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DE ÚLTIMA!

Aviões partem com maior intervalo; problemas atingem 46% dos vôos
21/06/2007 - Folha Online

Os passageiros enfrentam problemas nos aeroportos nesta quinta-feira, pelo terceiro dia consecutivo. A Infraero afirma que as decolagens partem com maior intervalo desde o início da manhã e afetam, principalmente, as regiões Norte, Nordeste, Minas, Rio e Brasília. Os problemas afetaram 46% dos vôos previstos para ocorrer da 0h às 15h no país.

Balanço da Infraero (estatal que administra os aeroportos) mostra que a espera foi superior a uma hora em 411 dos 1.114 vôos previstos para o período -- 36,8%. Foram cancelados 104 vôos (9,3%).

De acordo com o levantamento, o terminal com maior número de atrasos é o de Recife, onde a espera atingiu 25 dos 37 vôos previstos para o período (67,5%). Outros aeroportos com grande número de atrasos são o de Fortaleza -- com espera em 66,6% dos 36 vôos previstos -- e de Confins (MG) -- com atrasos em 57,7% dos 45 vôos previstos.


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No aeroporto internacional de São Paulo, em Cumbica (Guarulhos, região metropolitana), os atrasos atingiram 42,5% dos 134 vôos programados. No Rio, a espera no Tom Jobim afetou 40% dos 100 vôos previstos para ocorre no período.

As causas do chamado ¨seqüenciamento¨ -- quando o controle de tráfego aéreo nacional impõe um intervalo mínimo entre as decolagens -- ainda não são claras. Controladores de tráfego aéreo voltaram a reclamar de falhas nos consoles e falta de segurança para o trabalho. A reportagem entrou em contato com o setor de Comunicação da Aeronáutica, por diversas vezes, desde o início da manhã, mas ainda não obteve retorno.

Controladores

No final da tarde de quarta (20), as operações de pouso e decolagens foram prejudicadas por uma queda nas freqüências que deixou o Cindacta-1 (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo), com sede em Brasília, sem comunicação. O problema foi atribuído a uma falha da Embratel. A empresa afirma que ainda faz uma avaliação técnica dos sistemas que atendem a Infraero para, depois, se pronunciar.

Na terça (19), todas as decolagens nos aeroportos do Rio e de Minas foram suspensas e o espaçamento entre vôos de São Paulo e Brasília foi estendido para 30 minutos. Segundo os controladores de tráfego aéreo, as medidas -- que iniciaram a atual série de atrasos -- foram necessárias devido a uma falha nos monitores do Cindacta-1. Os equipamentos tiveram que ser substituídos. Para a Aeronáutica, o que houve foi uma operação-padrão ¨velada¨.

A reportagem apurou que, no início da manhã desta quinta, controladores teriam voltado a apontar uma falha em um console (monitor) do Cindacta-1 -- mesmo argumento foi usado pelos controladores na terça, quando alegaram que a visualização estaria prejudicada e apontaram falta de segurança para trabalhar. A Aeronáutica não confirmou haver falhas.

A reportagem apurou que a decisão da Aeronáutica, divulgada na quarta-feira, de prender o controlador de tráfego aéreo Carlos Trifilio, de São Paulo, gerou tensão entre a categoria. No entanto, profissionais ouvidos pela Folha Online negam que tenham programado a chamada operação-padrão como forma de protestar contra a decisão.

Trifilio, presidente da Febracta (Federação Brasileira das Associações de Controladores de Tráfego Aéreo), foi punido por dar entrevistas à imprensa. De acordo com a FAB (Força Aérea Brasileira), a detenção foi determinada porque o controlador é um militar e precisa de autorização para falar a qualquer veículo de comunicação.

Intervalo

De acordo com a Infraero, o seqüenciamento nesta quinta chegou a 40 minutos.

No final da tarde, o intervalo obedecido no aeroporto de Cumbica era de 10 minutos para a região Nordeste e cinco minutos para o Norte.Em Guarulhos, por exemplo, as decolagens ocorrem normalmente, com intervalos de dois a cinco minutos, de acordo com a Infraero.

Também no final da tarde, no terminal de Brasília, o intervalo de 10 minutos também atingia vôos para regiões como Minas, Rio e Brasília.

  

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