CURTO & GROSSO

Edição de 20/04/2017

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Conversa sobre destruição de documentos ocorreu em maio de 2014, diz empreiteiro Leo Pinheiro, da OAS. Depoimento foi prestado no processo que envolve o tríplex do Guarujá.

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Ao encerrar o seu depoimento, de cerca de duas horas, perante o juiz Sergio Moro, o ex-ministro dos governos Lula e Dilma Antonio Palocci “pediu licença” para afirmar que está à disposição da Justiça para “falar sobre tudo”.

Mais especificamente, disse que pode entregar fatos, “com nomes, endereços e operações de interesse da Lava Jato”.

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A BRONCA VAI SER COBERTA COM MAIS IMPOSTOS


Tarifa do "novo" VLT
será de 18 a 24 reais

Tá tudo muito bão, vai tudo bem demais, porém, um "mínimo detalhe" -- deliberadamente, graças ao obsequioso silêncio da concorrência -- está passando ao largo pós ressurreição do projeto VLT.

Dinheiro a rodo brotou por encanto, o Esse Lentíssimo Senhor Doutor Governador José Pedro Gonçalves Taques, que odiava a obrada, assim sem mais aquela, agora morre de amor por ela.

Até W$ abandonou a Secretaria de Cidades e retornou à Assembleia com o declarado propósito de "melar" a CPI do modal, a fim de lavar a honra do consórcio que chamava de "bando de ladrões".

De que forma a miraculosa operação foi estruturada para tal "transformação", não se fala, assim como nada se diz a respeito do custo real da passagem, do valor que o Tesouro terá de subsidiar.

Subsídio do Tesouro todo mundo sabe o que é: novos e/ou impostos mais elevados no lombo da bugrada e do empresariado, ou seja, de nossotros cidadãos, eleitores e contribuintes.

A última estimativa do "qüesito" data de 12 de fevereiro de 2015, com o preço do rolezinho básico oscilando entre R$ 6,00 e 10 reais. Hoje seria qualquer coisa parecida entre R$ 18 e 24 reais.

Considerando-se que a traquitana não será entregue hoje, considerando-se a constante que vimos bem aqui, óh!, sem mais considerandos, que se apresente quem porventura tenha outros números.

Maravilhoso "pograma jornalístico" matinal que "se apareceu" na terça, 18, ancorado "na 10" pelo ex-senador Pés de Barro -- aquele ser que se diz "geneticamente honesto", aquele mesmo que só sai da rede, contrariado, quando o solão bate na cara -- não durou 48 horas: nesta quinta foi substituído por uma sessão de desencapetamento da Igreja Universal do Reino de Deus.

Ex-Soja Majestade pediu demissão -- está na delação do fim do mundo na condição de usufrutário de 12 milhões de pixulecos --, mas o presidente Temer não aceitou de jeito maneira.

Afinal, quem quer sair mesmo, simplesmente sai e pronto acabou. Não fica fazendo cena, mascando rolha, arrodeando toco, enrolando merda, só pra dizer que é insubstituível e, portanto, "prestigiadíssimo".

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FALA QUE TE ESCUTO!

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A epidemia das chamadas “notícias falsas”, alimentada sobretudo pelas redes sociais na internet, está obrigando os jornais e outros veículos tradicionais de mídia em todo o mundo a se mobilizarem para defender o mais precioso valor do jornalismo: a verdade dos fatos.

Quando Trump, na condição de presidente dos Estados Unidos, diz que a imprensa é “inimiga do povo americano” e impede que certos jornais participem de entrevistas coletivas com seu porta-voz ou quando o ex-presidente Lula da Silva incita seus seguidores a hostilizar a imprensa, acusando-a de participar do “golpe” contra o governo do PT e contra os pobres, evidencia-se a guerra em curso, sem fronteiras, contra a imprensa livre e crítica.

O jornalismo profissional e consequente, mesmo com todas as suas limitações, felizmente começa a reagir. De sua sobrevivência depende a saúde da democracia.

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Roberto Campos foi um ilustre brasileiro, admirado por muitos dentro e fora do Brasil. Uma pessoa modesta e gentil no trato pessoal, porém com refinado senso de humor e sofisticado modo de pensar.

Manteve coerência ímpar nas suas proposições voltadas ao progresso material da sociedade, à melhoria do capital humano e à erradicação da pobreza. A emancipação do Brasil, transformando-o numa nação próspera, foi o centro das suas preocupações.

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GENTE BONITA NEWS

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TACURU DO SAITE BÃO

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O diretor de Engenharia da Odebrecht Emyr Diniz Costa Junior trouxe novos detalhes de como a empreiteira atuou na reforma do sítio Santa Bárbara, em Atibaia, interior de São Paulo, cujo real proprietário seria o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo a força-tarefa da Operação Lava Jato — o que é veementemente negado pelo petista.

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