CURTO & GROSSO

Edição de 08/07/2013

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Carta assinada pela Associação Médica Brasileira, Associação Nacional de Médicos Residentes, Conselho Federal de Medicina e Federação Nacional dos Médicos afirma que “é inaceitável que nosso país, cujo governo anuncia sucessivos êxitos no campo econômico, ainda seja obrigado a conviver com a falta de investimentos e com a gestão ineficiente no âmbito da rede pública”.

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A partir de 2015, alunos que ingressarem em faculdades públicas e privadas passarão a cumprir obrigatoriamente dois anos extras de grade curricular no Sistema Único de Saúde.

Os alunos permanecerão vinculados à faculdade, receberão bolsa e terão custeados os gastos com o deslocamento para os rincões do país.

O aumento na carga horária do ensino de medicina faz parte da estratégia para atender às pressões populares, e procura "humanizar" a medicina no país.

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No estradeiro da semana passada no trecho Lucas do Rio Verde/Santarém, aforante as "sentidas" ausências do intrépido supermarinheiro Pagot, ex-DNIT, pelas razões explicadas aqui, em adendo à Leitura Dinâmica - 3, e do ministro dos Transportes, pelo que se pode ler/reler ou treler aqui...

...Embora parcos os relatos na valorosa -- quase não tinha "otoridade", sacumé -- chamou a atenção o fato de, digamos, a comitiva sair do retão e adernar por um ramal à esquerda da BR, sentido Sul/Norte, a fim de inspecionar a construção de pontes e pavimentação até a margem esquerda do rio Tapajós.

Velha conhecida de nosso e-leitorado -- click aqui, aqui, aqui, aqui e aqui para conferir "boatos" a respeito --, a pacata currutela de Miritituba, ponto final do "desvio de rota", tiroteios à parte, tem lá seus encantos, vamos resumir assim.

Principalmente para o grupo Amaggi, pois -- conforme vimos na manada de aqui-aqui acima -- foi para isto que o então governador-empresário ou empresário-governador, agora -- sempre tudo junto e misturado -- mega-senador-empresário ou, como queiram, empresário-mega-senador Bráulio Mággico...

...Bancou a nomeação para o DNIT e pagava um "porfo" a seu ainda funcionário Luiz Antonio Pagot, e também porque o bialopradinho Menininho Mimadinho do Vale do Rio Bostinha surtou quando o ilustre bípede foi "faxinado" pela governAnta, na época em que esta chegou até a ser levada a sério.

Com a viabilização de seu porto em Miritituba, Soja Majestade deu um baita "tomé" na concorrente Cargill, dona do de Santarém, vez que a Amaggi irá monopolizar, além do Médio Norte e Chapadão do Pareci -- já é a feroz proprietária dos terminais de grãos não-transgênicos de Porto Velho (RO) e de Itacoatiara (AM), nos rios Madeira e Solimões, respectivamente, com destino à Europa; também o transporte fluvial da produção OGM -- rumo à China, via Canal do Panamá -- de todo o Nortão de Mato Grosso e do Sul do Pará, especificamente da área cultivada que fica abaixo da Floresta Nacional do Tapajós.

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Este blog, como sabem, não reconhece fim de semana. Aqui se exerce um trabalho análogo à escravidão… amorosa! Todos os dias da semana, incluindo sábados, domingos e feriados. De vez em quando, é preciso descansar um pouco.

Estou saindo de férias, mas, como já aconteceu, vocês sabem que não fico muito tempo longe do blog. Podem passar por aqui que continuarei atento ao Inverno de Banânia, que muitos pretendem Primavera. Saio em busca de alguns dias de Verão.

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Copiadora Xerox do "congromelado" está "regulada" pela esponaiada para rodar sem tabela -- corre por conta do tal "legado da Copa" --, enquanto nas demais repartições, na Capital e grotões, falta de um tudo no "qüesito" material de expediente, que os funcionários efetivos são obrigados a trazer de casa.

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1 - A presidente Dilma Rousseff vai reforçar sua interlocução com os principais aliados, principalmente governadores e prefeitos apostando suas fichas nos resultados das obras que estão em andamento, principalmente do Minha Casa, Minha Vida e nas políticas assistencialistas do Bolsa Família entre outras. O governador Silval Barbosa (PMDB) é um dos mais próximos -- informa a koluna "A Parte Que Me Toca" do jornal daquele grupo de komunikação que nunca se afastou do caixa do "congromelado", sempre de olho gordo em um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Copa.

2 - Pouco a pouco, as bases do governo de Silval Barbosa (PMDB) estão ruindo por dentro. Está cada vez mais difícil para o governador atender aos pedidos dos mais diversos partidos que compõe a aliança e também tem sido difícil para as siglas defenderem uma administração que vira e mexe é alvo de um novo escândalo. Alguns devem sair do "castelo", caso do PP, enquanto outros precisam engolir seco para defender Silval Barbosa dos opositores (poucos, mas barulhentos). O próprio PT, aliado de primeira mão do PMDB enquanto o PR tem se mantido mais discreto, sofre para fazer essa defesa. Outros já preferem se dizer independentes, caso do PSD. E isso é só o que podemos ver, afinal, os maiores castelos começam a ruir por dentro -- informa, komenta e "adeverte" a koluna "Pikante" do saite "Olhar Direto".

3 - “Infelizmente, estamos pagando caro pela Copa”, diz Riva. Para deputado, falta de repasse da União gerou financiamentos e prejudicou MT de forma geral -- antecipa reportagem do saite "Midia News".

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Gente que já viu boi voar e acredita em urubus rosados que nadam nas areias borbulhantes do Deserto de Atacama sabe que há coisas impossíveis: por exemplo, que vários jornalistas tenham a sorte simultânea de descobrir, sem que ninguém lhes conte, que Renan Calheiros e Henrique Alves, presidentes do Senado e da Câmara, usaram aviões da Força Aérea Brasileira para atividades particulares.

Alguém contou. Suspeita-se de gente do governo tentando desviar as atenções, após os dois pênaltis que Dilma bateu para fora, o da constituinte exclusiva para a reforma política e o do plebiscito imediato.

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Irritado com o PT, que promete fazer campanha pela consulta popular durante o Dia Nacional de Lutas, na próxima quinta-feira, o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical, partiu para o ataque e chamou a estratégia de “malandragem”.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, prometeu alcançar "a qualquer custo" um superávit primário de R$ 110 bilhões, equivalente, segundo a estimativa oficial, a 2,3% do Produto Interno Bruto.

Para fixar esse objetivo, o governo descontou da meta original, de 3,1%, as desonerações fiscais previstas para o ano e os valores destinados ao PAC -- Programa de Aceleração do Crescimento.

Promessas como essa vêm sendo repetidas periodicamente pelo ministro, mas desta vez a ênfase é maior, porque a presidente Dilma Rousseff, pressionada por todos os lados, resolveu propor a governadores e prefeitos um pacto de responsabilidade fiscal -- na prática, uma promessa coletiva de seriedade no uso do dinheiro público.

O governo federal deve dar o exemplo e, por isso, até o secretário do Tesouro, Arno Augustin, deixou de lado a conversa a respeito de "política anticíclica" e passou a defender o cumprimento da meta.

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Com menos dinheiro em caixa, com a dívida crescendo e submetida pelo governo a uma política de preços de combustíveis que lhe aumenta as dificuldades, a Petrobrás está estrangulada financeiramente.

Essa situação coloca em dúvida sua capacidade de executar o ambicioso plano de investimentos até 2017, que prevê aplicações de US$ 236,7 bilhões, sobretudo em exploração e produção na área do pré-sal.

Durante anos a Petrobrás foi utilizada politicamente pelo governo do PT para acomodar aliados ou para ações de interesse do governo.

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Juara, no Noroeste de Mato Grosso, tem 23.389 eleitores e o TRE verificou 15.869 votos válidos. Dos votos, 324 foram brancos, 332 nulos. O comparecimento às urnas foi de 71,94%.

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