CURTO & GROSSO

Edição de 30/06/2012

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Clarence Seedorf nunca recebeu um cartão vermelho em sua carreira. Foram 801 jogos até hoje. O meia holandês levou apenas 15 amarelos, sendo seis na última temporada pelo Milan. O jogador -- que é casado com uma brasileira, Luviana -- fala seis línguas: neerlandesa (Suriname), holandês, inglês, italiano, português e espanhol e estreou na seleção da Holanda quando tinha 18 anos, na vitória por 5 a 0 sobre Luxemburgo, em Rotterdam, dia 14 de dezembro de 1994.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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O cenário para as eleições municipais de outubro, em Cuiabá, fica mais ou menos delineado hoje, ao final das convenções partidárias. Mais ou menos porque até 6 de julho -- prazo para registro no TRE das atas com os nomes dos concorrentes -- ainda haverá muita agitação nas coxias ou nos cochos, como queiram, com direito a altas desistências e adesões de última hora.

Na esquadra do empresário Mauro Mendes -- que galvaniza a opinião pública porque lidera folgadamente todas as pesquisas de intenção de voto e imagina liquidar a fatura no primeiro turno...

...Por conta da insistência do cacique do PMDB, Carlos Bezerra, no intuito de "empracar" como vice seu fiel escudeiro, o turista Totó Parente -- aquele que só "se aparece" na Capital do Estado em época de eleição; contrariando a preferência do esse-lentíssimo governador, pelo advogado Francisco Faiad...

...Salvo altíssimas reviravoltas no caso -- e bota "altíssimas reviravoltas no caso" nisto! -- o quadro está praticamente definido pela escolha do vereador do PR, Chico Vuolo -- que conta com a "bênça" do ex-governador e agora mega-senador-bialoprado-açu, Bráulio Mággico.

Também definida outra "qüestã" candente: se eleito, MM permanecerá no Palácio Alencastro até o final do mandato, em 2016, quando tentará a reeleição e, aí, sim, a depender de seu desempenho, tomar novo banho de urna, em 2018, na disputa pelo governo do Estado.

Segundo colocado nas pesquisas, porém com menos da metade das intenções de voto de Mauro Mendes, o valentoso e valoroso "Bríncipe Auad" -- aquele que passou oito anos devorando coxinhas e tomando tubaína no 7º andar do Alencastro e não conseguiu colocar "em dias" três folhas de salário em atraso -- agora no "Demo", seu 11º partido, jogou a toalha porque não conseguiu formar um "brocão" nem se viabilizar financeiramente.

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"A julgar pelo que informou ontem o jornal Folha de S.Paulo, os ventos da CPMI do Cachoeira mudaram de direção, mais uma vez. E Luiz Antônio Pagot, cuja convocação foi voto vencido há poucos dias, deverá ser, enfim, chamado a depor" -- informa e komenta a koluna "Twitter" do jornal "Diário de Kuiabá".

Depois de tanta gauchada, não se espante o e-leitor se o intrépido supermarinheiro invocar o direito de permanecer calado...

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O anacronismo da legislação penal e processual penal do País vem gerando situações absurdas, levando cidadãos inocentes, que reagiram a criminosos que os assaltavam à mão armada, a serem processados por crime de homicídio doloso triplamente qualificado.

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Medida serve para sincronizar o horário com o período de rotação da Terra. Esta é a 25ª vez que ajuste ocorre; a última foi em 31 de dezembro de 2008.

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Em março passado, inspirado na Lei da Ficha Limpa, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que os candidatos às eleições deste ano teriam de ter aprovadas as contas de suas campanhas anteriores, do contrário não poderiam concorrer.

A reprovação, entendeu a Corte, "implicará o impedimento de obter a certidão de quitação eleitoral".

Até então, a legislação exigia apenas a apresentação da papelada para que as candidaturas fossem registradas, transformando em letra morta a obrigação dos políticos de submeter ao exame da Justiça Eleitoral o balanço de entradas (doações, repasses partidários e recursos próprios) e saídas (gastos autorizados para a conquista do voto popular) no decorrer do pleito.

O estoque de contas rejeitadas é da ordem de 21 mil, mas nem por isso os seus responsáveis -- os contas-sujas, como passaram a ser chamados, por analogia com os fichas-sujas -- se tornaram inelegíveis para o pleito seguinte.

Esse evidente contrassenso foi removido pelo TSE por 4 votos a 3.

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