A nova regra valerá apenas para a faixa de beneficiários com renda de até três salários mínimos, grupo que tem a compra subsidiada integralmente pelo governo federal.
Essa é a parcela da população que mais depende de dinheiro público para ter acesso à moradia própria, uma vez que não tem renda suficiente para tomar financiamento bancário.
"Estomos" com nova enquete na página inicial: Silval Barbosa, Ageporca/Semcopa, Grupo Amaggi, José Riva, Pedro Henry, Grupo Gazeta, Carlos Bezerra, Todo Mundo ou Ninguém são as "opeçãos".
Deixe essa vergonha de lado, click no link,
vôte à vontade e deixe abaixo sua opinão.
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Comentário de Arquimedes Estrázulas Pires (estrazulas10@yahoo.com.br) Em 08/03/2012, 18h29
Lá no Pranetão...
... inda não tem indereço, porque é tudo primitivo no úrtimo! Lá o cabra vai tê que aprendê tudindenôvo! I vai sê difíce dincontrá, procauso que as caverna é tudo separada i loooonge! Tadindels, professô!
Para não admitir que teve que refazer e republicar o edital do VLT sob vara -- foi por determinação do Tribunal de Contas, que identificou no certame uma série de trapaças cabeludas --, o "congromelado" Ageporca/Semcopa anda espalhando, via "valorosa", uma versão edulcorada do cabuloso episódio, a fim de mascarar a realidade: tudo foi engendrado para transformar tal "concorrência" em um descarado jogo de cartas marcadas, a fim de favorecer uma construtora de Minas.
Alega-se, agora, que a republicação ocorreu para incorporar sugestões colhidas a toque de caixa, em um mesmo dia, durante duas audiências públicas, uma em Cuiabá, outra em Várzea Grande.
Mais uma farsa -- duas, no caso --, porque todos os questionamentos a respeito do VLT, feitos nas ditas "audiências" pelo Crea -- Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura, foram solenemente ignorados pelo presidente-secretário plenipotenciário do "congromelado", senhor Éder Moraes Dias.
Ora, ora, ora, ora...
Se ouvir as inquietações da população e de segmentos representativos da sociedade era algo tão importante assim, por que tais "audiências públicas" não foram realizadas antes da elaboração do primeiro edital?
Ganharia-se, no mínimo, tempo -- o insumo mais precioso para quem corre contra o relógio. Porém -- sempre tem um "porém" -- esse quesito é o que menos importa. Afinal, estamos na "Era da Lesma Lerda", caracterizada pela lerdeza na hora de "garrar" no cabo do guatambu e pela presteza em improvisar mentiras -- arroubalheira em altíssima velocidade à parte, claro.
É pracabá!
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Comentário de Arquimedes Estrázulas Pires (estrazulas10@yahoo.com.br) Em 08/03/2012, 17h43
Em Cingapura...
Em Cingapura o caboclo escreveu e não leu... o pau comeu! Governante que promete e não cumpre, assessor que mente pra esconder marotices e maracutaias, em Cingapura tem vida que não vale nadica de nada!
Lá o cidadão de bem vale tudo; saporquê, como diria o mineiro? Porque lá só tem cidadão de bem. Os do mal já estão - todos eles - dando explicações pro capeta!
Comentário de CENEKA (cnk@ibest.com.br) Em 08/03/2012, 11h46
UMA PERGUNTA
UMA SECRETARIA CRIADA COM PREVISÃO PARA MORRER EM GREVE É UMA SECRETARIA ORDINÁRIA OU EXTRA-ORDINÁRIA (COM HÍFEN)? A MESMA PERGUNTA PARA O RESPECTIVO SECRETÁRIO.
Comentário de HAROLDO ASSUNÇÃO (hrassuncao@hotmail.com) Em 08/03/2012, 11h16
TRACAJÁ 2
Enquanto isso, no Castelo dos Sonhos, após o assalto, Márcio sugere contar o butim, ao que o guaxeba responde:
- Pra quê todo esse trabalho? Bora assistir o noticiário...
Comentário de HAROLDO ASSUNÇÃO (hrassuncao@hotmail.com) Em 08/03/2012, 11h11
TRACAJÁ
- Tu tem remédio pra mordedura de tartaruga?
- Tem não... Por quê? Uma lhe mordeu?
- Mordeu não... Mas saiu d'água e tá vindo em minha direção!
Click no link para a primeira "diagonal" do dia na cena econômica
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A indústria inicia mal o ano,
talvez por fatores sazonais
No primeiro mês do ano a produção física da indústria caiu 2,1% na margem e 3,4% em relação ao mesmo mês do ano passado. O problema é saber se esse resultado permite projetar, para 2012, mais um ano de recuo industrial.
Dois fatos pesaram bastante nesse recuo: as fortes chuvas em Minas Gerais, que afetaram a produção de minério de ferro; e o excesso de estoques de carros de passeio e caminhões, que levou as empresas deste setor a darem férias coletivas.
O governo federal deveria empenhar-se em pôr na escola essa imensa fatia da juventude e elevar o padrão de ensino, em especial expandindo o ensino profissionalizante.
Ministério do Esporte oficializou no seu quadro de entidades esportivas a Confederação Brasileira de Texas Hold'em, nome que se refere a uma modalidade do pôquer. Na prática, isso permite que, a partir de agora, a instituição inclua eventos do jogo no calendário esportivo oficial do país.
O governo fez um balanço triunfal de mais um fiasco -- o primeiro ano do PAC 2 -- e reiterou o compromisso de elevar o investimento e conduzir a economia a uma expansão de 4,5% neste ano.
A exibição de otimismo contrastou com mais uma notícia ruim divulgada poucas horas antes: em janeiro, a indústria produziu 2,1% menos que em dezembro. O grande assunto do dia anterior havia sido o pífio desempenho da economia nacional no ano passado.
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Comentário de mederovsk (mederovsk@gmail.com) Em 08/03/2012, 12h13
MILHO/FEIJÃO
BOA PESQUISA SERJÃO, MAS, ASSIM COMO O MILHO, O TAL DE FEIJÃO ESCONDE ORIGENS NOS CONFINS DO UNIVERSO...PRA BOM ENTENDEDOR...
Comentário de Sergio Rubens (serusi@gmail.com) Em 08/03/2012, 10h16
Falando em feijão...
O feijoeiro comum (Phaeseolus vulgaris L.) é uma planta cultivada há milhares de anos pelo homem. Sua origem até hoje, constitue fonte de divergência entre os pesquisadores. Diversas hipóteses tentam explicar não somente a origem da planta, mas também de quando teria o homem começado a utilizá-la como uma cultura doméstica. Algumas evidências levam à hipótese de que o centro de origem da planta e e sua domesticação como cultura teriam ocorrido na região da Mesoamérica, por volta de 7000 anos a.C., uma vez que cultivares selvagens, similares a variedades crioulas, foram encontrados nessa região, mais especificamente no México, Supõe-se que a partir dessa região, a cultura teria, posteriormente, disseminado para toda a América do Sul.
Há uma outra corrente de pesquisadores que, baseada em achados arqueológicos que remontam a 10.000 A.C., sustentam a hipótese de que a origem da planta e sua domesticação seria a América do Sul, mais especificamente no Peru. Dali teria a sua cultura sido disseminada para a parte norte do continente.
Pesquisas com base em padrões eletroforéticos de faseolina, uma proteína do feijão que possui pequenas diferenças de acordo com o cultivar do qual foi extraído, sugerem a existência de três centros primários de diversidade genética, tanto para espécies silvestres como para as cultivadas: 1) o mesoamericano, que se estende desde o Sudeste dos Estados Unidos até o Panamá, tendo como zonas principais o México e a Guatemala. Nessa região, teriam surgido as variedades de grãos pequenos, por exemplo, o feijão “Carioca”; 2) o Sul dos Andes, que abrange desde o norte do Peru até as províncias do Noroeste da Argentina. Aí teriam sido originadas as variedades de sementes grandes, como o feijão-jalo, que é muito conhecido em Minas Gerais; e 3) o Norte dos Andes, que abrange desde a Colômbia e Venezuela até o Norte do Peru. Nessa região, teriam sido originados cultivares com características intermediárias entre os da outras duas.
Não há consenso sobre essas origens. Mas, há, no entanto, o senso comum entre os pesquisadores, atualmente, de que realmente a origem do feijoeiro é o Continente Americano, mas em outros continentes como a Ásia, África e Europa, existem variedades consideradas secundárias.
A importância do feijão na alimentação humana é comprovada em relatos que remontam aos primeiros registros históricos de que se tem notícia. O feijoeiro era cultivado no Antigo Egito e na Grécia, onde recebiam cultos em sua homenagem, por serem considerados símbolo da vida. Já os antigos romanos usavam o feijão em suas festas e até mesmo como forma de pagamento para apostas.
Grande número de estudiosos atribui a disseminação dos feijoeiros pelo mundo às grandes guerras, pois o feijão era de fundamental importância na dieta dos guerreiros. As grandes explorações ajudaram a disseminar estes hábitos alimentares, levando a cultura do feijoeiro para as mais diversas partes do mundo.
Comentário de kamarada (mederovsk@gmail.com) Em 08/03/2012, 09h12
Comentários dos Leitores Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.
Comentário de edu cador (educa_dor@hotmail.com.br) Em 08/03/2012, 07h13
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