CURTO & GROSSO

Edição de 28/09/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, voltou a ser notícia. Seu nome aparece em mais um caso escabroso.

Num país em que o Poder Executivo respeitasse a democracia, o homem deveria ter sido sumariamente demitido -- e não é a primeira vez que dá motivos para isso.

Ocorre que ele é auxiliar daquela presidente que quer dialogar com terroristas que degolam pessoas. E, se Dilma é presidente, então tudo é permitido.

Qual é o busílis?

Paulo Abrão, secretário nacional de Justiça e braço direito de Cardozo, foi pessoalmente à PF, fora de horário de expediente, para escarafunchar um inquérito resguardado pelo segredo de Justiça e que tinha como alvo Marina Silva.

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Como a aquisição da vaga no TCE micou, pelas razões já explicadas, e o Esse-Lentíssimo amarelou e não teve peito de encarar o pooovo na próxima eleição, a fim de tirar a limpo a veracidade daquelas pesquisas encomendadas que lhe davam trocentos por cento de popularidade, retomamos nossa contagem re-regressiva até o final do mandato do Garimpeiro Caloteiro-Açu -- se o camburão-VIP não encostar antes, claro.

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Nunca antes na história deste país se viu tanta corrupção no governo.

O mensalão e o mais recente escândalo do desvio de dinheiro da Petrobrás para o bolso de políticos governistas, exemplos mais luzidios do mar de lama em que o Brasil oficial chafurda, dão a medida de até que ponto os 12 anos de governos do PT degradaram a moral pública.

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Enquanto isso... No diretório estadual do PT, perderam-se todas as esperanças de ver a governAnta Dilma toda faceira dando um rolezinho básico na rua 13 de Junho, ciceroneada pelo companheiro-sucessor putativo em botão-quase-flor que não desabrochou. O melhor de tudo: grana do "Petrolão" nesta reta final da campanha também não vem. Obram o olho, fornecedores e prestadores de serviço!

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1 - A semana nos trará valoração ampliada dos ideais e sonhos de independência em dias que se seguirão com rigor e exigências nas atitudes de fase que, por fim, nos reserva desprendimento e generosidade - prognostika o horóskopo deste domingo do jornal daquele grupo de komunikação kujo úniko ideal é o sonho de independência graças ao kaixa do "kongromelado", ainda por konta de um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

2 - Fora de órbita: Candidato do PSOL esqueceu até o nome o nome do vice - destaka a koluna "Pikante" do saite "Olhar Direto".

3 - Ausência de Muvuca foi sentida em debate - antecipa a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News".

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Nem ele, o extraterrestre, aguentava mais. Não tinha tanta resistência quanto os humanos.

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Joice Hasselmann recebe no estúdio da TVEJA o cientista político Luiz Felipe d'Avila, que faz um perfil dos três candidatos a presidência e diz que interromper políticas públicas é pior que a corrupção. Os dois debatem o ranking de gestão dos estados brasileiros, elaborado pela "The Economist".

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Conheça detalhes da infraestrutura e serviços da nova casa palmeirense.

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Os temas estão na ordem do dia, sustentabilidade, mobilidade, acessibilidade, não sei mais o que "idade". Temo que, tal qual o horroroso gerúndio, o sufixo esteja sendo usado mais para não fazer nada sobre o assunto, só fazê-lo parecer importante. Estamos mesmo insustentáveis, inacessíveis e imóveis. Pelo menos nos grandes centros urbanos.

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Empreendimentos para facilitar a mobilidade urbana, prometidos para as cidades da Copa em 2014, foram abandonados no meio do caminho pelas construtoras ou estão atrasados e não têm data para conclusão, como o VLT em Cuiabá.

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