Em entrevista no Rio Grande do Sul, o ainda(?!!!) miministro Blairo Maggi admitiu que repassou valores aos deputados através do orçamento oficial destinado à Assembleia, mas alegou que foram menores do que os pagos anteriormente por "outros governos" (leia-se: Dante Martins de Oliveira e o "saldoso" primeiro-damo Jotaverissimossaurus).
Maggi fez questão de ressaltar que diminuiu os repasses à Assembleia Legislativa no seu governo. Questionado se o inquérito afetaria o Ministério da Agricultura, ele disse, para "elegria" do suplente dos ovos de ouro: “Se o próprio presidente achar que eu não deva permanecer, eu serei o primeiro a ir embora. Não há problema nenhum com isso”.
O Brasil é um país gastador, perdulário. Se fosse uma empresa privada já teria falido várias vezes. Mas como é sustentado por contribuintes tolos e indolentes – que não reagem ao assalto aos cofres públicos – seus governantes gastam até o último centavo do tesouro e vivem de aumentar impostos. E o brasileiro vai no mesmo caminho.
Ele ainda é aquele cara que grita da ponta da mesa de um restaurante: “Essa é minha, deixa que eu pago, faço questão”.
Essa mania de gastar como se não existisse o dia seguinte é o que faz diariamente o governo como se fosse sempre o dono da farra.
Vamos, aqui, dar exemplos de dois casos que mostram como alguns espertinhos ficam milionários com o nosso dinheiro e impunes depois de assaltarem os cofres públicos.
Fossem os tempos atuais menos esquisitos, não seria necessário recordar que os órgãos públicos têm competências finitas. Nas atuais circunstâncias, no entanto, longe de ser uma perda de tempo, a explicação é imprescindível.
E foi o que fez o TRF-4, na terça-feira passada, ao estabelecer um importante precedente sobre os acordos de leniência. A Justiça lembrou que o Ministério Público Federal (MPF) não tem poderes absolutos sobre os interesses do Estado.
A pesquisa Ipsos sobre a percepção dos brasileiros em relação a 27 figuras públicas revela que quatro dos principais caciques do PSDB – Aécio Neves (MG), José Serra (SP), Fernando Henrique Cardoso (SP) e Geraldo Alckmin (SP) – têm hoje a imagem mais desgastada que a do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Também tucano, o prefeito de São Paulo, João Doria, está em situação mais confortável: é o que aparece mais bem colocado entre os políticos avaliados pela pesquisa. Ainda assim, sua taxa de desaprovação (53%) é bem maior que a de aprovação (19%).
Profissionais mundialmente reconhecidos, gente de sucesso, deve disputar as eleições de 2018.
Um deles, duas vezes escolhido o Melhor do Mundo, é Ronaldinho Gaúcho, do Podemos (ex-PTN) em Brasília. Pode tentar o Senado, onde ficará ao lado de seu companheiro de partido, Romário; ou buscar a deputança.