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Petrolíferas têm até sábado para assinar novos contratos na Bolívia
23/10/2006 - Folha Online



As empresas petrolíferas estrangeiras que operam na Bolívia têm até o próximo dia 28 (sábado) para assinarem novos contratos com o governo boliviano, que nacionalizou o setor de hidrocarbonetos do país no dia 1º de maio deste ano.

Se as empresas não cumprirem o prazo não terão mais permissão para operarem na Bolívia e o governo iniciará a construção de dutos com a estatal YPFB (Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos) sem parcerias estrangeiras. A CAF (Corporação Andina de Fomento) irá destinar US$ 150 milhões para as obras.


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O decreto estipulava um prazo de 180 dias para que as empresas se adaptassem às novas regras de participação no setor de hidrocarbonetos no país.

O governo da Bolívia já informou, segundo o diário boliviano ¨Opinión¨, que não ampliará o prazo. ¨No próximo ano, devemos começar com o investimento não apenas na extração de petróleo e gás, mas também com a construção de dutos e novas refinarias que precisamos para atender as demandas internas e externas¨, disse o presidente boliviano, Evo Morales, segundo o ¨Opinión¨.

Pelo decreto de 1º de maio, o Estado retoma o controle total de todos os recursos hidrocarbonetos do país. As empresas petrolíferas ficaram, assim, obrigadas a entregar toda a produção à estatal YPFB, encarregada de definir condições, volumes e preços para o mercado interno e para a exportação.

Só poderão seguir operando no país as companhias que acatarem imediatamente as disposições do decreto de nacionalização.

Morales disse ainda que o projeto de refundar a YPFB deve levar ao menos três anos e meio, prazo previsto para concluir o processo de nacionalização dos hidrocarbonetos.

O ministro da Presidência, Juan Ramón Quintana, disse que o presidente Morales fala sério quando diz que as empresas que não se adequarem à nacionalização terão de abandonar o país. ¨O prazo irá acabar para as empresas, não para o governo nem para o país¨, disse.

  

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