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Após mortes em PE, sem-terra abandonam fazenda invadida
24/02/2009 - Fábio Guibu - Agência Folha

Integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) que participaram do confronto que causou quatro mortes, sábado, em São Joaquim do Monte (PE), abandonaram a fazenda invadida.

A Folha esteve ontem no local. A cerca da fazenda Consulta foi parcialmente destruída. Há restos de fogueira e sujeira.

Uma das casas invadidas teve as paredes pichadas com a sigla do movimento. Os pontos onde os quatro seguranças foram mortos estão marcados por luvas deixadas por peritos.


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"Foi tiro demais", disse um dos moradores da fazenda, José Manoel da Silva.

Dos quatro mortos, dois foram assassinados próximos à cerca. Outros três fugiram e, segundo Silva, foram perseguidos por motos. Um fugiu.

As vítimas foram identificadas como João Arnaldo da Silva, José Wedson da Silva, Rafael Erasmo da Silva e Wagner Luiz da Silva. Romero Severino da Silva, sem-terra, teria se ferido. É procurado pela polícia.

Até ontem, dois trabalhadores rurais haviam sido presos: Paulo Alves Cursino, 62, e Aluciano Ferreira dos Santos, 31, líder do grupo invasor. Nenhuma arma foi encontrada.

A Folha esteve também na fazenda Jabuticaba, onde os lavradores supostamente se abrigaram. O líder local, Manoel João da Silva, 49, negou e disse que nenhum sem-terra sob seu comando participou da ação. E acusou os seguranças mortos de também ameaçá-los.

A direção estadual do MST diz em nota que os acampados reagiram ao ataque dos seguranças. O movimento pede garantia de vida a acampados e desapropriação das fazendas.

A Promotoria Agrária do Ministério Público do Estado quer ajuda da Ouvidoria Agrária Nacional para evitar agravamento da situação. Procurado pela Folha, o superintendente do Incra em Recife, Abelardo Siqueira, não se manifestou. Os donos das fazendas não foram encontrados.

  

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