CURTO & GROSSO

Edição de 28/05/2012

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Segundo nota do Instituto Lula, no dia 26 de abril -- quando foi instalada a tal "Comissão da Verdade" -- o ex-presidente visitou o ex-ministro Nelson Jobim em seu escritório, em Brasília, onde também se encontrava o ministro Gilmar Mendes. "A reunião existiu, mas a versão da Veja sobre o teor da conversa é inverídica".

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“O episódio revela um comportamento eticamente censurável, politicamente atrevido e juridicamente ilegítimo”, afirmou o ministro.

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Comissão de Juristas do Senado, que discute mudanças no Código Penal, sugeriu, porém, que a pessoa poderá responder a processo caso consuma "ostensivamente substância entorpecente em locais públicos, nas imediações de escola ou outros locais de concentração de crianças ou adolescentes ou na presença destes".

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Em abril, quando o time viajou ao Equador para enfrentar o Emelec, pela penúltima rodada da fase de grupos da Libertadores, alguns atletas pediram antes mesmo da partida que a cerveja fosse liberada no voo de volta.

Ainda sem Zinho na função de diretor, coube ao vice-presidente de futebol Paulo César Coutinho vetar o pedido. O time perdeu por 3 a 2, e a viagem de volta foi de bico seco, sem bebidas alcoólicas a bordo.

Nos bastidores, Joel tem sido motivo de piada entre alguns jogadores. O motivo: com um problema no quadril que dificulta sua locomoção e também alguns simples movimentos, o treinador precisa de auxílio para enxugar os pés e, em certas ocasiões, até mesmo para trocar a roupa.

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Independente do rumo dos acontecimentos daqui por diante; de terminar ou não em uma mega-pizza-açu, a CPI do Cachoeira já tem seus perdedores -- a começar de quem, à revelia da presidenta, açulou a petelhada a botar fogo na lona do circo, o "cupanhêru-timonêro" Lula.

Pela ordem de "ferrados" de alto coturno -- companheiro Demóstenes Torres à parte -- "se aparece" o ministro do Superior Tribunal Federal, Gilmar Mendes -- ex-presidente do Supremo, engolfado pelo turbilhão ao denunciar o ex da República por pressioná-lo no sentido de retardar o julgamento do "Caso Mensalão" em troca da proteção dos petralhas na tal CPI, por conta de suas ligações com o ainda senador goiano, conforme reportagem da revista "Veja".

No espectro político, seguem-se as, a estas alturas, "arraias miúdas": o governador de Goiás, o tucano Marconi Perillo -- inventado pelo finado ministro Sérgio Motta; o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz -- aquele kamarada que migrou do PCdoB para o PT, e o governador do Rio, Sérgio Cabral Filho -- aquele que o pooovo agora "chamam" de "Serginho Cosa Nostra".

No campo empresarial, o perdedor óbvio é o companheiro-empreiteiro Fernando Kavendish, dono da Delta-Básico e o grupo JBS-Friboi, que se jogou na cachoeira ao "comprar" a construtora, estranhamente, sem desembolsar um puto.

Já o companheiro-bicheiro Carlinhos Cachoeira, tá na dele: assim que sair da cadeia volta a comandar a contravenção e seus tentáculos, de boa, como acontece com seus colegas cariocas, após recorrentes temporadas no xilindró.

Cá na planície, com o "anzol no olho" estão o ex-governador e agora mega-senador-bialoprado-açu, que também nacionalmente perdeu o selinho de castidade ao, no melhor estilo Sarney, usar descaradamente a CPI para garantir uma diretoria no Banco do Brasil para favorecer os negócios do Grupo Amaggi...

...E por utilizar, para fazer rastro de onça, seu alter ego, o valentoso-reencapado supermarinheiro Luíz Antonio Pagot, ex-DNIT, que sai de cena pelas portas do fundo da história, completamente desmoralizado -- e bota "completamente desmoralizado" nisto!

No lucro, a CPI deixa somente o senador Pedro Taques, do PDT de Mato Grosso, que em tese faz parte da bancada de sustentação do governo, por conta de sua atuação, até aqui, independente, porém -- sempre tem um "porém"...

...De agora em diante, terá que dormir com os dois olhos bem abertos, porque petralha desconhece limites -- vide abordagem do "cupanhêru" Lula a Gilmar Mendes -- e vão vasculhar sua vida "indeusde" o momento da concepção, à procura de algum "rabo", para transformá-lo em um novo Demóstenes, com certeza. O "melhor" de tudo: se não achar, inventam. É a praxis.

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Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Grupo britânico Diageo -- fabricante de bebidas como o uísque Johnnie Walker e a vodca Smirnoff, entre outras -- anunciou nesta segunda-feira ter chegado a um acordo para comprar a fabricante brasileira de cachaça Ypióca por cerca de 300 milhões de libras -- aproximadamente R$ 900 milhões -- para aumentar a presença em mercados emergentes.

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"Deputado (Júlio Campos - Demo) diz que governo arrecada mais do que precisa" -- informa reportagem do jornal daquele grupo de comunicação que já recebeu antecipado seu "legado da Copa".

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Neymar fez a sua estreia na Seleção Brasileira principal justamente em um confronto nos Estados Unidos, contra os donos da casa, em agosto de 2010.

Naquela ocasião, era apenas mais um garoto. Agora, quase dois anos depois, o craque do Santos retorna à Terra do Tio Sam como principal jogador da equipe de Mano Menezes.

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Boas notícias vão fechando o semestre. Duas delas, certamente, podem mudar a cultura da cidadania: a Lei da Ficha Limpa e a Lei de Acesso à Informação Pública.

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A disputa judicial pela herança da família colocou os irmãos em lados opostos. E essa não tem sido uma empreitada fácil para Paul Otto Plöger. Tecnicamente, ele está "quebrado", com várias dívidas bancárias em atraso. O carro que ele usa para circular pelas ruas de Santo Antônio de Leverger é um Prisma 2007 que acaba de ser refinanciado em 50 parcelas de R$ 950. O para-brisa e o ar-condicionado estão quebrados.

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A presidente Dilma Rousseff foi incisiva quanto à intenção de seu governo de baixar os custos de eletricidade, visando a dar mais competitividade à produção brasileira.

Como a presidente declarou há duas semanas, o País tributa insumos fundamentais para o seu desenvolvimento, o que não pode mais continuar, ressaltando que a opção do governo é atacar o problema com medidas pontuais, de preferência a uma reforma tributária ampla.

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