CURTO & GROSSO

Edição de 25/03/2013

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Nosso Serviço Reservado, aquele que não usa faiá, informa: Cuiabá, com certeza -- Manaus, possivelmente, ou até ambas as Capitais que emprestam aquela "tintura ecológica" ao Mundial de 2014 -- deve ser palco e cenário de mais uma jogada de marketing petralha. O melhor -- com e sem aspas -- de tudo: o camburão-vip, digo, a coisa não tarda.

As notícias que correm por esse mundão afora acerca da roubalheira estatutária nas obradas da Copa no Patropi têm ruborizado até a companheirada da Fifa, o que dá bem uma ideia da nhapação, da cleptocracia institucionalizada.

Aliás, na última segunda-feira, como vimos aqui, no início da tarde, um telefonema do companheiro-ministro Aldo Rebello para o Esse-Lentíssimo Garimpeiro-Caloteiro-Açu foi apenas o primeiro e, provavelmente, último aviso:

Ou a Lesma Lerda Lambrosiana trata logo de dar um jeito no corpo, para salvar o que ainda é possível, pois se persistir, qual trapezista delirante, dando prioridade ao que não está no tal "Caderno de Encargos" -- caso do bilionário VLT -- "providências enérgicas" serão adotadas.

Em tempo: no momento do contato, Rebello estava em Genebra, mais exatamente na sede da Fifa e, mais especificamente, ao lado do gerentão-secretário-geral Jérôme Valcker -- aquelinho mesmo do pé na bunda.

Por "providências enérgicas" entenda-se desde uma intervenção federal até a eliminação das Minas da Villa Real de São Bão Jesus do Cuyabá da relação de cidades-sedes.

Aí, o que seria a "chave de ouro" que garantiria o retorno triunfal do Herdeirinho Mimadinho ao Paiaguás e uma cadeira no Senado para o Terror do Castelo dos Sonhos, vira "chave de cadeia" -- por outra, já virou, conforme veremos amanhão.

O "Tranca-Rua" entrou em parafuso, evidentemente, e desde então vem destilando bílis e um mau-humor ainda mais amargo que o de costume. Agora, fala em "profetas do caos", "campanha contra", "maldade", "baixaria" e outros transtornos psicodélicos. E tome dinheiro para a "valorosa" ver o que não ekziste: obras em andamento.

Os luas-pretas daquela que tem parte com e faz o diabo, engendraram uma saída, que serve para sinalizar ao público externo -- leia-se: o "praneta" --, que não tolera e faxina corrupção, talicoisa, coisitali.

De quebra, engambela a patuléia-bolsista: meter na cadeia algumas cabeças empenachadas de Mato Grosso, onde o PT sempre perdeu eleição, apesar dos elevadíssimos percentuais de popularidade tanto da governanta-postiça como do co-presidento.

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Essa coisa fofa, com um monte de gente fazendo coraçãozinho, é da eleição de 2010. No palanque estão Marcelo Crivella (PRB), hoje ministro da Pesca; o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), e o senador Lindbergh Farias (PT-RJ). Acabou a fofura. Agora é pau puro!

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1 - (Carlos) Avalone leva presidência de diretório municipal (PSDB) -- informa reportagem do jornal daquele grupo que sempre leva vantagem no "congromelado".

2 - Entendo que as obras estão atrasadas ou deveriam estar mais adiantadas, critica Maggi sobre Copa -- informa reportagem do saite "Olhar Direto".

3 - "Se houver campanha contra, é muita maldade e baixaria". Governador afirma que população compreende sacrifícios e se diz otimista -- antecipa reportagem do saite "Midia News".

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País continua "bonito por natureza", mas depende muito mais dos desejos dos estrangeiros de virem conhecer nossas maravilhas do que das condições que o País lhes oferece para atraí-los.

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O gasto com a saúde dos senadores e funcionários do Senado quase triplicou na última década, o que é mais um sintoma de uma persistente doença brasileira: o desperdício escandaloso de dinheiro público com regalias a políticos e servidores públicos.

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Um dos maiores especialistas em carnes no país, Marcos Bassi morreu ontem, aos 64 anos, no começo da tarde no Hospital Sírio Libanês. Ele lutava contra um câncer de pulmão e esteve internado váras vezes recentemente.

Filho de italianos, nasceu e cresceu no bairro do Brás. Começou como ambulante, vendendo dobradinha, aos oito anos de idade. Na juventude, com a ajuda da mãe, D. Mafalda, conseguiu um espaço no Mercadão de São Paulo onde abriu o primeiro açougue.

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