Ronaldinho leva dois jogos
de gancho; Mengão recorre
Ronaldinho Gaúcho corre risco de ficar fora do jogo entre Volta Redonda e Flamengo, no estádio Raulino de Oliveira, neste sábado, pela quinta rodada da Taça Rio. Expulso na vitória sobre o Fluminense, o jogador pegou dois jogos de suspensão em julgamento na tarde desta quinta-feira, no Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro.
O departamento jurídico do Fla já tinha um recurso pronto antes mesmo do julgamento e o apresentou logo após a divulgação da sentença. Porém, a apelação não será apreciada até esta sexta-feira e a expectativa é que o TJD-RJ conceda um efeito suspensivo, que permita a escalação do jogador até novo julgamento.
Embaixador da França atesta
papelama de sócio da Triunfo
Grupo Odebrecht entrou com recurso contra o resultado da concorrência, em que foi o segundo colocado, pedindo a eliminação dos vencedores alegando que a empresa francesa Egis Airport não cumpriu exigência do edital -- uma certidão que custa R$ 9,30 pela internet, em um negócio de R$ 3,8 bilhões.
Um dos temores do governo brasileiro é que a eliminação do consórcio vencedor -- capitaneado pelo grupo Triunfo, de Mato Grosso -- com base nas alegações de falta de documentos cause problemas com o governo francês e espante investidores de outros países nas futuras rodadas de privatizações.
Ministério Público Federal em São Paulo entrou na Justiça com ação civil pública exigindo que o INSS reveja todos os auxílio-doença, aposentadoria por invalidez e pensões por morte concedidas a partir de 29 de novembro de 1999, calculadas com base em 100% dos salários de contribuição.
O pedido é para que o cálculo seja feito com base nas 80% maiores contribuições -- ou seja, excluindo-se as 20% menores, o que aumenta o valor do benefício em cerca de 8%. Se o segurado teve muita variação salarial, o aumento pode chegar a 22%.
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Comentário de Leitor de MT (leitormt@lettera.es) Em 22/03/2012, 18h40
Silval vai atrasar salário da PM
Comandantes de pelotões, batalhões e companhias MT afora já comunicam praças e oficiais para se prepararem: o Estado não vai pagar este mês...
Mas pra Copa, pra pão e circo, para isso tem grana...
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Comentário de edu cador (educa_dor@hotmail.com.br) Em 22/03/2012, 13h49
Registro
Só mesmo prá constar e aguardar o dia 1º. A obra da arena - AQUELA QUE NÃO ANDA - já está com parte da arquibancada metálica assentada. E isso vai queimar o que resta da língua do "supersaite" aquele que não falha so inventa a realidade e não admite seus E R R O S. É aguardar e rir, gargalhar chorar de tanto rir da soberba do linguarudo.
O besouro rola-bosta -- aquele que o pooovo "chamam" de "Dichotomius schiffleri" -- acaba de ser eleito a "Ave-Símbalo" que melhor representa a figura e as obradas do fosforescente senhor Éder Moraes Dias -- aquele que já tentou "rolar" a dívida estadual -- presidente-secretário plenipotenciário do "congromelado" Ageporca/Semcopa.
Agrimat deverá virar sócia
da CAB na finada Sanecap
Prefeitchico Galindo não esperava por esta: vendeu a Sanecap imaginando botar a mão em uma gorda bolada, porém -- sempre tem um "porém" -- acaba de provar uma generosa talagada do caminhão-pipa de veneno que junto com o cargo herdou do antecessor W$ -- aquele que tinha e tem por "princípio" dar calote em raimundo e todo mundo.
Entenda o caso:
A Agrimat -- que realizou diversas obras de infra-estrutura para a Prefeitura da Capital e não recebeu do ex e nem do atual plantonista no Palácio Alencastro -- está se associando à empresa que comprou a Sanecap, a CAB Ambiental...
...Que vai "pagar" parte considerável do valor da compra da Sanecap com os créditos que o grupo mato-grossense não consegue receber da Prefeitura nem com reza braba -- um negócio que convém aos novos sócios, menos para o prefeitchico, claro, que fica chupando o dedo.
A CAB deixa de desembolsar uma nota preta e fica dispensada de contratar empreiteira local bem conceituada na praça, para ampliar o sistema de coleta, tratamento e distribuição de água, e a Agrimat se livra do "mico-açu" ao trocar o certo pelo duvidoso e, de quebra, ainda garante uma bela fatia do apetitoso bolo.
Ah, servicinho bem asseado!
Ou 'saneado', como queiram.
Click no link para a primeira "diagonal" do dia na cena econômica
LEIA TAMBÉM:
A chamada guerra fiscal dos portos -- secos ou marítimos --, mais que um fato consumado, se transformou em aberração consumada. E é de tal ordem que dificilmente poderá ser erradicada apenas com um ato de vontade do governo federal e do Senado.
Tudo se passa como se os Estados importadores operassem como paraísos fiscais. E a principal consequência é que os produtos importados chegam mais baratos do que os feitos aqui.
Ministério dos Transportes garante duplicação de trecho da BR-163 - Obras serão entre Rondonópolis e Rosário Oeste -- informa reportagem do saite "MidiaNews".
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Comentário de CENEKA (cnk@ibest.com.br) Em 22/03/2012, 22h05
Por falar em música...
Como diria o "filósofo", viver é afinar o instrumento...de dentro pra fora - de fora pra dentro... a toda hora, a todo momento.
Comentário de Leitor de MT (leitormt@lettera.es) Em 22/03/2012, 18h41
Música merecida...
Ah se eu te pego... delícia... delícia...
Versos de uma sabedoria profunda para o caso em tela...
Quando um candidato diz alguma coisa no Twitter, ele não se está apropriando de um tempo ou de um espaço que poderiam ser de outro candidato. Não há distorção, não há iniquidades. Além disso, não é necessário dinheiro para fazer isso.
Dados do Google Analytics relativos a ontem, quarta, 21/03/2012
Então, fica assim:
Até em Mato Grosso "pega" aquele "saite que ninguém lê"
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Comentário de Carol Dantas (caldantas@ig.com.br) Em 22/03/2012, 09h29
SÓ ASSIM A ARRECADAÇÃO CRESCE!
Levantamento do Sinfate revela que valor da UPFMT está superestimado
De acordo com levantamento feito pelo Sindicato dos Fiscais de Tributos Estaduais de Mato Grosso (Sinfate) na legislação que regulamenta a Unidade Padrão Fiscal do Estado de Mato Grosso (UPFMT), o valor fixado pelo governo do Estado, por meio de portarias, está superestimado e contraria as leis 4.547/82, 5.419/88, 7.098/98, 7.364/200 e 7.900/2003. O valor da UPF atualizado deve ser R$ 36,75 e não R$ 46,27, como ficou estabelecido pelo governo.
Conforme essas leis, até dezembro de 2000, o índice de correção da UPFMT era o mesmo utilizado pelo governo federal, e somente a partir de janeiro de 2001 passou a ser corrigida pelo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI).
O Sinfate esclarece que o Executivo Estadual só pode atualizar o UPFMT de acordo com os índices de correção estabelecidos em lei e que, qualquer aumento de valor acima da correção depende de autorização do Legislativo, já que influencia diretamente na arrecadação de tributos e contribuições.
A UPFMT é utilizada como padrão para o recolhimento das contribuições do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (FETHAB), das taxas e diversas penalidades previstas na lei 7.098/98. A criação ou o aumento de tributos só pode ser feita por meio de lei, obedecendo assim ao princípio da estrita legalidade tributária que é imposto ao Estado.
Os lançamentos de contribuições e tributos com base no valor da UPFMT fixado ilegalmente serão inevitavelmente questionados na Justiça. Assim, o governo do Estado, além de não receber os valores cobrados, ainda terá que enfrentar uma enxurrada de ações judiciais.
O Sinfate entende que o Estado deve prezar sempre pela legalidade dos atos praticados, buscando a justiça fiscal e preservando a segurança jurídica dos cidadãos.
Confira aqui o estudo completo.
Fonte: Pau e Prosa Comunicação
http://sinfate.com.br/TNX/conteudo.php?sid=44&cid=3716
Soluções financeiras novas são essenciais para o Estado brasileiro continuar mantendo uma empresa capaz de produzir inovação tecnológica na agropecuária. Ou o governo enfrenta essa questão ou assume o risco de ver uma instituição de pesquisa definhar.
Imagine que você é o Galileu e está sendo processado pela Santa Inquisição por defender a ideia herética de que é a Terra que gira em torno do Sol, e não o contrário.
Ao mesmo tempo, você está tendo problemas de família, filhos ilegítimos que infernizam a sua vida e dívidas que acabam levando você a outro tribunal, ao qual você comparece até com uma certa alegria.
No tribunal civil, será você contra credores ou filhos ingratos, não você contra a Igreja e seus dogmas pétreos.
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Comentário de Leitor de MT (leitormt@lettera.es) Em 22/03/2012, 18h59
Laicismo e fundamentalismo subliminar
As leis vêm de costumes e tradições. Sim, e no âmbito da moral. E aquelas são dinâmicas, mudam ao longo do tempo. O Direito também.
Até a religião por estas bandas tem mudado. Antes, eram apenas o catolicismo embarcado na esquadra de Cabral e as crenças dos índios. Logo depois vieram os cultos afros via açoites da escravidão. E a partir do século XIX recebemos em terras brasileiras correntes protestantes, e outras espiritualistas.
Em ritmo muito mais acelerado, a partir da década de 1980, então começas a surgir igrejas cristãs neopentecostais aos cachos. E por aí vai...
Considerando essa miríade de seitas, há a real e urgente necessidade de o agente público se postar em neutralidade, como reza a Constituição. E nada melhor que começar pelo Judiciário, pois neutralidade é comportamento praticado no dia-a-dia do magistrado perante as partes provocadoras do Poder.
Na contramão de tudo isso anda a Educação. Em sua pretensa boa ação de oferecer pinceladas das maiores religiões em nosso país aos nossos, corremos o risco de criarmos a longo prazo extremistas religiosos, de presenciarmos debates calorosos (senão violentos) sobre o temas já dentro das escolas. Ou seja, o próprio Estado semeando, no mínimo sublimininarmente, um fundamentalismo religioso nas mentes do futuro da nação...
Comentário de HAROLDO ASSUNÇÃO (hrassuncao@hotmail.com) Em 22/03/2012, 08h11
CRUZ, CREDO!
Daqui uns dia esses povo vai querer tirar a cruz do brasão matogrossense...