O ex-ministro insinua que a candidatura petista está ameaçada — algo estranho para um quadro em que Lula desponta quase 20 pontos percentuais à frente de seu adversário. Ou seja: cogita de um possÃvel golpe.
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Diz Dirceu que “nunca um presidente e um partido enfrentaram uma frente tão ampla de oposição, que inclui não apenas PSDB, PFL e PPS, mas, infelizmente, setores do Judiciário, do TSE e do TCU, os novos burocratas da mÃdia, que tomaram de assalto – por decisão, anuência, concordância ou omissão dos seus proprietários – as redações dos jornais, as rádios e as TVs, e, por fim, as eternas elites privilegiadas do nosso Brasil, sejam da oligarquia polÃtica que ACM tão bem representa, sejam do mundo agrário, seja a partidária, que o PFL, agora acompanhado de Roberto Freire, espelha tão bem, seja a nova direita que FHC e os tucanos encarnam nesses dias que vivemosâ€.
Assim, iniciou-se, agora no segundo turno, o verdadeiro debate programático que não aconteceu em 2002. Colocou-se o dedo na ferida social e econômica do paÃs. O candidato da direita revelou sua verdadeira face autoritária e reacionária e seu programa de governo privatista e anti-social. Do nosso lado, Lula, particularmente agora no “Roda Vivaâ€, defendeu um programa desenvolvimentista e de transformação social.
Nestas eleições de 2006, o Brasil dividiu-se realmente entre dois caminhos, e tudo indica que praticamente dois terços dos brasileiros e brasileiras ficarão com Lula e com um programa de transformações econômicas, sociais e polÃticas.
Nunca um presidente e um partido enfrentaram uma frente tão ampla de oposição, que inclui não apenas PSDB, PFL e PPS, mas, infelizmente, setores do Judiciário, do TSE e do TCU, os novos burocratas da mÃdia, que tomaram de assalto – por decisão, anuência, concordância ou omissão dos seus proprietários – as redações dos jornais, as rádios e as TVs, e, por fim, as eternas elites privilegiadas do nosso Brasil, sejam da oligarquia polÃtica que ACM tão bem representa, sejam do mundo agrário, seja a partidária, que o PFL, agora acompanhado de Roberto Freire, espelha tão bem, seja a nova direita que FHC e os tucanos encarnam nesses dias que vivemos.
Vamos manter a guarda alta, a vigilância, mobilizar a militância, ir para as ruas, aprofundar o debate programático e vencer as eleições dia 29.