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Vivi um inferno, diz Valcke sobre preparação da Copa
07/05/2014 - Veja.com

Faltando pouco mais de um mês para o pontapé inicial da Copa, o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, fez um desabafo ontem ao afirmar que "viveu um inferno" na relação com o governo brasileiro durante a preparação para o Mundial.

Segundo ele, a Fifa reduziu suas expectativas na organização do evento. Para completar, admitiu que a competição vai começar, a partir do dia 12 de junho, com a partida entre Brasil e Croácia, no Itaquerão, em São Paulo, com cidades ainda em obras em projetos de infraestrutura.

Em evento na Suíça ao lado de Gilbert Felli, interventor do Comitê Olímpico Internacional (COI) na organização dos Jogos do Rio em 2016, Valcke fez avaliação do que falta ser feito antes do início da Copa e, ao contrário do que fez na última visita ao Brasil, quando amenizou as críticas, falou sobre os obstáculos enfrentados e admitiu as falhas.


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"Quanto à crítica sobre as despesas, é verdade que nós (Fifa) temos uma responsabilidade moral. Dou um exemplo: num dado momento havia um certo número de pessoas no Brasil, entre eles políticos, que se opunham à Copa do Mundo. Vivemos um inferno, sobretudo porque no Brasil há três níveis políticos, houve mudanças, uma eleição (da presidente Dilma Rousseff) e não discutíamos mais necessariamente com as mesmas pessoas. Foi complicado, porque a cada vez tínhamos de repetir a mensagem."

Principal responsável na Fifa pela organização da Copa, Valcke criticou a falta de engajamento do governo federal.

"Talvez (no futuro) tenha de ser a mais alta autoridade representante do povo que seja associada a uma decisão de uma candidatura e não simplesmente um governo, um chefe de Estado e seus ministros que passam com o tempo. Que seja uma representação global do país."

Ao terminar o evento na Suíça, aos jornalistas brasileiros aliviou o motivo de ter vivido "um inferno".

"Não foram três anos de inferno. Foram três anos complicados, mas tanto para o Brasil quanto para nós. O trabalho não foi realizado por uma parte ou outra, não sei. Tivemos complicações relativas à estrutura do país, em relação a investimentos que talvez começaram tarde, uma incompreensão em relação à dimensão do evento. Lembro que me diziam: como você pode duvidar do Brasil? Nós organizamos o carnaval do Rio todos os anos com 3 milhões de pessoas. Mas no carnaval são pessoas do Rio e que tem seus apartamentos lá. Estão na praia e ficam por lá. As pessoas achavam que era fácil organizar uma Copa. Mas é um trabalho de verdade. É uma responsabilidade real."

Obras

Ele também disse que algumas cidades não terão todas as obras de infraestrutura completadas a tempo do evento.

"São muitos detalhes. Não digo que tudo estará concluído. Em uma cidade como Cuiabá, há estruturas que não são diretamente relacionadas à Copa. Portanto, haverá certamente obras nos entornos. Mas nos estádios teremos o que precisamos."

​Valcke admitiu que teve de reduzir suas exigências.

"Reduzimos pretensões e necessidades e teremos o necessário para jornalistas, torcedores e times durante a Copa. No dia 21 de maio, vamos receber os estádios para instalar a tribuna de imprensa e organizar as câmeras. Custaria mais barato se tivéssemos dez estádios. Mas temos doze. Rediscutimos o que precisávamos e reduzimos custos", declarou Valcke, garantindo que não abriu mão do compromisso com os estádios nem com a segurança.


  

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