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Cuiabá MT, 12/11/2024
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MT Cards Que tal mostrar a cara de Mato Grosso?


CURTO & GROSSO

Inscreva nosso RSSEdição de 09/05/2009

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br


12:30

OPERAÇÃO PADRÃO

Passageiro com suspeita de gripe
'A' hospitalizado na Capital de MT

Viajante que tossia muito durante o vôo Brasília/Cuiabá foi internado há pouco em um hospital da Capital de Mato Grosso, segundo o Jornal Hoje, da Rede Globo.

O passageiro -- um estudante de nome Fábio, morador de Lucas do Rio Verde, que vinha de Cuba, com escala na Venezuela -- foi até a cabine avisar a tripulação que estava passando mal.

Não havia máscaras suficientes a bordo para todos os ocupantes e a aeronave permaneceu parada por mais de uma hora no Aeroporto Marechal Rondon.






   

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Comentário de corregedor (correg@hotmail.com)
Em 09/05/2009, 22h22
Contribuição para o debate
Em 12 anos, União banca subsídio de R$ 184,5 bi nas dívidas de Estados
Autor(es): Daniel Bramatti
O Estado de S. Paulo - 03/05/2009
Ao assumir débitos estaduais, nos anos 90, governo federal passou a receber juros inferiores
aos que paga ao mercado
Quando um banco faz um empréstimo, tem por norma cobrar juros maiores que os que paga
ao captar dinheiro. Nos últimos 12 anos, o governo federal tem agido de forma inversa em
relação aos Estados: empresta a juros inferiores aos que paga ao mercado.
Enquanto os bancos faturam com altos spreads, o governo arca com subsídios - que, desde
1997, já somam R$ 184,5 bilhões, concedidos a 24 Estados e ao Distrito Federal. Esse subsídio
ocorre sempre que a taxa Selic, que corrige o que a União deve a bancos e investidores, fica
maior que o índice de correção das dívidas que a mesma União tem a receber dos governos
estaduais.
Para se ter uma ideia de dimensões, o subsídio acumulado - calculado pelo Tesouro Nacional a
pedido do Estado - supera os orçamentos anuais somados de São Paulo e do Rio de Janeiro, os
dois Estados mais ricos do País. Equivale a 4,5 vezes o orçamento do Ministério da Educação.
Se convertido em dólares, é cinco vezes maior que o valor do socorro concedido pelo governo
norte-americano à gigante General Motors.
A renegociação do final dos anos 90 evitou que Estados quebrassem e estabeleceu duas
condições que eles dificilmente obteriam do mercado: juros fixos por 30 anos e um teto para o
pagamento mensal, proporcional à arrecadação. Mas os governadores nunca se mostraram
satisfeitos e, de tempos em tempos - como agora -, pressionam por mais concessões.
O que alimenta a nova onda de lobby é a queda da taxa Selic - acelerada pela crise econômica -
, que elimina o subsídio federal. Proporcionalmente, as dívidas estaduais - corrigidas por juros
de 6% ao ano, combinados com a variação da inflação medida pelo IGP-DI, na maioria dos
casos - acabam ficando caras.
O líder informal desse movimento é o governo de Mato Grosso. Em abril, uma reunião de
todos os secretários estaduais de Fazenda aprovou por unanimidade - com a abstenção do Rio
de Janeiro e do Espírito Santo - a proposta mato-grossense de exigir uma série de mudanças
nas condições dos empréstimos. Em resumo, os Estados querem pagamentos mensais
menores, além de corrigir o estoque da dívida por juros mais baixos e por outro índice de
inflação, o IPCA.
"Não podemos aceitar que os nossos cofres sejam sangrados a cada mês", disse Eder Moraes,
secretário da Fazenda de Mato Grosso. Entre outros pontos, ele propõe que o índice de
correção das dívidas seja trocado do IGP-DI pelo IPCA com efeitos retroativos, ou seja, desde o
início dos contratos. Com isso, de um dia para o outro, os Estados passariam a dever cerca de
R$ 100 bilhões a menos.
O governo federal, como seria de se esperar, não gostou da ideia. O secretário do Tesouro
Nacional, Arno Augustin, lembrou que a Lei de Responsabilidade Fiscal proíbe expressamente
outra renegociação entre os entes da Federação.
"Lei é feita para mudar", disse o secretário da Fazenda de Minas Gerais, Simão Cirineu Dias,
porta-voz do tucano Aécio Neves no debate com o governo federal. "Se há um item que está
errado, por que não mudar?", questionou o secretário, deixando de lado o fato de o PSDB ser
o "pai" da Lei de Responsabilidade Fiscal e sempre ter zelado por sua preservação.
Dias ressaltou ainda que não há consenso em torno da necessidade de mudar a legislação para
obter novas condições de pagamento da dívida. "Alguns juristas dizem que é possível mudar o
índice de correção sem mexer na lei", argumentou. O mato-grossense Eder Moraes também vê
espaço para contornar a barreira legal: "Não queremos dinheiro novo nem prazo maior, só
promover o reequilíbrio nos contratos", disse.
O secretário de Fazenda do Rio, Joaquim Levy, tem a mesma opinião. "Apenas trocar o IGP-DI
pelo IPCA não caracterizaria uma renegociação", afirmou. Mas acaba aí a sintonia de discurso
entre ele e os demais secretários.
Levy, que já esteve do outro lado do balcão - foi secretário do Tesouro Nacional de 2003 a
2006, quando zelava pelo estrito cumprimento dos deveres dos Estados -, critica a proposta de
mudar a taxa de juros dos contratos. "É cedo para se dizer que 6% ao ano é uma taxa cara",
afirmou, lembrando que a União carrega um risco ao indexar sua dívida à Selic, enquanto
Estados têm a garantia de pagar um juro fixo, mesmo em momentos de crise.
O secretário se distancia ainda mais de seus pares ao avaliar como "absurda" uma eventual
troca retroativa do índice de correção das dívidas. "Qualquer negociação tem de visar o futuro.
Como dizia o ministro Pedro Malan, o Brasil é o único país em que até o passado é incerto."
Procurada para se manifestar sobre as dívidas estaduais, a Secretaria da Fazenda de São Paulo
não quis comentar o assunto.
VIVALDO LOPES
'Renegociação permitiria mais investimentos'
O Estado de S. Paulo - 03/05/2009
Consultor do governo de Mato Grosso, o economista Vivaldo Lopes, ligado à Fundação Getúlio
Vargas, afirma que o "novo momento" por que passa o País justifica uma mudança nos termos
dos contratos da dívida entre os Estados e a União.
Segundo ele, é possível repactuar a dívida sem ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal, cujo
artigo 35 proíbe refinanciamentos de débitos entre entes da Federação. Lopes defende a troca
do índice de correção da dívida, juros mais baixos e pagamentos mensais menores. Assim,
afirma, os Estados poderiam ampliar os investimentos em infraestrutura.
Por que o governo federal deve aceitar uma renegociação das dívidas com os Estados?
Em 1997, quando a União abriu a última renegociação, o ambiente econômico era totalmente
diferente. Tínhamos uma taxa Selic alta, paridade entre dólar e real e um IGP-DI sob controle.
As condições oferecidas eram um tremendo subsídio para os Estados. Mas o ambiente mudou
muito. A situação hoje é outra e exige uma adaptação. Uma mudança no contrato seria uma
forma de premiar aqueles Estados que vêm cumprindo rigorosamente suas obrigações, como é
o caso de Mato Grosso. Se o peso da dívida for menor, o Estado terá condições de investir
mais.
A Lei de Responsabilidade Fiscal proíbe renegociações entre entes da Federação. Não é uma
contradição o fato de governadores defenderem a lei e, ao mesmo tempo, uma nova
negociação?
Não me parece. Não há uma interpretação única do que diz a Lei de Responsabilidade Fiscal. O
artigo 35 proíbe refinanciamento ou postergação de dívida contraída anteriormente, mas não
estamos defendendo um alongamento do prazo de pagamento. Queremos apenas uma
reestruturação para retomar o equilíbrio de um acordo feito nas condições que existiam há 12
anos.
Nesses anos todos a União arcou com um forte subsídio aos Estados ao renegociar a dívida.
Não seria inapropriado exigir renegociação no momento em que o subsídio tende a
desaparecer?
Na verdade, esse é um pleito antigo, não é de agora. Na corrida eleitoral de 2002, por
exemplo, esse tema foi uma das tônicas da campanha, tanto no caso do presidente Lula como
no do candidato do PSDB, José Serra.
Não há outro caminho para os Estados?
Nós já tentamos, em 2007, estruturar uma emissão de bônus do Estado de Mato Grosso, em
condições mais favoráveis que as do contrato com a União. Com o dinheiro captado a um
custo menor, poderíamos abater parte da dívida com o governo federal. Fizemos exposição do
projeto a vários investidores, com a participação dos bancos UBS, Merrill Lynch e Credit Suisse.
Mas a ideia acabou vetada pelo governo federal.
FABIO GIAMBIAGI
'Solução é lançar novos papéis no mercado'
O Estado de S. Paulo - 03/05/2009
Especialista em finanças públicas, o economista Fábio Giambiagi é contra uma renegociação
das dívidas dos Estados, apesar de reconhecer que, proporcionalmente, a correção dos débitos
tende a ficar cara demais com a esperada estabilização da taxa Selic em níveis mais baixos.
Para Giambiagi, é preciso buscar uma solução de mercado: criar condições para que os Estados
lancem papéis a custos mais baixos e, com o dinheiro captado, abatam suas dívidas com a
União. O problema, afirma ele, é que o governo não se preparou para isso. A pior alternativa,
alerta Giambiagi, seria promover mudanças na Lei de Responsabilidade Fiscal, o que poderia
gerar "uma monstruosidade".
O governo federal deve resistir às pressões dos Estados por uma nova negociação das dívidas?
O governo deveria ter se preparado para este momento. Há 15 anos esperamos que a taxa
Selic caia, e, quando a notícia chega, parece que pega todo mundo de surpresa. O que o
governo Fernando Henrique Cardoso fez foi transformar as dívidas dos Estados com o mercado
em dívidas com a União. O que deveríamos fazer agora é percorrer o caminho contrário, ou
seja, dar condições para que os Estados lancem papéis no mercado para poder pagar a dívida
com o governo.
A Lei de Responsabilidade Fiscal veta uma renegociação. Será preciso alterá-la?
Se enviarmos um projeto ao Congresso para alterar a Lei de Responsabilidade Fiscal não
teremos certeza do que sairá. É grande o risco de se abrir a caixa de Pandora e criar uma
monstruosidade. E, se a lei não deve ser alterada para permitir a renegociação, a saída é criar
um mercado de títulos dos Estados, para que eles captem recursos a um custo menor. O papel
do governo federal, nesse processo, deve ser o de dar condições para que isso aconteça.
Estados com as contas em ordem não devem ter, aos olhos do mercado, risco muito superior
ao do governo federal.
Governadores que defendem a Lei de Responsabilidade Fiscal também querem a
renegociação, apesar de isso ser vetado pela legislação. Não é uma contradição?
Há um jogo de cena que faz parte da política. Existe um espaço intermediário para buscar
algumas soluções sem contrariar a lei. O Rio Grande do Sul, por exemplo, fez uma negociação
com o Banco Mundial e substituiu parte da dívida com a União. Uma negociação nesses termos
seria bem interessante para vários Estados e municípios.
Alguns governadores agora protestam contra um suposto subsídio dos Estados à União. Já em
1997, porém, quando começou a renegociação da dívida com a União, se previa que, em
algum momento, a taxa Selic cairia e acabaria o subsídio federal.
Sim, mas os governadores de então provavelmente estavam preocupados só em resolver seus
problemas mais imediatos. Nem eles nem o governo federal tinham muita preocupação com o que aconteceria dez anos depois.

http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2009/5/3/em-12-anos-uniaobanca-
subsidio-de-r-184-5-bi-nas-dividas-de-estados


12:17

É BEM MATO GROSSO!

Famato inventa
o "Boi de Bico"


Amanhão, só aqui no Saite Bão





   

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11:50

CIDADE DO MÉXICO

Moradores mudam os hábitos
sexuais por causa da gripe 'A'

O governo mexicano chegou a pedir, no auge da epidemia, que as pessoas evitassem beijos e cumprimentos mais próximos.

Click aqui para ler reportagem






   

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11:29

GENEROSO ÓBOLO NEWS

Arquidiocese do Rio compra
apartamento de mais de 2 mi

Padre Edvino Steckel foi afastado do cargo de ecônomo -- responsável pela gestão dos bens da arquidiocese.

Click aqui para saber mais

LEIA TAMBÉM:

Papa critica "uso impróprio"
da religião para fins políticos






   

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10:58

LEITURA DINÂMICA

No momento o TCE não tem nenhum conselheiro perto de completar os 70 anos, mas já se fala em uma pequena renovação na Corte. Na disputa por uma vaga estão os deputados Campos Neto (filho do conselheiro Ari Campos), Roberto França e Sérgio Ricardo -- informa, sem aspas, mas deveria, edição de hoje do jornal "A Gazeta".

Well...

Valoroso e valentoso "Bríncipe" Auad está fora do páreo.

Entenda o caso:

Entre outros predicados, para ser conselheiro
é exigida formação superior.






   

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10:40

MAROLINHA - 2

Pressionado, governo poderá reduzir o IR
da renda fixa para não mexer na poupança

Pressão política não deixou alternativa ao governo, que deve recuar da posição de alterar o rendimento das cadernetas de poupança.

Click na manchete para ler reportagem






   

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10:26

DATA VENIA NEWS

Federação de Bancos paga
reunião de juízes em resort

Além de 42 magistrados, com acompanhantes, o evento envolveu outros 62 convidados, entre advogados, professores e juristas, totalizando 170 pessoas.

Click aqui para saber mais






   

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10:07

LEITURA DINÂMICA

Pedro Taques descarta candidatura ao Governo de Mato Grosso -- informa, sem aspas, o saite MidiaNews.

Entenda o caso:

Procurador que desmontou o esquema e mandou o "comendador" João Arcanjo Ribeiro para a cadeia ingenuamente procurava um "partido limpo" para se filiar.

Pesou também na decisão o fato de -- indiferente à repulsa da opinião pública -- estar em curso no Congresso a aprovação do voto fechado. E Taques sabe que, na lista dos caciques que controlam os partidos em Mato Grosso, seria o segundo depois do último.

Entendido isto, entendido tudo.






   

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09:50

SAITE BÃO SAÚDE

Fitness mental



Click aqui para entender como funciona






   

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Comentário de Sérgio Rubens (serusi@terra.com.br)
Em 09/05/2009, 10h40
Fitness Mental
Caro Vila, muito bom!
Poderia me mandar por e-mail.
Abraços


09:27

MAROLINHA

Alimentos pressionam menos e
perfil da inflação muda em 2009



Cigarros e remédios puxam alta do IPCA, a inflação oficial do governo em abril, que subiu 0,48%, segundo o IBGE.

Click aqui para ler reportagem






   

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Comentário de corregedor (correg@hotmail.com)
Em 09/05/2009, 09h53
Releitura
O PANAMÁ E O OCASO DO FORO DE SÃO PAULO

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*Alejandro Peña Esclusa

A derrota da candidata chavista Balbina Herrera, frente ao empresário Ricardo Martinelli, nas recentes eleições presidenciais do Panamá, marca o princípio do fim do Foro de São Paulo (FSP) na América Latina.

Há uma década os candidatos do FSP representavam uma esperança para suas nações, sobretudo devido ao fracasso dos partidos tradicionais. Prometiam uma mudança benéfica, ofereciam justiça social, acabar com a corrupção e resolver os problemas de fome e desemprego.

Porém, depois de anos governando, os resultados de suas gestões foram francamente desastrosos. Não resolveram nenhum dos problemas cruciais da região e, pelo contrário, os agravaram sensivelmente. Em alguns casos, cercearam as liberdades, destruíram a democracia e violentaram flagrantemente os direitos humanos.

A derrota do Foro de São Paulo no Panamá é a primeira de muitas outras que se avizinham. Dificilmente a Frente Ampla poderá repetir um triunfo no Uruguai, sobretudo com um candidato tão mau como o ex-Tupamaro José “Pepe” Mujica. Sebastián Piñera tem amplas possibilidades de ganhar as próximas eleições presidenciais no Chile. A pré-candidata do Partido dos Trabalhadores (PT), Dilma Rousseff, não levanta a cabeça. Os Kirchner se viram obrigados a adiantar as eleições regionais na Argentina, para tratar de evitar o descalabro.

Os radicais do FSP – entre eles Chávez, Morales e Ortega – estão em sérios problemas, devido à sua incapacidade para lidar com os efeitos da crise econômica mundial. Tentam manter-se na Presidência radicalizando-se, cometendo fraude eleitoral, perseguindo ferozmente a oposição e aprovando leis que lhes dão um poder omnímodo. Porém, já não contam com o respaldo popular suficiente para manter a governabilidade. E quanto às FARC, membros fundadores do Foro de São Paulo, é evidente que têm os dias contados.

Outros do FSP que também ganharam eleições – Funes em El Salvador e Correa no Equador – estão seriamente limitados para governar, pela combinação de polarização política e crise econômica. Se chegarem ao final de seus respectivos períodos, podem se considerar afortunados.

Sem dúvida, sopram ventos de mudanças na América Latina. Porém, não podemos cantar vitória. Os radicais do Foro de São Paulo farão qualquer coisa – inclusive recorrer ao apoio do fundamentalismo islâmico e do terrorismo internacional – para aferrar-se irracionalmente a seus cargos.

Urge criar uma nova corrente política em nosso continente capaz de preencher o vazio que o FSP está deixando, e de elaborar programas de governo que resolvam o problema de fundo da região, como a pobreza e o subdesenvolvimento.

*Presidente de Fuerza Solidaria e UnoAmérica


09:14

MOTOSSERRA NEWS

Atriz global quer
vigília no Senado

Cristiane Torloni, ao lado dos também atores Victor Fasano e Juca de Oliveira, promove um abaixo assinado que deve ser entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pedindo o fim do desmatamento na floresta amazônica.

Click aqui para saber mais






   

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Comentários dos Leitores
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Comentário de corregedor (correg@hotmail.com)
Em 09/05/2009, 09h56
Sugestão
Que tal fazer uma greve de fome? Nada mais propício para o movimento dos contra comida. E ainda vai ajudar na cinquentona silhueta...


09:10

SAITE BAUM EVENTOS

Concurso Companheira Fantasminha

Fotografe a irmã do Lula despachando com
o prefeitinho W$ pra ganhar uma camiseta
e um boné com a logomarca do Saite Bão!!!


REGULAMENTO:

1 – Só vale se o flagrante da "assessora pessoal" de W$ for obtido no gabinete do prefeito, no 7º andar do Palácio Alencastro, no horário de expediente ou ao lado de seu assessorado, arrancando dinheiro do companheiro-mano-presidente ou de algum ministro, em Brasília, com data e horário registrados na foto.

2 – Serão premiados os três primeiros e-leitores que enviarem fotos para o e-mail do Grupo Fazendas Reunidas Perereca, Enterprise, Broadcasting & Corporation: fazperereca@yahoo.com.br

3 - Podem participar fotógrafos profissionais e amadores, servidores municipais, aspones do prefeito, sócios-proprietários do saite-agência +1 News/Sabesp -– que cuida da carreirinha de W$ --, detetives particulares, agentes da Abin, CIA, KGB, DGSE, Mossad e Scotland Yard.

Esperando o quê pra dar um
tchan em seu guarda-roupa?


><>///<><

EM TEMPO:

Estamos na oitava semana e ninguém
se habilitou aos cobiçadíssimos mimos.






   

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08:50

MAURO CHAVES

Quando a vergonha acaba

O desrespeito aos cidadãos passa a ocorrer de forma generalizada.

Click aqui para ler artigo






   

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08:48

TABAJARA NEWS

Quantas vezes "Meu Rei" vai "riscar"
hoje para Fada Sininho do Cerrado?


Façam suas apostas, senhores!!!





   

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00:04

CUIABANÁLIA






   

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00:02

ANTES QUE ME ESQUEÇA

Você votou em W$ para levar
o Chico Galindo de presente?


Vôte na página inicial e deixe aqui sua opinião!





   

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00:00

FUNDO SEM FUNDO

Leiloeiras e Sindifrigos "apanham"
do Fefa bem mais do que recolhem

Mordomias à parte, em 2008, representantes do Sindicato dos Frigoríficos e das empresas de leilão de gado -- o ex-deputado estadual José "Jirau" de Freitas e o leiloeiro Kleiber Leite, respectivamente -- embolsaram juntos R$ 360 mil reais, somente com o "jetonzinho" de um salário mínimo/dia, por cabeça...

...Enquanto as instituições que ambos representam no Fundo Emergencial da Febre Aftosa contribuíram com minguados R$ 266 mil (Sindifrigos com R$ 204 mil e leiloeiras com R$ 62 mil), contra R$ 4.176.000,00 -- quatro milhões, cento e setenta e seis mil reais -- cobrados compulsoriamente dos pecuaristas, que depois que a Justiça declarou a cobrança ilegal, exigem de volta tudo o que foi recolhido desde a criação do fundo, há 16 anos.

Mais detalhes deste e muitos outros "boatos" e comentários exclusivos, no decorrer desta sábado, só aqui nesta bat-calúnia -- a única que contém “Bosta de Catchorro News”, “Teu Passado Te Condena News”, “Quousque Tandem? News” e “Tabajara News".






   

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