CURTO & GROSSO

Edição de 21/03/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Até o dia 31 de dezembro do ano passado, o balanço da Fifa totalizou 3,1 bilhões de dólares (7,2 bilhões de reais), com reservas de 1,4 bilhão de dólares (3,2 bilhões de reais).

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O Julgamento do Mensalão durou um ano e sete meses, foram realizadas 69 sessões, e dessas apenas três foram usadas para julgar os embargos infringentes. Augusto Nunes, Reinaldo Azevedo, Marco Antônio Villa e Roberto Podval discutem o desfecho.

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Tenho reparado que muitos leitores endossam uma tese que considero esdrúxula, e desconfio até que seja criação de algum petista: a de que devemos, nós antipetistas, torcer pela reeleição de Dilma, pois vem chumbo grosso aí e seria melhor que o abacaxi ficasse para ser digerido pelo próprio PT.

Se uma bomba econômica está prestes a estourar, então é melhor que estoure no colo do PT, diz o raciocínio.

Não caiam nessa! É muita ingenuidade.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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Enquanto isso... Ah, enquanto isso, pelos cantos da majestosa sede do "congromelado" Ageporca/Semcopa o que não falta é choro e ranger de dentes, porque em dezembro deste ano fetcha o catxão, ou seja, quem rou..., digo, quem bedjô, bedjô, quem não bedjô não bedja másss. Então, adeus mordomias -- cartão de crédito corporativo, bufê VIP e quejandos.

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1 - Mais uma vez a sessão da Assembleia foi suspensa pela falta de quórum. Embora houvesse 20 deputados inscritos, somente 5 estavam presentes em plenário. A ausência enfureceu o presidente, deputado Romoaldo Júnior (PMDB) - destaka a koluna "A Parte Que Me Toka" da edição desta sexta-feira do jornal daquele grupo de komunikação que sempre levanta um "quorum" no caixa do "congromelado", por conta de um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Copa.

2 - A situação das estradas em Mato Grosso virou motivo de piada nas redes sociais. Internautas já afirmam que o avião desaparecido da Malásia deve estar preso em algum atoleiro no Estado - informa e komenta a koluna "Kuiabá Ur-Gentem!!!" do jornal "DK".

3 - A expedição Longsdorff (sic-hic!). Não foi fácil a vida dos membros dessa expedição fantástica - antecipa artigo psicografado pelo contador de estórias e ex-prefeitinho mentiroso militante e caloteiro praticante W$ no saite "Midia News".

O sobrenome correto do elemento é Langsdorff (Georg Heinrich von) -- médico alemão naturalizado russo, que peperecou pelos sertões de Mato Grosso entre os anos de 1824 a 1829.

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O deputado federal Asdrúbal Bentes (PMDB-PA), que cumpre o sexto mandato, não acompanhou a discussão sobre seu futuro.

Enquanto a corte o julgava, Bentes participava de comitiva que acompanhou a presidente Dilma Rousseff nesta quinta em Marabá(PA).

Durante abertura de cerimônia de entrega de máquinas, o deputado foi anunciado nominalmente pela presidente.

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Num único trimestre o risco de racionamento de energia elétrica passou de "zero", em janeiro, como afirmou o ministro Edison Lobão, do Ministério de Minas e Energia (MME), para "baixíssimo", em fevereiro, evoluindo para "baixo", no início de março, segundo o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico.

Anteontem, para o governo, o "sinal amarelo" já acendeu, admitiu o secretário executivo do MME, Márcio Zimmermann, em audiência pública na Câmara dos Deputados.

É preocupante um serviço público que depende de investimentos de longo prazo, e tem um alto grau de previsibilidade, apresentar tal reversão de expectativas, em tão curto lapso de tempo.

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Até a confissão de Dilma, (na Petrobras e no PT) talvez imaginassem que o caso estava sob controle. Atingidos pelo súbito maremoto que pegou desprevenida a empresa, seus dirigentes foram à forra.

Uma fonte que não quis se identificar disse que a nota causadora do tsunami "foi mais uma bizarrice da Dilma, que não conversa com ninguém e toma decisões à base da veneta".

Executivos da estatal, também sob anonimato, chamaram a atenção para um dado que confina a presidente ao proverbial beco sem saída, com desdobramentos políticos ainda imprevisíveis.

Eles esclareceram que os membros do Conselho, a começar de sua titular, tinham, por definição, acesso irrestrito à papelada relativa à Refinaria de Pasadena.

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Não há mistério nem mérito na confissão da presidente Dilma Rousseff de que aprovou sem ler os termos do contrato de compra da refinaria de Pasadena, no Texas, quando era ministra da Casa Civil e presidia o Conselho de Administração da Petrobrás.

Ela simplesmente quis tirar o corpo fora de um negócio altamente suspeito, investigado pelo Ministério Público, Tribunal de Contas e Polícia Federal devido aos prejuízos causados à estatal, que pagou US$ 1,18 bilhão por uma refinaria negociada a US$ 42 milhões sete anos antes.

Na estatal o clima é de beligerância total contra a presidente.

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Dilma reuniu seus “universitários” para elaborar a tal versão do “eu não sabia”.

Aí as coisas se enrolaram de vez: ela diz uma coisa, e a empresa, outra. Como se sair dessa?

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