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1 - Francisco Faiad: Vedoin disse ter pago ao senador Antero R$ 40 mil por emendas parlamentares. Antero Paes de Barros: Faiad, o coveiro da ética. As ações do secretário enfraquecem o governo e matam de inanição a OAB -- troca farpas a duplinha de amargar no saite "Midia News".

Faiad é aquele advogado-secretário automaticamente alinhado com a "causa" cuja banca processa o secretário-advogado e -- tchan-tchan-tchan... tchan! -- ganha todas, claro, mesmo quando "perde". E Pés de Barro é aquele ser "geneticamente honesto" que ficou milionário apenas exercendo cargos públicos, além de criador-mantenedor do "Comitê da Maldade".

2 - O governador disse que não concorda com as declarações do secretário de Saúde, Mauri Rodrigues, de que a Secretaria de Saúde não possui controle sobre os gastos com as OSS -- informa reportagem do jornal daquele grupo de komunikação que controla bem de pertinho o fluxo de caixa do "congromelado", de onde saca regularmente um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Copa.

3 - Grãos disputam espaço -- informa reportagem do jornal "Diário de Kuiabá".

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Todos eles leram "O Leopardo", de Lampedusa. “Se queremos que as coisas permaneçam como sempre foram, elas terão de mudar” -- o célebre conselho de Tancredi Falconeri a Don Fabrizio provavelmente não foi enunciado explicitamente na reunião de Dilma Rousseff com os líderes do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, MCCE, mas uns e outros sabiam que era disso que se tratava.

A presidente declarou-se simpática à proposta de reforma política, mas não chegou a anunciar apoio público, algo que “não interessa” ao movimento, segundo o juiz Márlon Reis. O patrocínio oficial ficou, assim, fora dos autos.

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Infraero afirma que apenas 6 dos 63 aeroportos do País foram efetivamente atingidos; para sindicato, no entanto, adesão chega a 70%.

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Para as relações da presidente Dilma Rousseff com a maioria governista no Congresso não fez diferença ela ter se humilhado ao dizer que "Lula não vai voltar porque ele não saiu", numa tentativa de esvaziar o movimento no PT pela candidatura do ex-presidente em 2014.

A base aliada do Planalto, a começar dos caciques do PMDB, sabe que a vida com Lula era uma coisa e com Dilma, outra. Ela consegue a um só tempo ser avessa à política e negar autonomia a quem quer que tenha escolhido para fazer o que ela não gosta nem sabe.

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