"Estomos" com nova enquete na página inicial: Silval Barbosa, Ageporca/Semcopa, Grupo Amaggi, José Riva, Pedro Henry, Grupo Gazeta, Carlos Bezerra, Todo Mundo ou Ninguém são as "opeçãos".
Deixe essa vergonha de lado, click no link,
vôte à vontade e deixe abaixo sua opinão.
O diabo mora nos detalhes,
ensina a sabedoria popular.
Pois bão...
O "congromelado" Ageporca/Semcopa -- esse-lentíssimo governador Silval Barbosa, sempre a reboque -- escolheu o VLT, sem saber o pequeno detalhe de que não havia dinheiro para o modal sobre trilhos, só para o BRT...
...Pediu dinheiro emprestado para a Caixa Econômica Federal bancar a geringonça -- R$ 1,2 bilhão --, mas esqueceu o detalhe de apresentar o projeto da obrada e, enquanto isto não acontecer, não sai o financiamento...
...Sem falar da falta de tempo hábil para a realização dos estudos técnicos, elaboração do projeto e implantação do sistema -- que são "apenas" outros detalhes.
Apesar de tudo, insiste no desvairio do VLT, porém sem atentar para mais um "míiinimo" detalhe: o grupo Rede/Cemate -- quebrado e à venda -- não dispõe de energia para fazer a traquitana rodar. Opera "no limite da irresponsabilidade", vamos resumir assim, por conta das razões explicadas aqui ontem.
O "melhor" de tudo:
Além de quebrada, a distribuidora de energia em Mato Grosso não tem a menor perspectiva de, no curto e médio prazos, cacifar a compra de energia a fim de reforçar o sistema e adequar a rede de distribuição, pelo menos na Capital e Várzea Grande, durante a Copa.
Para piorar as coisas, os dois interessados que apareceram até agora -- um grupo chinês, outro norte-americano -- "sartaram de banda" quando tomaram conhecimento do tamanho do passivo da empresa em Mato Grosso, onde as prefeituras, independente de partido, ideologia e sexo de seus ocupantes, são useiras e vezeiras em dar calote -- a começar da da Capital, como comprova a milionária conta da Sanecap, que de tão velha já está criando pêlo, igual jaú de loca.
Porém -- sempre tem um "porém" -- o presidente-secretário plenipotenciário da Ageporca/Semcopa sempre foi um cara muito fodido -- e bota "muito fodido" nisto! --, que tem soluções para tudo, de vento encanado a espinhela caída, e não serão estes detalhezinhos bestas e outros, que irão deter esta sua bilionária obrada.
Ah, por falar em fodido, deter...
O camburão já tá encostando!!!
KKKK!!!
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Comentário de CENEKA (cnk@ibest.com.br) Em 06/03/2012, 18h24
TUDO PASSA
COMO TUDO NA VIDA É PLÁGIO, TUDO PASSA - CONFORME RAIMUNDO FAGNER - PASSA ESSE LENTÍSSIMO JUIZ, CHEGA ESSE LENTÍSSIMO GOVERNADOR. TUDO PASSA. OS DIAS, TAMBÉM PASSAM.
Em 06/03/2012, 19h08
Resposta do editor:
Prezado consulente,
Realmente, tudo passa e "esse-lentíssimo governador" também passará.
Porém, será tratado assim, de agora em diante, aqui nesta bat-calúnia e neste bat-canal.
Pelo menos enquanto se conformar em viver encabrestado e tangido por um doido varrido, que jamais teve um voto na vida.
"Eles passarão. Nós passarinhos." - Mário Quintana, revisitado.
Comentário de mederovsk (mederovsk@gmail.com) Em 06/03/2012, 16h05
A ORIGEM
Esse lentíssimo juiz
Do Brasil, pela mão de Liliana Palhinha, que a fez chegar aqui, vem esta história, retirada da revista da OAB SC de Dezembro de 2002, onde está contada na primeira pessoa.
"Certa vez, ao transitar pelos corredores do forum, fui chamado por um dos juízes ao seu gabinete.
- Olha só que erro ortográfico grosseiro temos nesta petição.
Estampado logo na primeira linha do petitório lia-se: "esselentíssimo juiz". Gargalhando, o magistrado me perguntou:
- Por acaso esse advogado foi seu aluno na Faculdade?
- Foi sim - reconheci. Mas onde está o erro ortográfico a que o senhor se refere?
O juiz pareceu surpreso:
- Ora, meu caro, acaso você não sabe como se escreve a palavra excelentíssimo?
Então expliquei-me:
- Acredito que a expressão pode significar duas coisas diferentes. Se o colega desejava se referir à excelência dos seus serviços, o erro ortográfico efectivamente é grosseiro. Entretanto, se fazia alusão à morosidade da prestação jurisdicional, o equívoco reside apenas na junção inapropriada de duas palavras, onde o certo então seria dizer "esse lentíssimo juiz".
Depois disso aquele magistrado nunca mais aceitou, com naturalidade, o tratamento de excelentíssimo juiz e sempre pergunta:
- Devo receber a expressão como extremo de excelência ou como superlativo de lento? "
Em 06/03/2012, 17h30
Resposta do editor:
Prezado consulente,
REVIRAVOLTA NO CASO!
Bravo Kamará informa:
Sai Ceneka, entra a companheira Liliana Palhinha.
Comentário de Andre Silva (andreandre@hotmail.com) Em 06/03/2012, 13h42
Boa como Juliana Paes
HAHAHAHAHAHA. A melhor do seculo: Esse-lentíssimo é muito bom! Vou usar com os meus superiores aqui no trabalho. HAHAHAHAHAHAHA
Em 06/03/2012, 14h12
Resposta do editor:
Prezado consulente,
"Esse-lentíssimo", conforme creditamos os royalties ontem, é da lavra de nosso e-leitor Ceneka.
Aqui não se apropria de nada, como é norma nos misteres públicos, nem deixa de citar a fonte, como também é praxe, claro, na "valorosa".
Click no link para a primeira "diagonal" do dia na cena econômica
LEIA TAMBÉM:
Tsunami de palavras
A presidente Dilma Rousseff tem fortes motivos para se preocupar com a enxurrada de euros, dólares e libras lançada nos mercados por três dos maiores bancos centrais do mundo rico. Essa inundação de moeda -- tsunami, segundo ela -- é realmente prejudicial ao Brasil e a outras economias em desenvolvimento.
Mas nenhum problema será resolvido com sua peroração contra as políticas fiscal e monetária adotadas para combater a crise nos Estados Unidos, na zona do euro e no Reino Unido.
A presidente exibe uma evidente inclinação para um velho esporte latino-americano -- atribuir aos outros toda a responsabilidade por seus infortúnios e fazer muito menos que o necessário e possível para corrigir as próprias deficiências.
Ela tem um motivo legítimo para preocupação, mas os brasileiros têm dois: o efeito cambial da inundação monetária e a pouca disposição do governo para cuidar seriamente dos problemas internos de competitividade.
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Comentário de MAJIDAM (M@TERRA.COM.BR) Em 06/03/2012, 16h36
TEMOS GOVERNO?
GOVERNO DO NADA EM DIREÇÃO A NADA = A NADA, SOMENTE ENGESSAR A IMPRENSA.
Um e-mail está circulando pela rede e aponta para o “VLT não-oficial”. Criado por alguns bem-humorados, ele seria o modal escolhido para a Copa do Mundo de 2014. O veículo é uma Kombi com uma carroceria acoplada, possuindo diversas janelas e predominantemente verde. Na lateral está escrito: “VLT Cuiabano, Várzea Grande CPA” -- informa e komenta a koluna "Twitter" do jornal "Diário de Kuiabá".
Well..
Por acaso seria o mesmo que saiu naquele saite
que ninguém lê, às 18:30 do dia 15 de fevereiro?
Sacumé: o pooovo 'espalham'.
O melhor, sem aspas, de tudo:
vai circular na campanha, com
o patrocínio do Grupo Gazeta...
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Comentário de CENEKA (cnk@ibest.com.br) Em 06/03/2012, 11h53
Depois de amanhã é o Dia Internacional da Mulher. E várias amigas já me pedem: "Escreve, escreve sobre nós!..." E muitas me dão pistas, dicas do que dizer. Uma delas, se disse "perua inteligente" e me escreveu:
"Antes, as mulheres eram escravas passivas, hoje somos ativas, mas continuamos escravas. Mesmo sendo frígidas, temos de insinuar grandes desempenhos sexuais. Temos de prometer 'funcionamento'. Não é por acaso que eles nos chamam de 'aviões'. É só olhar as revistas masculinas. O que está acontecendo no Brasil é a libertação da 'mulher-objeto'. A publicidade é toda em cima de sexo."
O futebol quando bem jogado pode transformar o chute numa forma de arte. Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa, preferiu uma modalidade mais truculenta do chute e declarou que o Brasil precisava de "um pontapé no traseiro (tradução delicada)" para tocar com mais rapidez as obras da Copa de 2014. O coice não foi bem assimilado.
Construtoras criam áreas de lazer
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Brinquedoteca, espaço zen e sala de cinema são algumas dos novos espaços de lazer criados pelas construtoras para atrair compradores.
O Código Florestal entrou novamente em votação na Câmara dos Deputados. Deve ocorrer a batalha final entre a agricultura sustentável e seus inimigos: o preservacionismo verde e o ruralismo atrasado. Veremos quem vencerá.