CURTO & GROSSO

Edição de 16/03/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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A presidente Dilma tem as melhores intenções, mas nem sempre dão certo.

E já se sabe de quem é a culpa do que não dá certo: é da maldita realidade.

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A reportagem de capa do Segundo Caderno do GLOBO de ontem, sábado, coloca em xeque as cotas nacionais do cinema, uma vez que o Supremo Tribunal vai votar ação contra lei que obriga a exibiçnão de uma quantidade mínima de filmes brasileiros.

Se o filme é bom, terá público e não precisa de cota. Quem deve decidir é o consumidor, não o governo.

O Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e a Petrobras são os grandes financiadores dos projetos nacionais.

Ora, qualquer um sabe que o cão não morde a mão que o alimenta.

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Enquanto isso... Agora que a teta está secando e a vaca foi solenemente para o brejo, com cara de bunda, no melhor estilo "tá bão, disfarça!", a valorosa e fornecedores de opinião advertem que "anteciparam" o triste fim do VLT e cagadas correlatas, quando na verdade faturaram a rodo, ajudando a sustentar a farsa do legado da Copa.

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1 - O novo ministro da Agricultura, Neri Geller já ganhou apelido: Uri Geller israelense que se declarava paranormal e capaz de entortar colheres com o poder da mente - destaka a koluna "A Parte Que Me Toka" deste domingo do jornal daquele grupo de komunikação que sai até torto da boca do caixa do "congromelado", pra dar conta de carregar um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Copa.

2 - A saúde no norte do estado está um caos. Amanhã, os médicos de Alta Floresta prometem parar. Os de Colíder também tendem a seguir o mesmo caminho. Motivo: a famosa OSS Ipas não paga os salários dos médicos há 4 meses - informa e komenta a koluna "Kuiabá Ur-Gentem!!!" do jornal "DK".

3 - Pressionado, Estado admite penalizar consórcio por atrasos. Deputada acusa Estado de “incompetência” - antecipa reportagem do saite "Midia News".

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As folhinhas começam a amarelar, as cores todas vão mudando, e o mundo vai retornando às suas atividades lentamente, muito mais lentamente do que poderíamos desejar, em contraponto aos fatos que nos atropelam a cada dia.

É uma estação tão intermediária quanto o suspense que teremos até o inverno, até a Copa e até as eleições, tudo ao mesmo tempo agora, como diriam os Titãs. As estações passam e parece que não aprendemos nada com elas...

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Produto é muito valorizado no mercado, cujo preço varia entre R$ 130 e R$ 200 o quilo.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Os contratos analisados pela área técnica do tribunal dão pistas de como o custo do estádio dobrou desde o início da obra, passando de R$ 700 milhões, em 2010, para os atuais R$ 1,4 bilhão.

Um dos exemplos para entender o gasto excessivo “sem mais esforços”, segundo os técnicos, é o cálculo de transporte de materiais pré-moldados no canteiro de obras.

A fábrica dessas peças fica a 1,5 km do estádio, na capital federal, mas o custo de transporte foi calculado como se tivessem sido transportados de Goiânia a Brasília, uma distância de 240 km.

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Desde o início do programa de renovação de concessões, principal estatal do setor elétrico enfrenta queda de receita, piora nos indicadores financeiros e foi forçada a cortar 16% dos gastos, com a demissão de mais de 4.400 funcionários.

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Uma das previsões feitas ainda na fase de preparação para a Copa de 2010 está amplamente confirmada, quatro anos depois do fim do torneio: os estádios sul-africanos construídos ou reformados para o Mundial ao custo declarado de 16 bilhões de rands (R$ 4,15 bilhões) formam uma manada de elefantes brancos.

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Assim como outros pacotes divulgados em 2013 pelo governo Dilma Rousseff, o Plano de Consumo e Cidadania completa um ano sem que as principais promessas para reforçar a defesa do consumidor tenham sido colocadas em prática.

No lançamento, a presidente defendeu o plano como um "novo marco regulatório das relações de consumo no Brasil".

As medidas, discursou a presidente, "não são contra um ou outro, mas, sim, a favor de todos". As principais novidades do pacote, porém, ficaram só no discurso.

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