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Cuiabá MT, 24/09/2024
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CURTO & GROSSO

Inscreva nosso RSSEdição de 11/03/2004

Marcos Antonio Moreira -- fazperereca@yahoo.com.br


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Secretário municipal de Finanças, Vivaldo Lopes, ampliou o leque de “culpados” pelo fato de há oito anos o prefeito Roberto França não conseguir colocar em dia cinco folhas de pagamento em atraso.

Entenda o caso:

Agora, além das administrações do coronel José Meirelles e do presidenciável que virou motorista de madame, Vivaldino, digo, Vivaldo atribui o ônus de sua incompetência também aos antecessores dos últimos 20 anos...

...A saber: aos ex-prefeitos Manoel Antonio Rodrigues Palma, o “Titito”; Gustavo Arruda, Anildo Lima Barros e Frederico Campos.

Neste batidão, logo, logo vai acabar sobrando para os bandeirantes Miguel Sutil e Pascoal Moreira Cabral, que tiveram a infeliz idéia de vir para Cuiabá, no início do século XVIII, atrás de ouro.

Só rindo!

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Aproveitando a pista livre:

Não convidem para a mesma festa de São Cristóvão o secretário Vivaldo Lopes e o empresariado do transporte coletivo urbano.

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Este é o Roberto França que todo mundo conhece!

Já não é mais tucano, mas continua bom de bico, porém péssimo em aritmética.

Entenda o caso:

“Argumenta”, agora, que o PPS está disparado na dianteira, nas pesquisas de intenção de voto.

E, para “provar”, simplesmente soma os números obtidos pelos pré–candidatos Sérgio Ricardo e Carlos Brito...

...Sem levar em conta uma regrinha basilar, ou seja: que a soma de percentuais implica, obrigatoriamente, no cálculo da média.

Trocando em miúdos: o PPS está ali, batendo cabeça com o pré-candidato do PT, ao redor dos 10%.

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Tríplice Aliança ou Trio dos Desesperados?

Entenda o caso:

Os três caciques da Tríplice Aliança perderam completamente a linha e o carretel nesta lua cheia.

Não sem motivos:

Welington Fagundes (PL) está firme como uma estaca na areia. Enfrenta dificuldades insuperáveis em Rondonópolis e Barra do Garças, seus principais redutos eleitorais e o nome indicado pela legenda, na Capital, o médico Alencar Farina, perdeu a eleição na Unimed.

Ricarte de Freitas (PTB) também está sendo bombardeado em sua principal base, Sinop, por conta da composição do PFL com seu ex-partido, o PSDB, além de publicamente contestado pelos correligionários da Capital, que não engolem a deliberada cristianização do pré-candidato Robério Garcia, o Berinho, que sai candidato com Ricarte, sem Ricarte ou apesar de Ricarte -- Tríplice Aliança incluída ou desincluída.

Titubeante como um frango em terreiro de macumba, Freitas, para os petebistas da Capital, ultrapassou a todos os limites ao tentar se convidar para a reunião do Conselho Político da coligação Mato Grosso Mais Forte, na segunda-feira, buscando demarcar o próprio território em Sinop e salvar a própria pele.

Pedro Henry (PP), por sua vez, se na esfera federal tem-se revelado um articulador competente -– tanto que é o líder da bancada nacional --, contudo, cá na província, continua raciocinando com o fígado.

Henry sobrecarrega desnecessariamente a bílis ao insistir em transformar uma pinimba meramente paroquial em uma questão de Estado, a ponto de interpretar como “afronta” uma prosaica audiência administrativa do governador Blairo Maggi com o agora arquiinimigo, prefeito Túlio Fontes...

...E em “razão” suficiente para ameaçar retirar sua assinatura e “rasgar” documento que havia espontaneamente assinado 24 horas antes.

Aliás, Pedro Henry parece ser do tipo que não leva o quesito “assinatura” muito a sério.

Conforme lembramos ontem aqui mesmo nesta mesma bat-coluna, no espaço de 90 dias apôs a sua em dois documentos absolutamente conflitantes e, na legislatura passada, foi acusado pela colega deputadaTeté Bezerra de falsificar assinaturas em emendas parlamentares.

Apesar de garantias, por escrito, de que Blairo Maggi vai estar no palanque do candidato que o PP indicar, Henry repentinamente passou a exigir algo absolutamente estapafúrdio: que o governador abdique de sua condição de administrador e homem público, para receber em audiência apenas quem ele, Pedro Henry, achar que deve.

A canhestra tentativa de “dar o troco”, juntando apressadamente os cacos da Triplice Aliança, soa, no mínimo, infantil, até porque tal “acordo de cavalheiros” foi a pique exatamente por excesso de presunção e ausência de cavalheiros.

Em tempo:

Para confirmar a fama de inconstante, Pedro Henry, ontem, mudou de opinião pela terceira vez em 48 horas e deve dar o dito pelo não dito em louvor e glória de São Benedito.

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A propósito:

Muita gente estranhou a presença no Conselho Político da União Mato Grosso Mais Forte do ex-secretário de Agricultura e ex-tucano Chico Daltro, que disputou a eleição de 2002 pela Frente Cidadania e Desenvolvimento.

Entenda o caso:

Chico Daltro, atualmente no PP, é agora um dos homens-fortes do deputado Federal Pedro Henry por uma razão muito simples:

Na eleição de 2002, Daltro abandonou a candidata à Câmara Federal Thelma de Oliveira (PSDB) para fazer dobradinha com Pedro Henry (PP),na região de Alto Paraguai/Diamantino, onde, para favorecer a candidatura da ex-primeira-dama -– que é natural da região...

...Por ordem do então governador e agora motorista de madame, a Secretaria de Agricultura investiu pesado nas comunidades rurais, distribuindo dinheiro a torto e a direito, através do PADIC.

Quando notou que o barco da Frente Cidadania estava fazendo água, Daltro não hesitou em ir para os braços de Henry, abandonando a “madrinha”, que acabou eleita, mas deixou pêlo no arame -- última colocada que foi.

Trocando em miúdos:

Daltro fez parte, assim, da coligação Mato Grosso Mais Forte...

...Na abjeta condição de “quinta-coluna”, mas fez.

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