Fotos de ontem, 31/12/2011, das obradas da Arena Pantanal. Click aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui para comparar com as imagens de dezembro, novembro, outubro, setembro, agosto e julho, só pra tirar uma linha e conferir se quase metade do estádio está pronto.
Garção... Mais uma!
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Comentários dos Leitores Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.
Comentário de Mauro (keller667@hotmail.com) Em 02/01/2012, 08h45
Comentário de John (jhn@k.com)
Este John, é mesmo um Mentiroso, devia ao menos citar a referencia de onde ele tirou o texto : http://quiosque.aeiou.pt/gen.pl?p=print&op=view&fokey=ae.stories/24642&sid=ae.sections/39
A MENTIRA TEM MESMO AS PERNAS CURTAS
Comentário de Eder Sampaio Correa (edersc@terra.com.br) Em 01/01/2012, 15h50
Pois então
Passei em frente às obras há uns 40 minutos. As fotos postadas pelo editor estão desatualizadas.
Em 01/01/2012, 16h12
Resposta do editor:
Prezado consulente,
Realmente estão.
Foram tiradas há 30 horas.
Sacumé: no ritmo em que andam...
KKKK!!!
Comentário de John (jhn@k.com) Em 01/01/2012, 10h53
O mentiroso e a mentira
A mentira faz parte da vida de muitas pessoas que por vezes para evitarem problemas de maior relevo, usam dela como sendo um mal necessário – pode ser no relacionamento familiar, amigos, trabalho e até nas discussões em Fóruns na Internet.
Não é o meu caso, eu raramente minto e se o faço é apenas para bem dos outros e nunca em prol da minha pessoa.
Quem nunca mentiu, está a mentir - de uma forma ou de outra, todos já fizeram uso dela para remediar uma qualquer situação, nem que fosse por um segundo.
Eu vou tentar desvendar o verdadeiro mundo do mentiroso explicando em palavras o seu jogo, quem achar que é o contrário, é convidado a entrar na discussão, seja aqui no fórum, na vida privada, na família, no trabalho, ou em qualquer lugar.
Toda a pessoa que mente, geralmente fica ansiosa, leva o tempo a preocupar-se para tentar convencer os outros que a sua mentira é na realidade uma verdade. Isto leva a uma ansiedade onde os batimentos cardíacos aumentam, a pessoa pode tremelicar ao tentar escrever no teclado, pode gagueja no uso da fala, transpira profundamente com ondas de calor e na maioria das vezes, sente um grande problema que o dificulta olhar de frente os outros bem nos olhos.
De facto a mentira tem sempre a “perna curta”, pelo nível de ansiedade ser muito elevado, o mentiroso tem um comportamento diferente na sua forma de agir no seu dia a dia. Apenas este detalhe já faz com que os seus mais directos tenham uma desconfiança derivado ao comportamento diferente aliado a atitudes pouco comuns sendo aí que se pode revelar à partida a faceta do mentiroso.
O mentiroso mente sempre, isto já é velho, mas a sua frequência de utilizar esta estratégia, vai depender da verdadeira necessidade de mentir. De uma maneira geral, o mentiroso faz uso deste seu defeito, apenas com o intuito de se proteger a si mesmo, desta forma o mentiroso sente-se importante com ele mesmo e essencialmente no meio de um grupo. Existem também outras situações onde o mentiroso mente para mostrar o seu status apenas para se fazer passar por um colega superior a ele e desta forma a mentira ao contrário do que ele pensa, pode declinar no senso inverso, ou seja a falta a disparidade do conhecimento, não iguala a do seu colega e aí mais uma vez a mentira tem “perna curta”.
Existe diferença entre a mentira de uma criança e a mentira de um crescido adulto, isto porque as crianças pela sua frágil ingenuidade, mais facilmente se apanham na mentira, elas são muito lúdicas na sua maneira de ser e então é bastante fácil apanha-las nas suas mentirinhas.
Nos adultos, a coisas muda, não só porque a sua inteligência assim o permite bem como a experiência anterior que vai fazendo com que se aperfeiçoe na arte de mentir, pois quanto melhor se vai saindo nas suas mentiras, tanto melhor é a sua maneira de ludibriar o próximo no seu papel de actor mentiroso.
Podemos dizer que a diferença de sexos, não é relevante para sustentar a arte de mentir, é apenas uma questão de necessidade. Tanto o homem como a mulher numa relação por exemplo, cada um oculta a sua mentira da melhor forma ganhando assim estatuto na relação.
Por outro lado, é também muito provável que num casal, ambos poderão utilizar a mentira como desculpa de alguma coisa que fizeram mal ou até mesmo para afastar o sofrimento da pessoas amada – mas isto é na prática que se consegue realmente sentir a necessidade de utilizar a mentira como arma de defesa sem prejudicar o parceiro(a) –podemos dizer aqui que ao fazer uso da mentira, evitamos o sofrimento ou um mal protegendo assim a pessoa amada.
O mentiroso depois de tanto fazer uso da mentira, pode até ficar doente cronico, é uma doença porque ele vive exclusivamente da mentira e em função da verdade aplicando assim uma forma de vida diferente daquela que na realidade ele seria. Isto é apenas para justificar que até o próprio mentiroso sofre, ele sofre porque tem que estar sempre atento para que a sua mentira não seja descoberta, ele inventa cenários e historias para que a sua mentira prevaleça acima da verdade – o mentiroso é um vigilante atento a todo o instante para que não seja descoberto.
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Fotos de 13/12/2011, das obras da Arena Pantanal.
http://www.copanopantanal.com.br/
Fotos/novoverdao/construcao/construcao/edificacao/109.jpg
Copa faz da Capital um canteiro de obras -- informa manchete do jornal daquele grupo de comunicação que deseja um bem grande -- e bota "bem grande" nisto! -- para Cuiabá e Mato Grosso.
Os preços dos imóveis subiram, em média, mais de 90% nos últimos três anos e parecem, agora, tender para a estabilização. Isso ajudaria a evitar uma escassez de recursos das cadernetas de poupança, que, junto com os do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), abastecem as carteiras de financiamentos à moradia.
Estão fazendo uma reforma no apartamento bem embaixo aqui do meu. É tanta marretada, porrada, descascada, derrocada em todos os recintos aqui embaixo dos meus pés, que a casa toda treme. Os quadros estão tortos, caem coisas pelo chão, os rejuntes dos azulejos estão abrindo. Tem a serrinha, cortando, com aquele barulhinho contínuo e agudo. E a lixinha fazendo chiquichiqui...
Quase que meus inúmeros leitores dançam e começam 2012 sem a crônica semanal. Dizer o que no dia 1 de janeiro? O de sempre? Aí não tem graça, por que é o que todo mundo vai esperar, certo? Tentei, tentei, e achei por bem, para não privá-los das “palavras de sabedoria” (?!), adiantar o relógio e pensar no futuro. Até aí tudo normal, não fosse o fato de que meu futuro é praticamente amanhã, mais exatamente daqui a uma semana. E, esse dia, o número não será o 12. Será o 10 que iremos comemorar!