|
CURTO & GROSSO
Edição de 06/09/2005
Marcos Antonio Moreira -- fazperereca@yahoo.com.br
00:00
Líderes do PPS enaltecem a decisão do governador em ficar no partido...
Well...
Se bem conheço o meu gado...
...Também teriam enaltecido, se “Meu Rei” tivesse resolvido – ou ainda resolver – trocar de partido...
...Se bem conheço o meu gado.
Entenda o caso:
Naquele país a Oeste de Tordesilhas, governante sempre peida cheiroso.
Incrível! Fantástico! Extraordinário!
Vai para o Guiness Book.
Explica-se:
Super-híper-ultra-plus-mega-maga-best-top-top-secretário-chefe da Casa Civil não abriu a boca nas últimas 72 horas, et pour cause, não falou nenhuma besteira.
Cena da vida real:
Na manhã do último domingo uma procissão fluvial percorreu o trecho urbano do rio Cuiabá.
Entenda o caso:
Festa junina em Mato Grosso vai até novembro.
Pelo menos.
Contagem regressiva:
Faltam, agora, apenas 78 dias para a longamente esperada inauguração do asfalto na BR-163, até Santarém, conforme “garantiu” o ministro Ciro Gomes – o “Gostosão da Caatinga”...
...“Se não houver nenhum imprevisto”, é claro.
Por falar em “imprevisto”...
Bêbado, juíz recém concursado e ainda em estágio probatório barbarizou, em Primavera do Leste – com “direito” a invadir uma farmácia a bordo de uma caminhonete, em plena madrugada.
Só não se pode dizer que ficou tudo por isto mesmo porque o policial que atendeu a ocorrência acabou afastado.
Na mídia dita “especializada” nenhuma palavra, nenhuma linha.
Não é o primeiro caso, na Comarca, onde todo o contingente da PM chegou a ser mobilizado, também por um juíz, até encontrar uma cadelinha poodle.
Acontece...
Naquele país a Oeste de Tordesilhas acontece!
Durante aniversário da PM, Maggi cobra maior rigor contra o crime...
Ora, ora, ora, ora!
Quem já contratou cadetes em uniforme de gala só para “enfeitar” festa de debutante não tem moral pra exigir coisa alguma.
E por falar em “coisa alguma”...
Senadora Serys Ex-Slhessarenko tem o poder de exigir explicações e, se for o caso, até de convocar a ministra do Meio Ambiente para esclarecer o caso da Usina da Morte, que vai fazer desaparecer o Salto Dardanelos, no Aripuanã, mas prefere continuar em alfa e não abre a boca nem com reza braba.
Aliás, este é o “procedimento padrão”, vamos dizer assim, nas bancadas estadual e federal, sempre que os interesses de alguma generosa empreiteira – a Norberto Odebrecht, no caso – estão em questão.
Para a senadora, os grandes problemas da atualidade são, pela ordem:
a) uma legenda na revista Veja...
b) a renovação dos diretórios estadual e nacional do PT e...
c) a próxima edição da revista Caras...
...Razão pela qual merece figurar, com destaque, na Galeria dos Colaboracionistas da Usina da Morte.
Coisinha mais feinha, hein, senadora?!!!
Leitura dinâmica em dose tripla:
1 -- Cresce o número de homicídios em Sinop...
2 -- Número de homicídios já supera ao do ano passado em Rondonópolis...
3 -- Agosto registra 25 assassinatos e eleva para 228 homicídios na Grande Cuiabá...
Leitura dinâmica em dose única:
MT lidera redução de morte por arma de fogo...
Disfarça...
Tá bom...
Quá-quá-rá-quá-quá!
-- Quem riu?
Quá-quá-rá-quá-quá!
-- Fui eu!
A última da Brasil-Teleton:
-- Alô!
-- Alô!
-- Alôoo!
-- Aaalô!
-- Alô-ô!
-- Quê porra!
Depois desse edificante “diálogo”, a pessoa que ligou vai direto ao ponto:
-- Se não quer mais passar por isto, a Brasil-Teleton oferece o serviço tal e tal...
Serviço pago, evidentemente.
Ora, ora, ora, ora!
Por obrigação contratual, a Brasil-Teleton é obrigada a oferecer um serviço sem esse tipo de inconveniente e, pelo que comprova o tal telefonema, tem condições técnicas para tanto...
...Mas, em conluio com aquela brava gente bronzeada da Anatel e da Ager, vai deliberadamente criando dificuldade para vender facilidade e assaltar o bolso do assinante.
Não é à toa que a diretoria do grupo está indiciada por formação de quadrilha.
Esse é “Meu Rei”!
Entenda o caso:
Pacientes que necessitam de medicamentos de uso continuado – portadores de tuberculose, Aids, hepatite B, hanseníase, renais crônicos e do mal de Alzheimer, entre outros -- agora têm de enfrentar uma fila para pegar uma “senha”, se quiserem ter “direito” aos remédios de que necessitam para continuar vivendo.
Pior:
A quantidade foi reduzida à metade, o que obriga muitos deles – principalmente os que moram no interior – a se deslocar até a Capital ou cidades-pólo, pelo menos duas vezes por mês...
...Isto, só porque Soja Majestade resolveu “economizar” e, por conta dessa “economia” toda, há dois meses não repõe o estoque na rede estadual de saúde.
Enquanto isto, não falta dinheiro para arrematar e reequipar hospitais falidos por este Mato Grosso afora.
“Meu Rei”! “Meu Rei”!...
Toma tento, “Meu Rei”!
Compartilhe:
Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.
Comentário de Alexandre Slhessarenko (slhessarenko@terra.com.br) Em 08/09/2005, 20h14 |
Aí perereca...vai levar ou quer que embrulha? |
Que porra de Salto Dardanelos é essa? O que que tá pegando? Quais são os interesses que estão por trás disso tudo? Quem tá levando o quê? Confesso minha ignorância sobre o assunto e agradeceria se pudesse republicar a matéria ou me dizer qual dia vc veiculou...só pra me interar e enquadrar a véia.
Aproveitando a deixa do Lusitano Fernando Pessoa, "Não: não quero nada. Já disse que não quero nada. Não me venham com conclusões! A única conclusão é morrer." (Lisbon Revisited - 1923).
Abraços,
Alexandre Slhessarenko
PS: Ao prezado Talvani Guedes da Fonseca e Valéria - o sobrenome é de Kiev, Ucrânia. |
Comentário de atento olhar (atentoolhar@pt.gov.br) Em 06/09/2005, 16h13 |
O OUTRO LADO DA NOTÍCIA |
Da VEJA online:
Por Alexandre Oltramari e Julia Duailibi :
"O presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti, já divulgou três notas à imprensa sobre a acusação de ter recebido, entre março e novembro de 2003, uma propina mensal de 10 000 reais. A propina foi paga pelo empresário Sebastião Augusto Buani, concessionário do restaurante Fiorella, que, até a semana passada, funcionava no décimo andar de um edifício que faz parte do complexo da Câmara, conhecido como Anexo IV.
Na sua última nota, divulgada na tarde desta segunda-feira, Severino nega novamente que tenha embolsado um mensalinho de 10 000 reais e, pela primeira vez, rejeita a suspeita mais demolidora sobre sua atuação como primeiro secretário da Câmara - a suspeita de que tenha assinado um documento em abril de 2002 prorrogando a concessão de Buani até 2005m, de forma clandestina e irregular.
"Como poderia eu ou qualquer outra pessoa assegurar-lhe cinco anos de concessão, sem licitação?", escreveu Severino. Nesta reportagem, VEJA reproduz, com exclusividade, o documento que Severino garantiu nunca ter assinado - e agora pode lhe custar o mandato.
O documento tem apenas cinco linhas, é datado do dia 4 de abril de 2002 e informa, numa hermética linguagem burocrática, que a concessão seria prorrogada "até 24 de janeiro de 2005". VEJA submeteu o documento à análise do especialista Celso del Picchia, perito em documentoscopia, em São Paulo.
Del Picchia analisou se o documento era verdadeiro, sem montagens, e também se a assinatura de Severino Cavalcanti era autêntica. Em seu laudo de dezesseis páginas, Dell Picchia afirma: "Nada pode ser levantado que desabone a autencidade do documento analisado por este perito".
Com isso, a situação se complica enormemente para o presidente da Câmara - e por três razões. Primeiro, porque ele jamais poderia ter assinado a prorrogação de uma concessão por conta própria. Ao fazê-lo, Severino violou um código legal - o Regulamento dos Procedimentos Licitatórios, que disciplina como deve ser feita a concessão de áreas públicas a empresas privadas dentro da Câmara dos Deputados.
"Severino não poderia prorrogar nenhum contrato sozinho. Ao assinar um documento sem valor legal, ele fez isso apenas para enganar o empresário. É chocante, é quebra de decoro parlamentar", disse o deputado Ricardo Izar, presidente do conselho de ética da Câmara, ao ser informado por VEJA da existência do documento.
O segundo complicador é que o documento é uma prova cabal de que Severino mentiu ao dizer que jamais assinou tal papel em sua nota oficial distribuída à imprensa - e a mentira também configura uma quebra de decoro parlamentar. Em terceiro lugar, o documento é um eloqüente sinal de que a relação entre Severino e Sebastião Buani incluía ações obscuras e clandestinas, o que dá ainda mais credibilidade ao relato escrito por Buani, divulgado por VEJA em sua última edição impressa.
No relato, sob o título "A História de um Mensalinho", Buani conta que pagava propina de 10 000 reais para Severino e que, em troca do documento que VEJA agora divulga, pagou 40 000 reais - 20 000 reais para Severino e a outra metade para o deputado Gonzaga Patritota, do PSB de Pernambuco, terra de Severino.
Severino nega tudo. Em entrevista a VEJA, Gonzaga Patriota também negou tudo e disse que mal conhecia Buani - mas, na medida em que o tempo passa e os documentos aparecem, sua memória vai ganhando mais nitidez. Patriota já lembrou até que participou, sim, da elaboração do documento que prorrogou a concessão de Buani.
"Como sou advogado, dei orientação dizendo que ele (Buani) tinha direito à renovação. Não sei se eu mesmo fiz ou mandei para ele a fundamentação. Mas não foi nada de Justiça, não. Foi apenas um requerimento administrativo. Fundamentei que ele tinha direito à renovação do contrato de acordo a lei tal, tal e tal... Foi só isso", explica Patriota.
Teriam os 20 000 reais caído no bolso de Patritota a título de honorários advocatícios? "Zero. Ele nunca me deu um centavo. Ajudei apenas por ajudar." Então, não recebeu nenhuma remuneração? Nadinha? "Na verdade, e só comecei a lembrar disso agora... Eu fiz um favor porque ele empregou algumas pessoas que eu pedi. Foi um favor pagando outro favor."
Tanto pelo que prova quanto pelo que sugere, o documento de abril de 2002 é um petardo contra Severino. Além de violar uma norma interna da Câmara dos Deputados, ao assiná-lo Severino feriu o artigo 92 de Lei de Licitações, a 8666, na qual tipifica-se como crime beneficiar, sem autorização legal, um detentor de contrato com o poder público. A pena é de dois a quatro anos de cadeia.
Se ficar provado que Severino e Patriota arrancaram 40 000 reais do empresário em troca do documento, aí tem-se crime de concussão. Concussão é o nome que se dá à extorsão praticada por um agente público. Dá cadeia de dois a oito anos de cadeia.
O documento assinado por Severino Cavalcanti é uma ilegalidade tão gritante que nem aparece no processo formal da concessão de Buani - em vez disso, ficou escondido nas sombras. "Isso não consta de nenhum dos processos adminsitrativos que trataram da concessão do senhor buani. Nunca tivemos conhecimento disso", diz Sérgio Sampaio, diretor-geral da Câmara.
Em "A História de um Mensalinho", Buani conta que, no dia 4 de abril, já com o documento de Severino na mão, certo de que fizera um grande negócio, resolveu procurar um assessor do hoje presidente da Câmara. Na conversa, percebeu que caíra numa tremenda cilada. O assessor lhe informou que o documento não tinha nenhum valor legal. (VEJA apurou que quem lhe deu a notícia foi o assessor parlamentar José Carlos Albuquerque, que continua no gabinete de Severino até hoje.)
A razão da nulidade do papel é simples: no final de 2002, o contrato original de Buani, iniciado em 29 de janeiro de 1998, completava 60 meses - e, pelas regras, nenhuma concessão pode ser renovada por mais do que 60 meses. Logo, se Buani quisesse continuar explorando restaurante na Câmara a partir de 2003, teria que disputar uma nova licitação.
Severino sabia disso. Tanto sabia que, no processo legal do caso, guardado nos arquivos da Câmara, consta que Severino rejeitou o pedido de Buani para prorrogar o contrato até 2005 e mandou fazer uma licitação - conforme prevêem as normas legais. Ou seja: na lambança de Severino, o documento oficial diz uma coisa e o documento clandestina diz o contrário.
Diante disso, a favor de Severino, alguém poderia até alegar que, então, ele violou as normas num documento clandestino mas o tal papelucho clandestino não gerou efeito algum. Ocorre que nem isso é verdade. De público, Severino mandou fazer a licitação, que deveria ocorrer até janeiro de 2003, só que a licitação não foi feita. Por quê? Pelas explicações oficiais, porque a cozinha de um dos restaurantes da Câmara seria submetida a uma reforma e, antes que a reforma fosse concluída, não era possível abrir uma concorrência pública.
Diante disso, ainda no final de janeiro de 2003, Severino, num de seus derradeiros atos como primeiro-secretário, prorrogou o contrato de Buani em "caráter excepcional" por mais um ano, até fevereiro de 2004. Lembre-se: durante todo o ano de 2003, enquanto desfrutava do seu "caráter excepcional", Buani diz que pagou uma propina mensal de 10 000 reais a Severino. Afirma, em seu relato escrito, que os desembolsos começaram em março e, por falta de recursos, foram interrompidos em novembro de 2003. E o que mais aconteceu em novembro de 2003?
Finalmente, começou a reforma da cozinha! Sim, a reforma da cozinha que impediu a licitação em janeiro de 2003 só começou a ser feita em dezembro daquele ano - ano durante o qual a propina de 10 000 reais correu solta.
Com a divulgação do relato de Buani sobre a propina paga a Severino, publicado na última edição de VEJA, duas fontes que deram informações à revista sob a condição de ter suas identidades preservadas decidiram aparecer. A testemunha-chave é o estudante de direito Izeilton de Souza Carvalho, 33 anos, casado e pai de dois filhos.
Carvalho trabalhou com Buani durante três anos. Até quinta-feira passada, ele era gerente-executivo e braço direito do empresário no restaurante Fiorella. "O relato minucioso das propinas foi escrito a mão pelo Buani e digitado num dos três computadores do escritório da empresa, que fica no 9º andar do Anexo IV da Câmara, no final de julho. Eu ditei o texto e a Jucilene (refere-se a Jucilene Maria Matias, secretária de Buani) redigiu no computador", diz Carvalho. "Em seguida, Buani rasgou o manuscrito, imprimiu o texto que digitamos e foi ameaçar o Severino."
Ontem à noite, em depoimento sigiloso a quatro parlamentares da oposição que acompanham o caso, Carvalho confirmou o que disse a VEJA. Ele está agora, nesta tarde, preparando-se para prestar depoimento à Polícia Federal para relatar o que sabe sobre as propinas pagas por Buani a Severino.
Outra testemunha é o empresário Marcelo Percia, 42 anos, sócio de Buani em um restaurante no shopping Pátio Brasil, de Brasília, entre fevereiro e agosto de 2003. Percia sabe dos bastidores de um dos casos mais explosivos relatados por Buani em seu diário do mensalinho - o de que chegou a pagar uma fatura do cartão de crédito de Severino. Percia conta que, no período em que foi sócio de Buani, o empresário lhe pediu que pagasse uma fatura do cartão de crédito de Severino no valor de cerca 8 000 reais.
"Não lembro exatamente se o mês era março ou abril de 2003. Mas lembro do valor, porque era alto. E lembro do titular, porque Buani me disse que era um deputado a quem ele devia um favor. Mas ninguém me disse que o cartão era do deputado Severino Cavalcanti. Sei disso porque eu tive a fatura nas minhas mãos. O cartão era do Banco do Brasil. Só não paguei porque tive um desentendimento financeiro com o Buani. Ele pegou a fatura e foi embora p...da vida.", diz Percia.
Segundo o relato de Buani obtido por VEJA, o cartão de Severino foi pago por meio de um cheque seu numa agência bancária de Brasília. "Foi descontado pelo motorista do deputado na agência Bradesco 0241 com a gerente do banco cujo nome é Jane." A gerente do Bradesco é Jane de Albuquerque, que hoje trabalha no Sudameris." |
Comentário de Celso (pantanaldo@brturbo.com.br) Em 06/09/2005, 14h17 |
Lembra? |
Lembra quando o tal Gurgel foi empossado na direção da "Anatelma"? O orgasmo foi geral; as "teles" se manifestaram eufóricas através da mídia nacional (inclusive no JN).Quê porra mesmo! Enquanto a festa corre lá dentro com porta fechada, lá fora o povo se sacode. |
Comentário de corregedor (correg@hotmail.com) Em 06/09/2005, 13h08 |
Babado fortíssimo |
Passarinho cantou que está para sair mandado de prisão contra um integrante do segundo escalão do governo. Outro forrobodó onde soja magestade vai bancar o avestruz e fazer de conta que nadinha é com ele. Aliás, a impressão que dá é que Meu Rei decidiu apitar o foda-se (Foda-se Mato Grosso e seu povo), para alegria e felicidade da turma do feijão que habita o andar inferior. A farra é grande... |
Comentário de talvani guedes da fonseca (tguedesdafonseca@yahoo.com.br) Em 06/09/2005, 11h55 |
A alma não é pequena |
Comandante Villas, nossas artilharias, minha e da Valéria, não param de disparar, cálculo exatos, de balísticas, estamos explodindo a dinamite que seria usada pela empreiteira, para explodir a cabeça das pessoas. E mfunciona. Temos munição, os canhões esquentam, mas, napoleônicos, não param: defendam Dardanelo, inclusive, e senadora de origem servo-croata que, ao que eu soube por um grande amigo piauiense de Floriano, no Senado, elá está, sim, preocupada. Olha, comandante, apaixonei-me, deixe o coração parar de arfar e voltarei a participar dessa equipa. Que garra!
Por Dardanelos: não construirão! |
Comentário de Nile Barrabas (barrabas@mundo.zzn.com) Em 06/09/2005, 09h48 |
orgulho daquele País |
Isto é outro País mesmo, tal como diz aquele comercial da empresa de gáz do turco:
Antes era orgulho de ser matogrosssensse
agora, orgulho de ser brasileiro.
???????????????????????????????? |
|
|