CURTO & GROSSO

Edição de 26/03/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Previsto para operar na Copa do Mundo, o trem de alta velocidade, popularmente chamado de trem-bala -- que deveria percorrer a distância entre São Paulo e Rio de Janeiro em 80 minutos -- será concluído apenas em 2020, ou seja, com seis anos de atraso e muuuito depois das Olimpíadas de 2016.

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Requerimento para comissão mista de investigação da Petrobras avança; veja por que é, sim, possível atingir o número.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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O valor de mercado da Petrobras caiu pela metade entre 2010 e 2014.

Em 2013, cresceu em 50% a dívida da empresa que, em cinco anos, despencou do 12° para o 120° lugar no ranking das maiores do mundo.

A autossuficiência proclamada por Lula em 2006 morreu afogada no oceano de barris importados mensalmente.

As jazidas milagrosas do pré-sal continuam onde sempre estiveram desde o Dia da Criação.

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Enquanto isso... No Palácio Paiaguás e no "congromelado" é dado como praticamente certo o adiamento da viagem da governAnta a Cuiabá, programada para sexta, 28, para a inauguração-privê da arena "Guaxebão" -- aquele estádio-modelo que não tem cadeiras, cabeamento de fibra ótica, esgotamento sanitário, entre outros ingredientes.

Ou seja: se a presidenta -- que anda fazendo uma atrás da outra, ultimamente, por conta do "Efeito Pasadena" --, precisar "passar na casinha" para mais uma cagada, daquelas bolivarianas, terá que se aliviar em um banheiro químico. Isto se não quiser contribuir para a proliferação de companheiros coliformes fecais no Cuiabazão e Pantanal.

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1 - (...) A Secopa até agora não sabe dizer qual será a agenda da presidente Dilma Rousseff em Cuiabá e Várzea Grande. E olha que somente ontem foram muitas horas de reunião. Mas como a Secopa não sabe de quase nada não é de se espantar essa situação - destaka a koluna "A Parte Que Me Toka" da edição de hoje do jornal daquele grupo de komunikação que está com dificuldade para receber no caixa do "congromelado" a parcela do mês referente àquele certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Copa.

2 - Com prazo estourado, só agora primeira estação do VLT começa a ser construída - informa reportagem do saite "Olhar Direto".

3 - Silval anuncia convênio para a construção do Fan Park. Segundo o governador, obra deverá ter início nos próximos dias - antecipa reportagem do saite "Midia News".

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Presidente da Petrobrás na época da compra da refinaria de Pasadena, José Sérgio Gabrielli nomeou o primo José Orlando Azevedo para cuidar da estatal nos EUA, a Petrobrás América, em Pasadena.

A nomeação do companheiro-primo foi aprovada pelo Conselho de Administração da Petrobrás, na época presidido pela presidente Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil do governo Luiz Inácio Lula da Silva.

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As contas externas vão mal, a inflação continua elevada, a indústria permanece empacada, a gastança federal prossegue e a Standard & Poor's baixou a nota de crédito do Brasil.

Todos os fatos combinam muito bem, mas o ministro da Fazenda contestou a decisão, o Banco Central defendeu a ação do governo e a presidente, como de costume, reagiu com irritação.

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Conhecido como "Dr. F-1", Gary Hartstein, médico-chefe da categoria entre 2005 e 2012, manifestou em seu blog toda a preocupação com a situação do ex-piloto alemão Michael Schumacher, que sofreu grave acidente quando esquiava nos alpes franceses no fim de dezembro de 2013.

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Não há mais negócio da China, nem esperteza belga, nem pilantragem japonesa.

E, sim, safadeza (na mais sacrossanta das hipóteses) tupiniquim.

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Na tentativa de afrouxar o nó em que se enroscou ao dizer que, quando ministra da Casa Civil, aprovara um negócio milionário na Petrobrás com base em relatório incompleto, a presidente Dilma Rousseff complica a cada dia a narrativa do Palácio do Planalto.

É a tal história dos equívocos em série cometidos para tentar corrigir o erro de origem.

O governo tem maioria para impedir a CPI, com suavidade. Mas, pode acabar em minoria se insistir em atuar com brutalidade.

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Pré-candidatos da oposição à Presidência da República unem forças, aprovam ida de presidente da estatal e ministro de Minas e Energia a comissões temáticas, obtêm assinaturas no Senado suficientes para investigação e agora travam batalha na Câmara.

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