CURTO & GROSSO

Edição de 20/03/2013

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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"Boato" postado ontem aqui nesta bat-calúnia, acerca da sagração do intrépido super-marinheiro Luiz Antonio Pagot para pilotar o "congromelado", deixou a "concorrência" desarvorada, em polvorosa, pressurosíssima, como de hábito sem citar a fonte, em "desmentir" o que não "mentiu", porque a "verdade" não saiu no saite da SeCão -- estrela-guia da valorosa -- e, sim, naquele saite que "só serve para tumultuar o processo".

Explica-se: deve ser ruim pra carái viver lambendo o cu do poderoso de plantão e levar repetidas bolas nas costas. Pobres moços e mocetas...

Interessante é que a própria "vítima" não nega porra alguma: limita-se a dizer que não recebeu nenhum convite do Esse-Lentíssimo -- realmente não foi sequer sondado pela Lesma Lerda Lambrosiana, que, ao contrário de seus velhos tempos do garimpo Castelo dos Sonhos, onde, entre oooutras proezas, mandava chover e mandava parar, no Paiagás não manda nada --, ao mesmo tempo em que, enigmático, confessa que "só ciúme de homem" poderá impedir que passe a pontificar na Agecopa/Semcopa.

Em verdade em verdade vos digo: o que há é uma imposição do mega-senador-açu, que "fez o diabo" junto à CBF -- deputado Romário que o diga! -- a fim de trazer a Copa para Cuiabá e agora está preocupadíssimo com os rumos, por outra, a falta de, que a coisa tomou, o que está comprometendo sua pretensão de retornar ao governo de Mato Grosso na eleição de 2014.

Aliás, a última pesquisa de intenção de voto publicada pelo "Diário de Kuiabá" mostra claramente isto: hoje, o Menininho Mimadinho do Vale do Rio Bostinha tem um percentual menor que o obtido por ele em 2010, quando disputou o Senado.

Daí a necessidade de estancar a sangria provocada pela certeza, cada vez maior, que Mato Grosso vai pagar mais que um mico, um bugio, no Mundial da Fifa, que já considera inclusive a possibilidade de excluir as Minas da Villa Real de São Bão Jesus do Cuyabá da competição...

...E pela preocupação, cada dia maior, mais latente -- conforme alerta feito ontem, por volta de 13:30 H/MT, desde Genebra, via telefone, pelo companheiro-ministro Aldo Rebello ao Caloteiro-Açu -- de que a Capital de nosso Estado e Manaus estão na marca do pênalty, por conta de atrasos.

Para Maggi-candidato, o ex-DNIT é o nome ideal para acionar urgentemente o "freio de arrumação" -- além do que é o feroz proprietário da única obrada da Copa totalmente pronta -- sua mansão de R$ 2,5 mi no paupérrimo bairro Bela Vista, na verdade, uma "ocupação", com direito a chaminé de fumacinha branca para anunciar a boa-nova e tudo o mais. Veja fotos.

Evidente que tal cargo, pelos bilhões que administra, desperta outros interesses e interessados no próprio "broco" político, quando nada para reduzir o apetite do Herdeirinho Mimadinho do Grupo Amaggi. No tal "fogo de encontro" só há um consenso: não escapam do caldeirão do capetão o ainda secretário Guimarães e o VLT -- que estão no sal, como "dizem" o pooovo.

E para tentar barrar Pagot, articula-se desde ontem, a partir do momento em que saiu o "boato" naquele "saite que ninguém lê", a escolha do engenheiro Osvaldo Costa -- competente, nada espetaculoso, com melhor traquejo e embocadura --, mais conhecido nas tais "fontes bem informadas", em futilidades, claro, como "pai do Otaviano Costa", do cast da Rede Globo.

É um bom nome, talicoisa, coisitali, porém -- sempre tem um "porém" -- aquela estória de "ciúme de homem"...

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Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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Ao contrário do que afirmam alguns congressistas, a decisão da ministra do Supremo Tribunal Federal Cármen Lúcia de suspender temporariamente as novas regras de distribuição dos royalties do petróleo aprovadas pelo Congresso não diminui nem desrespeita os poderes e as competências do Legislativo.

Judiciosamente argumentada, a medida liminar concedida pela ministra em ação direta de inconstitucionalidade ajuizada pelo governo do Estado do Rio de Janeiro contra a lei dos royalties apenas afasta o risco imediato de desrespeito a normas constitucionais.

Além disso, evita a ocorrência de danos financeiros irreversíveis, mesmo que os cálculos de distribuição dos royalties venham a ser revistos.

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1 - Ministro garante verba para novo PS. A construção do novo Pronto Socorro na Capital deve sair do papel ainda este ano. Em reunião com o ministro da Saúde Alexandre Padilha na tarde de ontem (19), o prefeito Mauro Mendes (PSB) teve a confirmação de que Cuiabá receberá recursos do governo federal para a construção -- informa reportagem do jornal "Diário de Kuiabá".

Prefeito MM ainda não escolheu o local, mas deve ficar ao lado de uma daquelas 6 mil creches prometidas pela governanta Dilma ou do novo Hospital Universitário anunciado na campanha de 2010 pelo próprio companheiro Padilha.

2 - Record entrevista Secretário da Secopa e gerente do VLT -- informa reportagem do jornal daquele grupo de comunicação que já garantiu do "congromelado" seu milionário "legado da Copa"

3 - URUBUS DA POLÍTICA: Deputados dizem que há "torcida contra" a Copa em Cuiabá -- informa reportagem do saite "Midia News".

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Depois de examinar mais de 30 textos enviados por candidatos que atingiram a pontuação máxima no último Exame Nacional do Ensino Médio, acompanhados da confirmação, pelas universidades federais, de que foram aprovados no vestibular deste ano, o jornal "O Globo" constatou que muitas redações continham erros de grafia -- como "rasoável", "enchergar" e "trousse" -- e graves erros também de concordância, acentuação e pontuação.

Embora tenham recebido a nota 1.000, no Enem de 2012, essas redações não atenderam às exigências da primeira das cinco competências avaliadas pelos corretores, que exige dos estudantes demonstração do "domínio da norma padrão na língua escrita".

Numa das redações -- que não recebeu a pontuação máxima, mas obteve nota alta -- o estudante despreza o tema "movimentos imigratórios para o Brasil no século 21" e descreve como preparar um miojo.

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O texto, que já foi aprovado na Câmara, ainda precisa de aprovação em segundo turno pelos senadores. A votação está marcada para a próxima terça, 26; depois disso, se aprovada, a PEC vai à promulgação pelo Congresso Nacional.

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Caprichando na pose de parente de todos os mais de mil mortos, Sérgio Cabral só não caiu no choro ao ouvir o que dizia Dilma Rousseff naquele 27 de janeiro de 2011 porque acabara de chegar de Paris -─ e ainda convalescia das alegres noitadas divididas com a Turma do Guardanapo.

Se não fosse a lembrança da farra, o governador começaria a debulhar-se em lágrimas ao saber que, para abrigar os 15 mil flagelados da Região Serrana, a presidente ordenara a imediata construção de 6 mil casas -─ nem mais, nem menos.

Nenhuma casa foi construída. Nenhuma medida preventiva deu as caras na Região Serrana além da patética rede de sirenes. A presidente e os ministros não cumpriram o combinado. Os governadores preferiram concentrar-se em atividades mais lucrativas.

Nenhum projeto relevante saiu do papel. As verbas não desceram do palanque. Só alguns prefeitos gatunos viram a cor de dinheiro -- que imediatamente embolsaram. Nada foi feito para reduzir o medo dos moradores das áreas em perigo.

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A governabilidade tal como é entendida por aqui é um nome que, apesar de não ter nada de santo, é permanentemente invocado em vão.

Tal como fez a presidente Dilma Rousseff no dia seguinte ao presidente da Câmara de Políticas de Gestão da Presidência, o empresário Jorge Gerdau -- um colaborador voluntário, diga-se --, criticar duramente o modelo agigantado e ineficiente da montagem do Ministério.

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