CURTO & GROSSO

Edição de 19/07/2008

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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Obra foi foi encontrada depois da prisão de um suspeito em um supermercado de Guarulhos (SP).

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A atuação do ex-deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP) como advogado de Daniel Dantas e o uso de sua influência no Planalto para privilegiar clientes é criticada na cúpula do partido e já há quem defenda nos bastidores seu afastamento do diretório.

A principal queixa é que dirigentes com relevância política já deveriam ter aprendido, com escândalos como o do mensalão, que qualquer fato envolvendo petistas respinga no presidente Lula e agora, em Dilma, ganhando superdimensão.

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Por falta de dinheiro, a situação é desesperadora no ninho tucano: as ¨doações espontâneas¨ não chegam no ritmo e volume esperados e fornecedores e prestadores de serviço exigem o ¨faz me rir¨ adiantado.

Conforme já comentamos aqui, os potenciais ¨colaboradores¨ estão ressabiados porque mais da metade do dinheiro -- 3,5 mi do total de 5,6 mi do custo previsto da campanha -- vai para o bolso do neomarqueteiro-trapaceiro Pés de Barro.

Já os prestadores de serviço não querem passar o mesmo dissabor da Gráfica Genus, que teve de recorrer à Justiça para, depois de anos, ver o cor do bereré -- episódio em que o então candidato ao governo e agora ¨marqueteiro¨ chegou a mentir sob juramento para não pagar a dívida de campanha.

Mas, pela ótica da tucanalha, a culpa pela falta de recursos não é conseqüência das repetidas mentiras e renovados calotes e, sim, dos ¨boatos¨ que saem naquele ¨saite que ninguém lê¨ -- daí a luminosa idéia de ameaçar este pobre marquês com (mais) um processo.

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Todos os semoventes que processaram aquele ¨saite que ninguém lê¨ -- o ¨invencível¨ sumo-sacerdote da Era Dantesca, que disputou o Senado em 2002; o censor-mor Pés de Barro, aquele do W.O., duas vezes candidato ao governo do Estado, em 2002 e 2006, e o pastor-marreteiro, ¨favorito disparado¨ à prefeitura de Cuiabá, em 2004 -- ¨surpreendentemente¨, acabaram derrotados.

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Pelo telefone, cidadão que se apresentou como José Antonio Rosa e fez questão de se qualificar como Coordenador Jurídico -- ou coisa que o valha -- do recandidato do PSDB à Prefeitura da Capital...

...Acostumado, por certo, a cagar regras para a ¨valorosa¨, quis saber porque nos referimos ao prefeitinho W$ como mentiroso militante e caloteiro praticante, com direito a enquete, como se lhe devêssemos qualquer tipo de satisfação ou consultar, antes, o voraz neomarqueteiro-trapaceiro a serviço da tucanalha.

Pelo ¨atrevimento¨, só faltou ameaçar mandar a briosa Guarda Municipal com ordens de prender este pobre marquês...

¨Porque é mentiroso e caloteiro¨ -- foi a resposta, curta e grossa, como convém. Afinal, é assim -- ¨mentiroso¨ e ¨caloteiro¨ --, que os dicionários definem quem falta com a verdade e aqueles que devem e, deliberadamente, não pagam.

No caso do prefeitinho mentiroso militante e caloteiro praticante, a coisa beira à patologia -- irresponsabilidade à parte.

Conforme relatamos inúmeras vezes aqui, são recorrentes os registros de prejuízos financeiros a fornecedores e prestadores de serviço.

Um deles -- depois de entrevista de W$ na tevê dizendo que a Prefeitura não devia nada a ninguém -- chegou a ser agredido pelos próprios empregados, na véspera do Natal, imaginando que o mentiroso e caloteiro era o patrão lesado.

Há coisa de duas semanas, dutos de uma obra de saneamento, depois de pronta, foram retirados pelo credor -- um baita prejuízo para o Erário, já que terá de ser refeita e uma vergonha para a cidade.

Honestamente, esperamos que o curioso interlocutor faça valer suas credenciais e recorra à Justiça. Vai ter uma baita ¨decepeção¨, com certeza.

Tamanha preocupação com um ¨saite que ninguém lê¨, porém -- sempre tem um porém -- revela outra fortíssima motivação, conforme veremos.

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