CURTO & GROSSO

Edição de 17/01/2012

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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Ainda procurador geral do Estado, João Virgílio, resolveu dar uma agitada na mesmice do PMDB de Várzea Grande e se lançou pré-candidato ao Paço Couto Magalhães, onde funciona -- por outra: deveria funcionar -- a Prefeitura da Cidade Industrial.

E chegou chutando o pau da barraca: em entrevista ao saite VG Notícias disse, entre outras coisas, que quem manda no velho "mandabrasa" de Vadjú é o diretório municipal e não o interminável cacique-deputado Carlos Bezerra -- que tem lá seus planos para a margem direita do rio Cuiabá.

Mais: para provar que não está para brincadeira já está mobilizando um "grupo de simpatizantes" -- todos empresários, claro -- visando o, vamos resumir assim, "esforço de campanha", que em Várzea Grande não usa ser barata, muitíssimo pelo contrário.

Porém, sempre tem um "porém", acontece que o diretório municipal do PMDB é controlado pela família Baracat e que tem hoje no comando o atual secretário estadual de Cidades, o "Nico" -- herdeiro político da mãe, professora Sarita, que foi a primeira e única mulher a administrar o município, período em que foi implantada a Sadia-Oeste, dando início ao processo de industrialização da cidade e desencadeado um arrojado programa de educação, na sede urbana, nos distritos e na área rural.

Em se tratando de Várzea Grande, que vem a ser aquele reino encantado que fica em outro "praneta", tudo é possível -- vírgula, tudo menos convencer o herdeiro de Júlio Campos, Júlio Neto, de que não tem voto.

Possível até que João Virgílio -- embora já erado, um cristão novo na seara partidária -- demonstre um insuspeito traquejo para desatar nós e se enlear naquele meio, onde o mais bobó anda com um tubo de vaselina no bolso da camisa.

Se conseguir a proeza, pode apostar: também será capaz de tirar barulho de kombi, poeira de Corcel, vazamento de motor Perkins e catinga de cu -- por supuesto.

De toda forma, se vencer essa etapa, para conquistar o crédito da bugrada, João Virgílio -- que está cacifado para a emprefeitada -- ainda terá de demonstrar que é tão generoso com os portadores de título de eleitor como foi, na Procuradoria Geral do Estado, com os portadores de certidão de crédito.

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Comentários dos Leitores
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O governo está diante de um dilema: optar por uma política mais agressiva, que poderia incluir maior expansão de crédito; ou dar maior atenção à política fiscal, aceitando ou não a ideia de um superávit primário cheio ou de deduzir investimentos do PAC.
Sinais particulares

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Relatório da Polícia Militar aponta que 2011 superou o ano anterior em quantidade de registros de homicídios, tentativas de assassinatos, estupros, roubos, furtos e acidentes de trânsito em Rondonópolis, a terceira maior cidade de Mato Grosso. Para um município com pouco mais de 195 mil habitantes, conforme o Censo 2010, os dados são preocupantes -- informa reportagem do saite "Olhar Direto".

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Dois homens disfarçados de colocadores de gesso invadiram o prédio Salvador Dali, no bairro Bosque da Saúde, em Cuiabá, renderam o proprietário de um apartamento no 11º andar e fizeram quatro pessoas reféns. Além do dono, os bandidos renderam a esposa e um casal de amigos que visitava o apartamento em reformas -- informa reportagem do saite "MidiaNews".

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A falta de unidade no PSDB não é apenas de ação como maior partido de oposição e único concorrente em condições mais ou menos competitivas para enfrentar o PT e área de influência numa eleição.

A divergência é, sobretudo, de pensamento: dependendo da perspectiva do olhar, os tucanos usam punhos de aço ou de renda na análise sobre o que foi até agora o governo de Dilma Rousseff.

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A crise desencadeada pela troca de acusações entre STF e o CNJ deixa perplexo o cidadão comum, que se esforça para entender o que acontece entre respeitáveis integrantes do Poder Judiciário.

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Em seu primeiro ano de governo, a presidente Dilma Rousseff cortou pela metade as verbas do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci). Dos R$ 2,09 bilhões previstos pelo orçamento de 2011, só foi aplicado R$ 1,06 bilhão, segundo reportagem do jornal O Globo.

Por causa do corte, projetos anunciados durante a campanha eleitoral de 2010, como o da construção de postos de polícia comunitária e o de modernização de cadeias, por exemplo, ficaram no papel.

Outros projetos, como o Bolsa Formação, que auxilia policiais, bombeiros, agentes penitenciários e peritos criminais matriculados em cursos de qualificação, receberam metade do que havia sido previsto. O mesmo ocorreu com as verbas destinadas ao combate ao crime organizado.

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