CURTO & GROSSO

Edição de 24/05/2012

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Segundo a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, a presidenta tomará decisão ainda hoje para que o texto seja publicado no Diário Oficial da União de amanhã, sexta, último dia do prazo

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Diretoria, funcionários, fornecedores e credores do Grupo Fazendas Reunidas Perereca, Enterprise, Broadcasting & Corporation comemoram hoje a publicação, sem faiá um dia, da 1.000ª crônica de Gabriel Novis Neves.

Ao nosso cronista-sênior-açu -- que convalesce de uma cirurgia na dobradiça da perna direita --, os agradecimentos da família Saite Bão, com votos de pronto restabelecimento, compartilhados, acreditamos, por minha querida comadre, meu estimado compadre, nossas fiéis e-leitoras, nossos companheiros e-leitores -- e pelo pooovo em geral.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Ultimamente, o intrépido supermarinheiro Pagot, ex-Sinfra e ex-DNIT, anda mais calado que o companheiro-contraventor Carlinhos Cachoeira em CPI. Parou com aquela gauchada toda, ameaçando contar tudo o que sabe a respeito das incestuosas relações do PT e do Palácio do Planalto com a construtora Delta-Básico.

Coincidentemente, também guarda obsequioso silêncio seu patrão, o agora mega-senador-bialoprado-açu Blairo Maggi, que também parou de fazer suas recorrentes "adevertenças ao praneta" e repetidos alertas para o fato de seu neo-consultor-independente em botão ser "um fio desencapado". Só faltou dizer que o homem é meio louco e ainda bebe um pouco...

Comentamos aqui que ambos estavam chantageando a companheira Dilma para tirar vantagem.

Conseguiram: no último dia 10, a presidenta indicou um ex-senador do Partido Nada Republicano, o baiano César Borges, para a cúpula do Banco do Brasil, mais exatamente para a vice-presidência de Governo -- e como se sabe, Soja Majestade tem altos interesses no BB. E bota "altos interesses" nisto!

Foi o que bastou para calar a boca dos dois, em nome da tal "governabilidade". De quebra, o valentoso Pagot foi dispensado "pela base" de depor na CPI -- e não tem o menor interesse em se apresentar espontaneamente -- e Maggi até resolveu se ausentar do País para um cursinho de madureza na Universidade de Harvard, tão calmas estão as águas lá no Planalto e cá na Planície.

Quem acompanhou o não depoimento do companheiro-bicheiro na CPI do Cachoeira, reparou que o contraventor-açu, sério até então, não conseguiu conter um acesso de riso quando o nome de Pagot foi mencionado.

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Comentários dos Leitores
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Se é nos momentos de dificuldades que se conhece a qualidade de um governo, o de Dilma Rousseff parece disposto a frustrar a população. Diante do agravamento do cenário internacional, com efeitos notáveis na atividade econômica interna, seu esforço tem sido o de tentar mostrar que tudo vai bem.

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"O ex-secretário de Estado de Fazenda Eder Moraes deverá ser indiciado pela prática de crime de improbidade administrativa no processo que investiga emissão irregular de cartas de crédito pelo governo do Estado. A informação partiu de uma fonte da Polícia Civil que acompanha as investigações" -- informa reportagem do jornal "Diário de Kuiabá".

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Foi preciso que uma integrante da CPI do Cachoeira, a senadora Kátia Abreu, do PSD do Tocantins, repreendesse os colegas por estarem "dando ouro para um chefe de quadrilha com cara de cínico" para que eles decidissem pôr fim à farsa do depoimento do contraventor Carlos Augusto Ramos, cujo apelido dá nome ao abagunçado inquérito parlamentar sobre as suas amplas relações ilícitas.

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Muita especulação e pouco negócio fechado. O que provoca essa paralisação momentânea do mercado é o fato de o consumidor não conseguir entender a diferença entre o tamanho dos descontos anunciados, na casa de 10%, e o abatimento real, que, na prática, acaba sendo bem menor.

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A produção orgânica de vegetais ocupa 1% de toda a área plantada no planeta. Os outros 99% são cultivados utilizando os métodos tradicionais. Mas, se você perguntar aos consumidores se eles preferem um tomate orgânico -- cultivado sem pesticidas, herbicidas e adubos químicos -- ou um tomate produzido de maneira convencional, provavelmente a estatística se inverte: 99% (eu inclusive) preferiria o tomate orgânico. Será que a humanidade não deveria adotar de maneira definitiva a produção orgânica?

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