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Acuada, Dilma tenta amenizar crise e fala em 3º turno
09/03/2015 - Gabriel Castro - Veja.com

A presidente da República, Dilma Rousseff, minimizou nesta segunda-feira as manifestações espontâneas que surgiram em 12 capitais durante o seu pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV na noite de ontem, domingo.

Em entrevista coletiva dada logo após a sanção da Lei do Feminicídio, Dilma disse que não há terceiro turno e que o país não aceitaria uma "ruptura democrática" -- sem especificar a que se referia.

Dilma começou sua resposta dizendo que os protestos são legítimos num regime democrático, uma obviedade incômoda para o PT.


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"Tem uma característica que eu reputo muito importante: é o fato de que aqui as pessoas podem se manifestar e têm espaço para isso", afirmou, fazendo a ressalva de que a "violência" é inaceitável.

Ao comentar os gritos de impeachment, a presidente respondeu de forma confusa, aparentemente argumentando que não há motivos para um processo de cassação do seu mandato.

"Eu acho que é questão de conteúdo. Eu acho que há que caracterizar razões para impeachment", declarou.

Depois, a chefe do Executivo lançou outra frase nebulosa.

Dessa vez, sobre a manifestação nacional marcada para o próximo dia 15 de março.

"Ela em si não representa a legalidade nem a legitimidade de pedidos que rompem com a democracia."

Dilma afirmou ainda que um terceiro turno das eleições presidenciais não pode ser aceito.

"A eleição acabou no primeiro e segundo turnos. Terceiro turno, para qualquer cidadão brasileiro, não pode ocorrer, a não ser que se queira uma ruptura democrática. A sociedade brasileira não aceitará uma ruptura democrática", afirmou.

Em outro trecho da entrevista, Dilma, que se elegeu com o discurso do "nós" contra "eles", pediu estabilidade e pregou o fim do conflito.

"É muito prudente o país perceber que ele precisa de estabilidade, que ele precisa amainar todas as situações de conflito, porque estamos enfrentando uma fase profunda da crise econômica", disse.

Novamente, a presidente atribuiu a crise brasileira ao cenário internacional, embora admita, de forma oblíqua, que o governo errou em suas avaliações econômicas para o ano passado.

"Houve em 2014 uma deterioração muito maior do que a esperada", disse ela, que também afirmou esperar "um certo crescimento" até o fim do ano.

Dilma participou nesta segunda-feira de uma cerimônia para sancionar a lei que tipifica o crime de feminicídio -- e torna crime hediondo o assassinato de mulheres por razão de gênero ou violência doméstica.

A pena prevista varia de 12 a 30 anos de prisão.


  

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