CURTO & GROSSO

Edição de 04/03/2013

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Equipe só fica atrás de Chelsea, Atlético de Madrid e Bayern de Munique, à frente do Barcelona; São Paulo está em 10º.

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Invocando a "Lei Kandir", que desonera do ICMS as commodities agrícolas destinadas à exportação -- o agronegócio não recolhe esse tributo --, por "orientação" do Esse-Lentíssimo Garimpeiro-Caloteiro-Açu, a Secretaria Estadual de Infra-Estrutura de Transporte simplesmente está se lixando para a precariedade das MTs, o que explica o porrilhão de atoleiros por esses grotões afora e o total alheamento à promessa de companha de, em seu mandato -- que termina no final de março de 2014 --, interligar por asfalto todos os 141 municípios de Mato Grosso. Confira diariamente às 10:45 e em nossa "Contagem Regressiva", às 12:45.

Ora, ora, ora, ora... A "Lesma Lerda Lambrosiana" ainda não descobriu que não se exporta imposto, porque tal desatino significaria aniquilar os mercados importadores e, na prática, liquidar com o único setor da economia que tem carregado Mato Grosso e o Brasil nas costas, apesar do desgoverno.

Com o atual sistema, o que se perde na foice ganha-se muito mais no machado ou na motosserra, como queiram, ou seja, deixa-se de arrecadar nos produtos primários, porém -- sempre tem um "porém" --, além da compensação que o Estado recebe, a cadeia do agribusiness atrai ene outras atividades na índústria, comércio e serviços que recolhem ao Erário, daí a pujança econômica e o invejável IDH das cidades-polo.

A Lei Kandir vale para todo o País. Por que, então, entre os governadores dos Estados com grande produção agropecuária -- Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas, Goiás -- só o "Terror do Vale dos Sonhos" reclama?

Porque é garimpeiro de ouro -- não confundir com minerador. É de sua índole correr atrás do que não perdeu, colher o que não plantou; a sofreguidão de, num golpe de sorte, ficar rico da noite para o dia -- o que o salário de governador não proporciona, mas favorece outros tipos de trambiques cabeludos. Entre tantos, o bilionário Caso VLT taí e serve de prova

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Os recentes incidentes envolvendo a visita ao Brasil da blogueira cubana Yoani Sánchez, hostilizada por turbas agressivas da "Solidariedade com Cuba", foram também uma oportunidade perdida para debater o argumento de que a ditadura "de esquerda" seria o inevitável preço a pagar pelos grandes "avanços sociais".

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1 - Jipeiros de Cuiabá e Juara vencem Raid Sinop -- informa reportagem do jornal daquele grupo de comunicação que desencalhou R$ 1.6 milhão por conta de um certo (?) "legado antecipado" da Copa.

Os primeiros treinam diariamente nos desvios -- e bota "desvios", "desvios" e "desvios" nisto! -- das obradas do "congromelado" Ageporca/Semcopa e os de Juara nos atoleiros da estrada que vai para Juína.

2 - R$ 21 milhões do MT Saúde desapareceram, diz TCE -- antecipa reportagem do saite "Midia News".

3 - Vetada pelo ex-partido no pleito passado, Serys Slhessarenko quer concorrer à vaga ao Senado em 2014 -- informa reportagem do saite "Olhar Direto".

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Uma nova droga destruidora ameaça a juventude: a cápsula do vento. Trata-se de um pó branco, de aparência comum, mas devastador. É um derivado da anfetamina e tem propriedades alucinógenas. Seus efeitos podem durar horas.

Existem relatos de pessoas que ficaram até uma semana sob o efeito alucinógeno dessa substância. O usuário pode ter alterações cardíacas, convulsões, fortes alucinações e chegar à morte.

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Apenas 12 taxistas do universo de mais de 1,2 mil profissionais em atividade na capital se inscreveram até a semana passada, mas a realização das 70 horas-aula -- a serem ministradas pelo Serviço Nacional do Comércio em parceria com o Sindicato dos Taxistas de Cuiabá --, estava condicionada ao fechamento de duas turmas de 25 alunos que justificassem o investimento.

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Como sempre ocorreu no último quarto de século, a política segue o rastro da economia.

Tem sido assim desde a hiperinflação de José Sarney e a eleição de Fernando Collor, passando pelo lançamento do real e a eleição de Fernando Henrique Cardoso, até chegar à explosão do consumo da era Lula e à eleição de Dilma.

O PIB de hoje é o slogan eleitoral de amanhã. E o consumo de amanhã é o resultado da próxima eleição. Assim, lanterna à proa.

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Os cardeais realizam nesta segunda a primeira reunião com vistas ao conclave que vai escolher o novo papa da Igreja Católica.

Em 2005 -- basta recuperar o noticiário do período, disponível na Internet --, estava de tal sorte firmada a convicção, fora dos muros do Vaticano, de que um “progressista” deveria suceder João Paulo II que fiz uma aposta de primeira: será Joseph Ratzinger, odiado, então, por 10 entre 10 supostos defensores de reformas na Igreja Católica.

Escrevo “supostos defensores” porque sempre me espanta a sem-cerimônia com que os “modernos” criam uma agenda para a Igreja e se indignam com o fato de ela a rejeitar.

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