Senador Romário apareceu em algumas fotos na mídia e acabou causando alvoroço na imprensa e nas redes sociais. O motivo seria um procedimento cirúrgico de risco -- não recomendado -- que o deixou com uma magreza impossível de não ser notada.
O empresário Eike Batista foi preso pela Polícia Federal na manhã desta segunda-feira, 30, assim que chegou ao Rio de Janeiro em voo vindo de Nova York.
O empresário foi escoltado por policias federais logo que desembarcou na pista do aeroporto, de onde partiu para o IML, onde fez exame de corpo delito.
Em nota, a PF confirmou que Eike será conduzido em seguida para o Presídio Ary Franco, em Água Santa.
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Comentário de Leitor de MT (leitormt@lettera.es) Em 30/01/2017, 17h22
De acordo com autoridades brasileiras, a negociação é vantajosa, uma vez que a prisão do empresário no exterior exigiria um longo processo de extradição ou deportação, cujo trâmite poderia durar meses.
Tornar a sua sucessão neutra e tranquila como deveria ser se fôssemos regidos por instituições, e não por pessoas, é uma missão impossível, se não por todas as outras razões, porque na verdade ninguém sabe exatamente se e como Teori Zavascki se teria decidido a agir em relação aos seus quase réus.
Tudo a esse respeito é “segredo de Justiça”, expressão que, já de si, é uma contradição em termos.
Havia só vagas indicações sobre o que ele “estaria pensando” em fazer.
Ao contrário do objetivo inicial, a delação passa a ser vista como um meio para a impunidade, ainda que relativa.
Todo mundo fala algo e todo mundo vai para casa mais cedo. Ora, isso é evidente abuso do instrumento da delação.
Além dessa banalização, aqui parece se aceitar a delação de todas as pessoas envolvidas no crime, seja qual for a sua posição hierárquica na organização criminosa.
O habitual em outros países é que a colaboração premiada seja um meio para chegar aos líderes do crime.
No Brasil, qualquer um, mesmo que esteja na mais alta posição na cadeia do crime, pode delatar. É de perguntar: quem o chefe da quadrilha irá delatar?
No aeroporto JFK, em Nova York, o empresário Eike Batista, alvo de um mandado de prisão da Operação Eficiência, afirmou ao GLOBO que volta ao Brasil para responder à Justiça.
Eike negou que já tenha negociado uma delação premiada. Ao ser perguntado se está tranquilo, disse que "tem que mostrar o que é" e precisa passar "as coisas a limpo".