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DE ÚLTIMA!

Governo estuda adiar o reajuste do salário mínimo em 2016
24/11/2015 - Martha Beck - O Globo

Preocupada em garantir a realização do esforço fiscal prometido para 2016, de R$ 43,8 bilhões, ou 0,7% do PIB, a equipe econômica está discutindo a possibilidade de adiar os reajustes do salário mínimo e dos servidores no ano que vem.

Dois interlocutores da equipe confirmaram ao GLOBO que a ideia seria passar o reajuste do mínimo de janeiro para maio.

Já no caso dos servidores, a proposta em debate seria passar o aumento dos salários de agosto para dezembro.


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As duas ações seriam uma forma de reduzir os gastos do governo para compensar a frustração de receitas que não devem se confirmar.

Para conseguir fechar as contas do ano que vem, o governo precisa, entre outras coisas, aprovar no Congresso a recriação da CPMF e o projeto da repatriação, que permite a legalização de recursos que foram enviados ao exterior sem aviso à Receita Federal.

No entanto, essas propostas estão emperradas e já não devem mais resultar na arrecadação esperada originalmente.

No caso da CPMF, por exemplo, a Receita já enviou ao Congresso uma mensagem dizendo que a arrecadação inicial, estimada em R$ 32 bilhões com a contribuição, agora é de R$ 24 bilhões.

No entanto, dependendo de quando a medida for aprovada e entrar em vigor, o valor pode ser menor.

Se a cobrança começar a vigorar em agosto, por exemplo, o montante cairá para apenas R$ 1,847 bilhão.

O adiamento dos reajustes não é consenso. Uma parte da equipe econômica acredita que o adiamento provocará um desgaste político muito grande e não resolverá o problema do Orçamento de 2016.

Além disso, a medida iria derrubar ainda mais a atividade econômica num ano em que o Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos no país) terá uma nova retração.

Pelas contas do governo, a queda será de 1,9%.


  

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