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Serei um ministro inimpressionável
02/10/2015 - BERNARDO MELLO FRANCO - FOLHA DE S.PAULO

Indicado pelo PMDB para o ministério da Saúde, o deputado piauiense Marcelo Castro promete não ceder a pressões da bancada para promover uma distribuição política das verbas do setor.

"Eu não me curvo a pressões. Serei um ministro inimpressionável", disse à Folha.

O neologismo, que não está no dicionário, lembra o termo "imexível", cunhado pelo ex-ministro Antônio Rogério Magri (Trabalho) no início do governo Fernando Collor.


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Para demonstrar independência, o novo titular da Saúde citou sua atuação como relator da reforma política.

Ele se recusou a apoiar o distritão, sistema eleitoral defendido pela cúpula do PMDB, e foi destituído do cargo pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

O deputado não quis antecipar planos para o ministério, mas disse que o PMDB continuará na base do governo e que a chance de abertura de um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff se tornou "remotíssima".

"No presidencialismo, os mandatos têm data para começar e terminar. Para haver impeachment, é preciso que se comprove um caso de corrupção ou de crime de responsabilidade grave da presidente. Isso não existe de jeito nenhum", afirmou.

"A força da Dilma está na sua respeitabilidade pessoal. Em toda a Lava Jato, não apareceu nada contra ela", acrescentou o novo ministro.

Ele também criticou a oposição por defender o impeachment.

"Estão fazendo isso para tirar proveito político", disse.

Castro deve enfrentar fortes pressões da bancada do PMDB por cargos e verbas da saúde.

Entre os alvos de cobiça estão os hospitais federais do Rio, berço político de Eduardo Cunha e do líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani.

Doutor em psiquiatria pela UFRJ, o novo ministro já ouviu piadas de que teria a especialização ideal para auxiliar a presidente.


  

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