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Deputado assume após destituição do prefeito de Duque de Caxias, Alexandre Cardoso. O ex-jogador de futebol havia anunciado sua desfiliação em 9 de agosto e estava sem partido desde então.

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Em especial de 14 páginas, revista britânica aponta os erros cometidos pela administração da presidente que fizeram o Brasil desapontar o mercado e perder credibilidade; ironiza, chamando a presidente de "Dilma Fernández" -- que é o sobrenome de Cristina Kirchner, da Argentina -- e destaca que "felizmente", o Brasil tem grandes vantagens, "graças aos seus agricultores e empresários eficientes, o país é o terceiro maior exportador de alimentos do mundo".

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Os últimos dez meses mostraram a Rosemary Noronha que, mesmo longe do Palácio do Planalto, Lula pode muito.

Pode, por exemplo, suprir a Primeiríssima Amiga -- desempregada desde o fim de novembro passado, quando foi despejada da chefia do escritório paulista da Presidência pelas revelações da Operação Porto Seguro -- com dinheiro suficiente para as despesas cotidianas e verbas adicionais para os caprichos da consumidora compulsiva.

Lula pode até financiar um batalhão de 40 advogados incumbidos de defender a vigarista indiciada pela Polícia Federal e sitiada por investigações, interrogatórios, sindicâncias, inquéritos ou ações judiciais em gestação.

O ex-presidente ainda pode muito. Mas não pode tudo.

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O PT chegou ao poder em 2003 com uma base de apoio que presidente nenhum havia tido depois da redemocratização (Sarney, Collor, Itamar ou FHC). Num dado momento, chegou a ter um apoio parlamentar superior ao de generais da ditadura.

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Por conta do efeito-estufa provocado em grande parte pelas queimadas no Estado -- voltamos ao topo do ranking --, os mares e oceanos estão muito agitados, dificultando a travessia do Atlântico pelo moderníssimo cargueiro contratado pela Ageporca/Semcopa para trazer das Astúrias os vagões e loucomotivas do VLT...

...Razão pela qual o Tranca-Rua acaba de comunicar ao pooovo de Mato Grosso, destepaíz e do muuundo que a inuguração do modal sobre trilhos agora não tem data para acontecer, o que não arrefeceu o entusiasmo da valorosa e dos fornecedores de opinião, até porque o que está em causa é o estatutário jabazão da SeCão.

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1 - O deputado José Riva (PSD) conseguiu (sic) convocar o secretário da Secopa, Maurício Guimarães, para prestar esclarecimentos a respeito do preço das cadeiras da Arena e outras falhas nas obras da Copa. Será que ele vai conseguir explicar alguma coisa? -- informa, komenta e indaga a koluna "A Parte Que Me Toca" do jornal daquele grupo de komunikação que sempre consegue nhapar do caixa do "congromelado" um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Copa.

Isso se conseguir que o ilustre semovente não faça como o lobista Rowlles que não compareceu à AL e continua "inachável" e "invisível", enquanto pepereca alegre, lépido e fagueiro pelos bares da moda, entre um pit-stop e outro no gabinete do próprio governador.

2 - Valtenir se faz de coitado, diz Mendes -- informa reportagem do jornal "Diário de Kuiabá".

3 - O deputado federal Júlio Campos (DEM) está internado, desde segunda-feira (23), no Hospital Santa Rosa, em Cuiabá -- antecipa a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News".

O que mata véio são três coisas, ensina o pantaneiro: "muié novo, osso quebrado e dicumê amanhecido".

Considerando-se que o novo amor de Djulinho regula idade -- e bota "regula idade" nisto! -- e o deputado não levou nenhum tombo, só pode ser consequência de "dicumê amanhecido", que provoca aquilo que o pooovo "chamam" de caganeira.

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"Coloque o dedo na ferida: sem as assinaturas é uma esperança vã, impossível de frutificar."

A frase, do ministro Marco Aurélio Mello, do Tribunal Superior Eleitoral, equivale a uma potencial sentença de morte para a Rede, a "vã" esperança partidária de Marina Silva.

Marco Aurélio tem razão quando põe o dedo na "ferida" jurídico-administrativa, mas a "ferida" política está em outro lugar: na democracia brasileira não existe liberdade partidária.

Por que eu, meu vizinho e um grupo de amigos não podemos decidir, hoje, fundar um partido e vê-lo, amanhã, reconhecido mediante a simples apresentação de um estatuto?

Isso é liberdade partidária -- algo que não temos, pois a elite política decidiu, em seu proveito, estatizar os partidos políticos.

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