MENU DO TACURU DAS LAVRAS DE MIGUEL SUTIL
Cabeça de Camarão
SÓ SE APROVEITA O... RABO!
Não adianta esperar outra coisa. Antecipamos no sábado, 298º aniversário de fundação de São Bão Jesus, que nesta terça iríamos falar somente de miudezas, as coisas rasteiras que envenenam a relação Paiaguás/Alencastro desde o primeiro dia do corrente deste 2017º ano da graça do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo. Louvado seja!
Nada, nenhuma palavra a respeito da contratação, pelo governo do Esse lentíssimo Senhor Doutor Governador José Pedro Gonçalves Taques -- que odeia ex-Soja Majestade e toda sua entourage --, porém trouxe para ser seu braço-direito no Projeto VLT, ajojado na Secretaria de Cidades, um primo-irmão do intrépido supermarinheiro Pagot.
Também não faremos nenhum comentário a propósito da repentina e miraculosa aparição do dinheiro -- R$ 2,5 bi -- para levar adiante, até abril de 2018, 12 Km do modal sobre trilhos. Ou seja: PTX não lamenta mais o total de 1,2 bilhão gasto à toa e mais que dobrou a meta -- do valor, bem entendido -- para entregar o troço pelas metades.
Igualmente, não vamos gastar nosso latim -- até porque, no quesito VLT "alea jacta est" -- para indagar de onde saiu tanto dinheiro, como que por encanto. Dos repasses que nega às casas de saúde benemerentes e dos hospitais regionais, onde falta até esparadrapo? Do Samu, sem morfina? Da situação de abandono das rodovias estaduais?
Nestas maltraçadas -- perdoe, eleitor -- não vamos sequer insinuar que aquele montão de grana está destinado, não a melhorar a mobilidade urbana na Capital, mas enlevar a doce ilusão de pavimentar seu delirante sonho de reeleição -- basta conferir que coincidem as datas da suposta entrega com a da largada eleitoral.
Tampouco especular sobre o valor da obra completa, pronta, no final de 2019 -- em outro governo, portanto, segundo o orgasmograma oficial, cinco anos depois do tempo previsto. Entretanto, não é pecado nem proibido calcular. Se a etapa inicial, consumiu 1,2 bi; a segunda, 2,5 bi, mantida a constante, a terceira e última será de R$ 5 bi -- por baixo.
Nem vamos refrescar o bestunto do ilustre semovente, chamando a atenção para um mínimo detalhe: para cargo majoritário, com ou sem, não vale a tal lista fechada. Isto é: do lado que o "Fodão" estiver, só irão pender os estaduais e federais com forte tendência ao suicídio político coletivo -- ou a uma carcada no rim à luz de velas.
Por certo, não ousaremos vaticinar que no pleito de 2018, Mato Grosso vai se transformar, percentualmente, no maior e mais "surpreendente" caso de "voto camarão" da história destepaíz -- aquele em que se arranca e se joga a cabeça do distinto no lixo -- que só tem merda --, e aproveita-se apenas o rabo. Se não for alérgico.
Pois bão... Chegamos ao ponto! Por falar em bosta no "célebro", alergias e que tais, por conta do "cospe aqui", o infantil desafio de nosso Guia Genial ao prefeito "Nenéo", estão em risco os moradores destas Lavras do Sutil, principalmente pessoas, como esse pobre marquês, avessas a picaduras -- de abelhas e todas as outras espécies.
Isto porque, agora, a orientação que o cidadão-eleitor-contribuinte recebe do Corpo de Bombeiros/MT, quié a instituição onde se recomenda buscar ajuda em todos os lugares do mundo -- pasmem, senhoras, senhores! -- é procurar a... Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que não tem nadica de nada a ver com isso.
Pois é: láaa no fundo do poço,
o Baixote achou uma picareta.
O PT deu início no fim de semana passado ao processo que acabará resultando na nova direção do partido. Foi um troço melancólico. As coisas se explicam.
A situação de Luiz Inácio Lula da Silva, o chefe máximo da legenda, que já não era confortável, ficou pior depois do depoimento de Marcelo Odebrecht a Sergio Moro.
Mas há mais. E neste ponto a situação pode se complicar — como se já fosse simples. Marcelo relatou o pagamento ao próprio Lula, em espécie, de R$ 13 milhões.
O acertado conservadorismo do Planalto na revisão da meta de 2018 e mesmo a relativa lentidão na retomada do crescimento aumentam ainda mais a relevância da reforma da Previdência na definição do futuro do país.
Documento estabelece os objetivos de competências e aprendizagem esperados em cada ano escolar para os 49 milhões de alunos matriculados nas 190 mil escolas de ensino infantil e básico das redes pública e privada de todo o País.
O relatório sobre a reforma trabalhista, do deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), que deve ser apresentado amanhã, quarta, mexerá em 100 pontos da septuagenária Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
O projeto dá força de lei aos acordos coletivos negociados entre empresas e trabalhadores em vários pontos. Entre eles, permite que sindicatos e empresas negociem jornadas de até 12 horas diárias, desde que respeitado o limite de até 48 horas por semana (contabilizando horas extras).
O projeto propõe ainda que patrões e empregados negociem o trabalho remoto (fora do ambiente da empresa), remuneração por produtividade e registro de ponto.
A regulamentação do trabalho intermitente - que permite jornadas inferiores a 44 horas semanais - acaba com a obrigatoriedade do pagamento do imposto sindical.
A compra de cinco submarinos franceses por R$ 31 bilhões, durante o governo Lula, seguiu o mesmo modelo das negociatas investigadas na Operação Janus, da Policia Federal, onde o ex-presidente é suspeito de tráfico internacional de influência em favor da Odebrecht.
Segundo as investigações, Lula garantia financiamento do BNDES em conversas com dignitários de países, desde que a Odebrecht executasse a obra. Na compra dos submarinos, exigência idêntica foi feita aos franceses.
A estatal francesa DNSC subcontratou a Odebrecht por R$ 3,3 bilhões, por exigência do governo Lula, para construir uma base e um estaleiro.