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Cuiabá MT, 24/09/2024
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CURTO & GROSSO

Inscreva nosso RSSEdição de 26/11/2006

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br


10:04

Maggi x Roberto Freire

Quem assume o governo de Mato Grosso se “Meu Rei” acabar expulso do PPS e não puder ser diplomado e empossado?

Amanhã, só aqui nesta bat-calúnia e neste bat-canal

Click aqui pra pegar o fio da meada e entender o caso






   

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Comentário de Kamarada (donquixote@estadao.om.br)
Em 26/11/2006, 21h02
FRACASSO
Maior assentamento rural do País, a Fazenda Itamaraty, com 50 mil hectares — antiga propriedade de Olacyr de Moraes, a 45 km de Ponta Porã (MS) — reflete a tragédia da Reforma Agrária. Milhares de famílias, subjugadas por líderes do MST, CUT e Fetagri, sofrem com a situação criada. Nada funciona sem a comissão do chefe. Sendo tudo irregular, a propina corre solta.

O plano de desenvolvimento do assentamento baseou-se na ideologia da libertação. Invasores de terras partiram para o "diagnóstico participativo". Ex-bóias-frias e desempregados urbanos são chamados a decidir sobre a exploração agropecuária. Conforme auto-elogio do documento oficial, esses elementos constroem juntos o conhecimento. Sob a compulsão das idéias socialistas que inspiram a Reforma Agrária, implantam-se áreas comunitárias e trabalho coletivo.

Passados quatro anos, quem visita o Assentamento Itamaraty constata que os níveis de produção são baixíssimos, e a qualidade de vida sofrível. Campeiam a prostituição e a corrupção. Lotes são vendidos descaradamente.

O frágil e ilusório sucesso do Assentamento Itamaraty depende do fato de que as áreas de exploração, supostamente coletivas, encontram-se cedidas a produtores da região. Soja, milho, algodão e mamona saem da Itamaraty como se gerados fossem pelo assentamento. Nessa ilusão produtiva, a pecuária também encontra seu nicho. Por R$ 7/cabeça/mês alugam-se pastagens de capim braquiária. Há corrupção financeira. A renda é paga diretamente ao chefe do grupo, que a reparte entre os apadrinhados. O socialismo agrário transforma-se em grossa picaretagem (cfr. Xico Graziano, in “O Estado de S. Paulo”, 12-9-06).

Comentário de corregedor (correg@hotmail.com)
Em 26/11/2006, 18h51
Caiu a máscara!!!
As edições de Veja e a FSP de domingo são imperdíveis. Caiu a máscara dos botinudos. O envolvimento dos adversários diretos de Maggi no escândalo das sanguessugas o beneficiou eleitoralmente, é óbvio. Se ficar comprovada a participação de um deputado federal reeleito e de um suplente se senador no episódio, será a verdadeira marca da ferradura. A própria eleição de Maggi perde a legitimidade. Com toda essa tramóia vindo à tona, a pose de santo demonstra que o pau é oco.

Comentário de ouvinte indignado (robsoncks@bol.com.br)
Em 26/11/2006, 18h34
Palhaçada!!!
O guaraná Marajá e Posto 10, na rotatória do motel Paradise, perto ao Parque, estão fazendo uma promoção horrorosa, com um som estridente e uma mulher gritando. Pra quem faz propaganda como ecológico, o guaraná Marajá demonstra na prática exatamente o contrário. Péssimo exemplo. Merecem uma multa do Juvam.

Comentário de comandante (xarada_171@hotmail.com)
Em 26/11/2006, 15h41
maggi
AQUI ACONTECE COISAS QUE NO PARAGUAI DA CADEIA NÉ VILA.

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