estamos falando das chuvas de janeiro de 2011.

Quanto aos recursos da Caixa Econômica Federal, as perspectivas são mais desanimadoras. Primeiro de tudo porque não há projeto e, segundo de tudo, porque a CEF se pauta por critérios absoluta e estritamente técnicos e não por motivação política, até porque lá todo mundo é concursado.

Se bem conheço meu gado, no pau da viola, para enganar a bugrada -- por outra: tentar enganar a bugrada -- vai-se improvisar o "lançamento" da obra, lá para abril/maio, só pra fazer marola às vésperas da eleição municipal e, claro, bombar o nome do candidato do governo à Prefeitura de Cuiabá -- cujo jornal fará um mega-edição-especial-açu sobre a efeméride e sua TV uma série especial sobre o evento. Depois, irão empurrando com a barriga, até outubro, mais exatamente até a eleição, quando cessa a encenação "por causa da chuva" -- se bem conheço o meu gado.

Não se espante o e-leitor se se repetir com o VLT a mesma patifaria perpetrada na concorrência da Arena Pantanal: barrar a formação de consórcios com mais de duas empresas.

Isto significa dizer que as empreiteiras cuiabanas e mato-grossenses estão liminarmente fora da parada, como exigiu à época da licitação das obras do estádio o agora mega-senador-bialoprado-açu.

A comissão de licitação do "congromelado" Ageporca/Semcopa foi constituída no último final de semana, razão pela qual nosso Serviço Reservado -- aquele que não usa faiá -- não tem, ainda, o nome da empreiteira e/ou consórcio vencedor. Repetindo: não temos, "ainda"...

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Apesar da crise mundial, já se configura para o Brasil um novo ciclo de desenvolvimento econômico relacionado, simultaneamente, à ampliação do mercado interno e à inserção mais profunda da moderna agricultura e da indústria no mercado internacional.

Essa nova dinâmica engloba as atividades agrícolas industrializadas (grande escala e elevada produtividade), as indústrias convencionais, mas, sobretudo, as atividades industriais e de serviços associadas a tecnologias de ponta.

O suporte dos transportes, em particular, e da logística -- em seu sentido mais amplo -- ao novo ciclo estará vinculado essencialmente à competitividade e ao barateamento da produção nacional, tanto internamente quanto no acesso aos mercados consumidores externos.

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Mudança no Alencastro - Secom pode ser extinta por Chico Galindo -- informa e komenta a koluna "Fogo Amigo" do saite "MidiaNews".

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Comediante faz piada sobre MT e é repudiada pelos mato-grossenses - Entre outras coisas, a perdedora da vaga do CQC disse que MT é um estado bom para os bois e que fica feliz em saber que aqui já existe televisão -- informa reportagem do jornal daquele grupo de comunicação que mais fatura com a violência desembestada.

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O uso de produtos agrícolas, como cana-de-açúcar, milho e soja, para produzir substitutos de derivados de petróleo foi saudado inicialmente como uma solução brilhante para os problemas criados pelo uso desse óleo de origem fóssil.

O etanol produzido da cana-de-açúcar é o combustível utilizado no Brasil para substituir cerca de 50% da gasolina -- que seria consumida se esse álcool não existisse.

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Em histórica sessão, foi realizado em 2008 o julgamento do caso da Raposa-Serra do Sol, tendo como grande novidade as diretrizes estabelecidas pelo então ministro Menezes Direito, do STF.

Dentre essas diretrizes, cabe assinalar duas que merecem especial destaque: a que estabelece o fato antropológico de ocupação efetiva de indígenas quando da promulgação da Constituição de 1988 e a que proíbe a revisão de limites das demarcações de terras já realizadas, por óbvio, segundo os critérios da época em que foram feitas.

E o que fez a Funai, entretanto? Passados três anos, não normatizou a decisão do Supremo Tribunal. Isso mesmo! Um órgão do Estado segue em seus processos de identificação e demarcação, como se o STF nada tivesse decidido. Não se pode alegar, evidentemente, falta de tempo! Ocorre uma burla à lei.

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Nossa civilização ocidental hoje mundializada tem sua origem histórica na Grécia do século VI antes de nossa era. Ruira o mundo do mito e da religião que era o eixo organizador da sociedade. Para pôr ordem àquele momento crítico fez-se, num lapso de pouco mais de 50 anos, uma das maiores criações intelectuais da humanidade.

Surgiu a era da razão critica que se expressou pela filosofia, pela política, pela democracia, pelo teatro, pela poesia e pela estética.

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