CURTO & GROSSO

Edição de 01/10/2012

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Com o voto do ministro Celso de Mello -- proferido há pouco --, já há maioria no Supremo Tribunal Federal pela condenação do deputado federal Pedro Henry (PP-MT) por corrupção passiva no caso do "Mensalão do PT".

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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Nesta segunda, 1º de outubro, pelo 15º mês enfileirado, publicamos novas imagens da Arena Pantanal -- a mais feíiinha do Brasil; aquela que há um ano e três meses o esse-lentíssimo caloteiro "exigiu" que fosse a sede "pranetária" da Copa das Confederações, porque, segundo o "congromelado" Ageporca/Semcopa, já estava com 60% das obradas prontas.

Agora, sempre de acordo com os números oficiais, as obradas atingiram 50%, ou seja, está crescendo igual rabo de égua: para baixo.

Click aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui para confeir as imagens dos meses de setembro, agosto, julho, junho, maio, abril, março, fevereiro, janeiro, deste ano, e dezembro, novembro, outubro, setembro, agosto e julho do ano passado, para comparar e tirar as próprias conclusões.

As obradas em execução -- quando não falta pagamento -- se restringem ao "engradado" em concreto. O resto -- cobertura, cadeiras, paisagismo, cabeamento elétrico e para internet, iluminação, sanitários, telão e até o gramado -- são "oooutros 500". E bota "oooutros 500" nisto!

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"Propaganda eleitoral na TV termina quinta-feira - Legislação eleitoral determina que 3 dias antes das eleições é prazo final para veiculação da propaganda eleitoral na TV e no rádio e também para campanhas de ruas e comícios" -- informa reportagem do jornal daquele grupo de comunicação que "elegeu" o cofre do governo para levantar seu milionário "legado antecipado" da Copa.

Até lá, o candidato do partido mais sujo da História do Brasil continuará pedindo ao e-leitorado que vote "limpo" -- nele, claro --, ou seja, a petelhada se apropria indevidamente até do mote da campanha institucional do TSE.

2 - "Com cinco votos a favor e dois contra a sua condenação por corrupção, no Escândalo do Mensalão, o deputado federal Pedro Henry (PP), segundo uma fonte da coluna, já teria admitido que pensa seriamente em abandonar a vida pública ... A tendência é de Henry se concentrar nas atividades empresariais, que ele exerce cumulativamente com a função de deputado, em Mato Grosso. O parlamentar é sócio em clínicas e hospitais em Mato Grosso e nos estados de Alagoas e Santa Catarina" -- informa, antecipa e komenta a koluna "Fogo Amigo" do saite "MidiaNews".

Por coincidência -- e bota "coincidência" nisto! -- de onde vieram as OSs abençoadas com a privatização dos Hospitais Metropolitanos, ao tempo em que o (ainda) deputado ocupou a Secretaria Estadual de Saúde.

3 - "Os escândalos envolvendo os aliados dos candidatos a prefeito de Cuiabá Mauro Mendes (PSB) e Lúdio Cabral (PT) devem dar novo "tom" aos próximos debates. O que indica isso foi a iniciativa de Mendes que, durante o encontro com os opositores no Colégio São Gonçalo, ao tentar instigar o, também candidato, procurador Mauro sobre o caso do Mensalão e o caso Land Rover, que envolve aliados de Lúdio Cabral" -- espekula a koluna "Pikante" do saite "Olhar Direto".

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"Valha-me Nossa Senhora, Mãe de Deus de Nazaré! A vaca mansa dá leite, a braba dá quando quer. A mansa dá sossegada, a braba levanta o pé. Já fui barco, fui navio, mas hoje sou escaler. Já fui menino, fui homem, só me falta ser mulher."

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Por conta dos atrasos nas obras de aeroportos para a Copa de 2014, a ampliação de terminais corre o risco de custar “horrivelmente caro” ao País.

O alerta foi feito pelo CEO da Associação Internacional de Transporte Aéreo, Tony Tyler, em uma coletiva com jornalistas de todo o mundo, na manhã de hoje.

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Brasília é o hábitat natural da elite da chamada classe política, representada pelos nobres parlamentares federais. Vivem ali muitos desses ilustres representantes do povo -- pelo jeito, a maioria -- numa espécie de mundo da fantasia que construíram para seu deleite, apartado da realidade cotidiana e frequentemente conflitante com o bem e o senso comuns.

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Não menos importantes do que a maioria de votos já alcançada para condenar nove políticos por corrupção passiva, dois fatos se sobressaíram na 29.ª jornada do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal, na quinta-feira.

Um foi a consolidação, ao que tudo indica irreversível, da tendência da Corte de rejeitar a balela lançada em desespero de causa pelos cabeças do esquema e endossada pelo ainda presidente Lula de que o PT usou "recursos não contabilizados" -- o afamado caixa 2 -- para suprir os cofres de partidos da coligação vitoriosa nas eleições de 2002 e atrair outros para a coalizão governista.

Tudo se limitaria a um malfeito eleitoral, como se faz "sistematicamente" no País, no inesquecível dar de ombros de Lula. O outro fato foi a absolvição da política.

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