CURTO & GROSSO

Edição de 16/11/2012

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Em seu último ato como presidente do CNJ, Ayres Britto institui comissão para acompanhar processos relativos à liberdade de imprensa, tais como censura, segredo de Justiça e "assuntos de interesse público".

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1 - O governo do Estado tenta suspender o repasse de R$1,3 milhão mensais à Secretaria de Saúde de Cuiabá (SMS). O valor é uma contrapartida referente aos atendimentos realizados nas unidades municipais a pacientes de todo o Mato Grosso -- informa reportagem do jornal daquele grupo de comunicação que já garantiu repasse de R$ 1.6 milhão, por conta da primeira parcelinha de seu "legado antecipado" da Copa.

2 - Sai a licitação para duplicação da Avenida do Moinho -- informa reportagem do saite "MidiaNews"

3 - O deputado federal Pedro Henry (PP-MT) critica sua condenação pelo Supremo Tribunal Federal (STF) como ato de “baita sensacionalismo” e de “jogar para torcida” feita pelo relator da ação penal 470 do mensalão, ministro Joaquim Barbosa, em entrevista à Folha de São Paulo. Ele avalia a ação como um “julgamento de exceção” -- informa reportagem do saite "Olhar Direto".

Corre na rede mundial que os quadrilheiros Zé Dirceu, Genoíno Zé, Delúbio Soares e João Paulo Cunha já garantiram "asilo político" na Venezuela do compañero-bolivariano Hugo Chávez -- aquele que "resgatou" os boxeadores cubanos no Pan do Rio.

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Governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (ex-PCdoB, hoje no PT) quer trocar o verde, amarelo e azul da bandeira do Brasil no Estádio Nacional de Brasília pela cor de seus partidos.

Custo da obra está estimado em 800 milhões de reais, porém senadores do DF acham que preço deve passar de R$ 1 bilhão.

Em Brasília, muitos acreditam que a conta será ainda mais salgada: algo na casa de R$ 1,5 bilhão -- só de dinheiro público.

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Mutações genéticas presentes no animal estão relacionadas com algumas doenças humanas, como obesidade, diabetes e Alzheimer.

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“E se eu for absolvido no Supremo, como é que fica?”, pergunta José Dirceu no vídeo de 1:57 que reproduz um trecho do programa Roda Viva transmitido pela TV Cultura há exatamente dois anos.

Em novembro de 2010, o entrevistado parecia convencido de que, se o processo do mensalão algum dia fosse julgado, seria inocentado por um tribunal majoritariamente composto de lewandowskis e toffolis.

Vale a pena rever outra prova contundente de que o ex-ministro condenado por corrupção ativa e formação de quadrilha nunca perde uma chance de errar.

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