Lista tríplice de nomes para ocupar a Procuradoria-Geral do Estado -- em mãos do Esse Lentíssimo Dr. Governador --, está deixando ainda mais desassossegado o espírito do senhor José Pedro Gonçalves Taques -- já às voltas com a acusação de se valer de caixa dois na eleição de 2014.
PTX não precisa escolher necessariamente o mais votado pela "catiguria" -- porém, se não o fizer, como assumiu o compromisso de não refugar o brete, vai ser um auê dos seiscentos diabos, até porque o ainda titular, Paulo Prado, fez "qüestã" de lembrá-lo, reservada e publicamente.
Embora, em condições normais de temperatura e pressão, nosso Guia Genial não seja de roer a corda, mas -- nunca se sabe! --, na atual conjuntura, não pode ser descartada a hipótese de optar por um Plano B, vamos dizer assim; quem sabe até pelo "unidutinê, salameminguê".
Tamanho e tanto cuidado -- e hesitação, claro -- resulta da necessidade de contar, logo mais adiante, com um elemento "equilibrado" na PGE, face aos desdobramentos da Operação Rêmora, em estágio muito embrionário ainda, contudo, com tendência a encorpar e a desandar de vez.
Isto, se confirmado o que pooovo "falam" de outra bronca, quando for debulhada a delação do fim do mundo. Aí o caldo engrossa e, principalmente, se os tais movimentos sociais organizados ocuparem as ruas sob palavras de ordem "golpistas", tipo as que derrubaram Dilma.
Caberá, então, ao novo procurador-geral -- o único com a prerrogativa de acionar o chefe do Executivo no foro adequado, o Tribunal de Justiça -- com ou sem o clamor da patuleia --, daí sua extrema cautela em sagrar aquele que porta agulhada no tambor do trezoitão só balas de prata.
Quê situaçáuuu!!!
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Comentário de Eder Sampaio Correa (edersc@terra.com.br) Em 04/01/2017, 18h21
Falha
O comentário do leitor derrubou toda a argumentação do autor da nota. Vergonhoso.
Em 04/01/2017, 19h04
Resposta do editor:
Prezado consulente,
Burocraticamente, sim.
A "qüestã" de fundo é:
É melhor para PTX estar na alça de mira do sucessor de Paulo Prado na "PGJ" -- Procuradoria-Geral de Justiça, como bem corrigiu o Carlos, ou na de Rodrigo Janot, na PGR?
Resumindo:
Vai preso de todo jeito.
Comentário de Carlos (carlin_mt@hotmail.com) Em 04/01/2017, 13h20
CORREÇÃO
O nomeado será titular da "PGJ" Procuradoria-Geral de Justiça e não da "PGE" Procuradoria-Geral do Estado.
O foro privilegiado do Governador é o STJ e não o TJ, o que não diminui a preocupação, pois, todos os Secretários de Estado respondem perante o TJ, ou seja, toda a Administração estadual está nas mãos do PGJ.
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