CURTO & GROSSO

Edição de 21/10/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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A presidente-candidata, Dilma Rousseff, apareceu pela primeira vez à frente de Aécio Neves, no segundo turno, na pesquisa Datafolha de ontem. Ela tem 52%. Ele 48%. Mas se aplicarmos a margem de erro tudo pode estar igual. Será?

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Muito bem: segundo o Datafolha, se a eleição tivesse acontecido ontem, a petista Dilma Rousseff teria obtido 46% das intenções de voto, contra 43% do tucano Aécio Neves.

Ocorre que as eleições não aconteceram ontem.

Os dois continuam empatados na margem de erro, de dois pontos para mais ou para menos.

É claro que é cedo para o PT comemorar.

Por mais que a gente possa apostar na vontade que têm os institutos de acertar, o primeiro turno nos recomenda prudência.

Até porque certos cuidados se fazem necessários quando se olham dados parciais das pesquisas.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Como a aquisição da vaga no TCE micou, pelas razões já explicadas, e o Esse-Lentíssimo amarelou e não teve peito de encarar o pooovo na próxima eleição, a fim de tirar a limpo a veracidade daquelas pesquisas encomendadas que lhe davam trocentos por cento de popularidade, retomamos nossa contagem re-regressiva até o final do mandato do Garimpeiro Caloteiro-Açu -- se o camburão-VIP não encostar antes, claro.

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Conheci muitas “dilmas” na minha juventude. As “dilmas” eram voluntariosas, com uma coragem irresponsável diante da muralha da ditadura.

Professavam uma liberdade mais grave do que os hippies da época; era uma liberdade dolorosa, perigosa, sacrificial, suicida, sem prazer, liberdade e luta. Até respeitável.

Mas, para as “dilmas” e os “dirceus” do passado, a democracia era uma instituição “burguesa”.

Ela se considerava e se acha ainda “membro” (ou “membra”?) de uma minoria que está “por dentro” da verdade, da chamada “linha justa” que planejava um outro tipo de “liberdade”.

O grave é que tramam uma mudança radical na estrutura do governo, uma mutação dentro do Estado democrático.

Querem fazer um capitalismo de Estado, melhor dizendo, um “patrimonialismo de Estado”.

Para isso, topam tudo: calúnias, números mentirosos, alianças com a direita mais maléfica.

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Enquanto isso... No diretório estadual do PT, indeferentes ao fato de a pesquisa Datafolha divulgada ontem apontar empate técnico na corrida presidencial, os petralhas já contam com e cantam o prato predileto da dieta deles, o ovo, no cu da galinha. No primeiro turno foi a mesma coisa: celebravam a passagem de ex-companheira Marina Silva para o mata-mata e... deu no que deu: estão todos eles torando linha de pesca nº 16 com o aparelho excretor traseiro -- aquele que não tem fins reprodutivos, apenas recreativos, como a maconha para os descolados e afins.

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1 - Dia em que o capricho, a inconstância e o senso crítico podem interferir de forma intensa em nossas atitudes rotineiras, alterando vontade e desejos em fase de busca pelo equilíbrio e a estabilidade - prognostika o horóskopo da edição desta terça do jornal daquele grupo de komunikação kuja atitude mais rotineira é komparecer ao kaixa do "konromelado", onde abokanha um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

Até sábado os institutos de pesquisas vão lavar a égua -- e a anta suja --, publicando diariamente percentuais do agrado de quem tem mais dinheiro para pagar a encomenda, como ocorreu na semana anterior ao primeiro turno. No domingo, 26, tudo volta ao normal, com as tais margens de erro pulando de 2 para 16 pontos percentuais para mais ou para menos.

2 - A coluna acompanhou parte da carreata pró-Dilma ocorrida no último sábado, na qual a assessoria de imprensa anunciou a presença de 200 carros. Nem com muita boa vontade dá para acreditar no número - kontabiliza e komenta a koluna "Kuiabá Ur-Gentem!!!" do jornal "DK".

3 - Candidato à reeleição, o procurador-geral de Justiça de Mato Grosso, Paulo Prado, tentará seu quarto mandato para comandar o Ministério Público Estadual (MPE). Apesar de gozar de prestígio com a categoria, e ser habilidoso politicamente, uma questão preocupa seu grupo, segundo fonte do MidiaJur. Prado não teria proximidade e sintonia com o governador eleito Pedro Taques (PDT) - antecipa a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News".

E o bestalhão desse pobre marquês pensando que tal distanciamento seria motivo de regozijo, quando nada por recato, pois o MPE existe exatamente para enquadrar o Executivo e quanto menos "facerados" um pelo outro melhor para o correto funcionamento das instituições e para o pooovo, claro.

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Documento obtido pelo site de VEJA mostra que o tesoureiro João Vaccari Neto foi nomeado delegado da campanha de Dilma e tem a função-chave de representar a candidata no Tribunal Superior Eleitoral.

Tamanha é a autonomia que Vaccari, tem, inclusive, a prerrogativa de fazer petições e assinar as credenciais dos fiscais da coligação.

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"Inflação, juros e crescimento no governo Dilma", do jornalista Fábio Alves, mostra bastidores do mercado e a visão de investidores nacionais e estrangeiros sobre a política monetária nos últimos quatro anos.

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Nos debates televisivos entre os candidatos à Presidência da República, Dilma Rousseff tem festejado o sistema de segurança montado para a Copa do Mundo.

E promete reprisá-lo nos Jogos Olímpicos de 2016, dos quais o Rio de Janeiro será o anfitrião.

Caso consiga a reeleição improvável, é bom que Dilma se entenda com os chefes dos bandos que controlam o tráfico e a vida das favelas cariocas.

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A abstenção tende a ser maior nos Estados onde há mais população rural ou com dificuldade de chegar ao local de votação, como no Norte e Nordeste. Isso se agrava no segundo turno, especialmente nas unidades da Federação onde o governador já foi eleito em 5 de outubro.

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O governo de Minas mantém uma fazenda experimental, onde são criados 129 equinos.

Neles, é inoculado veneno de animais peçonhentos para a produção de soro para seres humanos, o que é feito pela Fundação Ezequiel Dias, a fábrica de remédios do governo de Minas, em parceria com o Ministério da Saúde.

Sendo assim, a vacinação em questão é essencial para a geração de um produto de saúde, sendo portanto compreendida como gasto em saúde, embora a candidata do PT venha dizendo o contrário e insistindo na mentira contra o adversário tucano.

Já passou da hora de o Brasil se vacinar contra os embustes dessa gente.

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