CURTO & GROSSO

Edição de 29/08/2009

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

O primeiro mapa da regeneração florestal na Amazônia traz uma notícia boa e outra má. A boa é que 20% de tudo o que foi desmatado na região entre 1988 e 2007 se recuperou, formando matas secundárias (capoeiras). A má é que essas matas secundárias têm meia-vida curta: em menos de cinco anos metade da área regenerada volta a virar lavoura e pasto.

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Após cinco cortes consecutivos da taxa básica de juros, o Comitê de Política Monetária do Banco Central deverá optar, pela primeira vez em 2009, pela interrupção deste movimento na reunião de quarta-feira da próxima semana.

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Tão precipitadas como se revelaram as previsões de que o Supremo Tribunal Federal livraria por esmagadora maioria de votos o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci da acusação de ter ordenado a violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, parecem ser as avaliações de que agora ele tem tudo para reconstituir a sua imagem pública e retomar, nas urnas de 2010, uma carreira política para a qual o céu seria o limite.

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Medida Provisória mantida em sigilo permitirá a adoção de retaliações contra os Estados Unidos, por meio da quebra de patentes. O governo está apenas esperando que, na próxima segunda-feira, a Organização Mundial do Comércio autorize o Brasil a aplicar sanções em direitos de propriedade intelectual, a fim de retaliar os EUA pelas irregularidades no comércio de algodão.

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Para testar quão rapidamente as pessoas aceitam "amigos" on-line, a pesquisadores enviaram cem solicitações a estranhos selecionados por acaso: 13% aceitaram o convite no Facebook e 92% no Twitter, sem qualquer checagem.

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Entre janeiro e julho, o rombo chegou a R$ 19 bilhões, valor equivalente a um ano e meio de Bolsa Família.

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Dia 9, após 22 anos de espera, chega finalmente o pacote com todos os discos dos "Fab Four" remasterizados e vídeos inéditos.

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Reunião para debater acordo militar EUA-Colômbia é marcada por insultos e poucos avanços na segurança regional. Texto da "Carta de Bariloche" -- o documento final -- "não tem pé nem cabeça e não será entendido em nenhum lugar do mundo", segundo o presidente do Peru, Alán García.

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