Nos grotões de Mato Grosso e na Assembleia Legislativa está provocando um pega-pra-capar a suspensão, pelo Supremo, da eficácia da Lei nº 10.500/17 que trata de dar uma freada de arrumação nos limites territoriais de nada menos 36 municípios.
Embora não diga respeito à criação de novas prefeituras, câmaras, secretarias municipais e que tais -- e tome carro preto, aspones, etc -- não deixa de ser uma forçação de barra -- apoiada pelas comunidades escolhidas -- para, mais adiante, terminar nisto.
Sem dinheiro e bandeiras para a próxima campanha, iniciativas do naipe mexem e empolgam o eleitorado sem acarretar maiores custos a seus defensores, que passam a pelo menos ter discurso -- furado ou não, pouco importa -- para diversionismo da bugrada.
Se no plano paroquial a coisa funciona, agita a plebe rude, imagine no estadual em clima de eleições proporcionais em lista fechada e voto distrital misto, e majoritárias nas quais é cada um por si e camarão pra todo lado. Vai faltar Mato Grosso pra fatiar, claro.
FATO RELEVANTE!
Se minha queridíssima comadre, meu estimado compadre, nossa fiel e-leitora, o zeloso e-leitor, autoridades civis, militares, eclesiásticas, mais pessoas gradas e o pooovo em geral botar tenência vão reparar que o Saite Bão agora tem um anunciante zero bala.
Falamos do Governo do Estado de Mato Grosso, que 16 anos e 26 milhões de acessos depois, finalmente, descobriu que "aquele que ninguém lê" e "só serve para tumultuar o processo", não só "eckziste", como vende bem pracarái. O melhor: sem operação casada.
Honestamente não sabemos a quem atribuir o milagre, mas que tem o dedo do poderoso mártir São Sebastião -- aquele que já não tá nem aí, de tanto levar flechada -- isso tem! Ah, se tem! Então, fica assim: Faça igual PTX. Jogue-se, sem medo de ser feliz!
PARA REGISTRO
O advogado Paulo Taques pediu e o primo-governador aceitou sua demissão da Casa Civil. Como apontamos aqui e aqui, óh!, foi o primeiro e maior erro de PTX até agora. Não pela relação de parentesco, mas pelo estilão bateu-levou -- incompatível para a função.
TORPEDOS
* Se o juiz Sérgio Moro apertasse um cadinho mais, e ex-presidente diria no tète-a-tète de quarta-feira que levava Rosemary Noronha em sua viagens ao exterior como passageira clandestina no "Aerolula", por insistência da finada companheira Marisa Letícia.
* Bem a propósito: que fim levou aquela investigação sobre o lobby da (ex?) primeira-dama putativa -- e bota "putativa" nisto! -- sobre a liberação de um porto em uma das ilhas do litoral de Santos que forçou o Instituto Lula a colocar à disposição dela 50 advogados?
* E aquele cabuloso rolezinho da rapariga por Lisboa num carro-forte que fez um demorado stop-and-go no Banco Espírito Santo, na escala de retorno ao Brasil, após viagem a Angola -- que vem a ser um dos maiores produtores mundiais de diamantes fazenda-fina?
QUE ITALIANO QUE NADA!!!
É NA CALÇOLA LUSITANA QUE MORA O PERIGO
PRESTENÇÃO!!!
TEM NOVA ENQUETE
EM NOSSA 1ªPÁGINA
VÔOOTE!!!
A Operação Lava Jato vem esclarecendo, gradualmente. A roubalheira promovida pelo PT não excluiu a dos adversários. De certa forma, a ocultou, pela desproporção entre ambas.
A escala petista extrapolou a convencional, dos milhões. Ultrapassou até a dos bilhões.
O TCU examina, presentemente, contratos irregulares do BNDES que somam a singela quantia de R$ 1, 3 trilhão. Nada menos.
Ontem, a Polícia Federal, em operação denominada Bullish, revelou que uma fração dessa dinheirama –- R$ 8 bilhões -– atendeu a um único frigorífico, o Grupo J & F, dono da marca Friboi.
Dois dos principais alvos da Operação Bullish, deflagrada ontem pela PF, o empresário Joesley Batista, da JBS, e o ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Luciano Coutinho, não foram encontrados durante a batida policial. Isso porque ambos estão fora do Brasil.
Até o dia 26 de maio, deverão ser vacinadas, em todo o Brasil, 54,2 milhões de pessoas que integram o público-alvo.
São elas: crianças de 6 meses a menores de 5 anos; pessoas com 60 anos ou mais; trabalhadores de saúde; povos indígenas; gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto); população privada de liberdade; funcionários do sistema prisional; pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis ou com outras condições clínicas especiais; além dos professores.
Em depoimento a procuradores, a empresária Mônica Moura afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva queria ser o candidato à Presidência em 2014 e que isso causou estremecimento na relação entre ele e a então presidente Dilma Rousseff, que decidiu concorrer à reeleição.
A delatora disse também que “Dilma escanteou o PT totalmente” naquela campanha.