CURTO & GROSSO

Edição de 01/09/2010

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Pacote acionário expropriado pertence ao empresário Samuel Doria Medina, ex-candidato à presidência da Bolívia.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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Do efetivo da PM de Mato Grosso, estimado em aproximadamente sete mil homens e mulheres, por razões óbvias, um doze avos permanentemente está em férias -- mil policiais, portanto...

...E qualquer coisa muito parecida com 25% dos seis mil que sobraram -- mais ou menos 1.500, nas seguintes situações: licença pelos mais variados motivos: afastados e/ou presos por envolvimento em crimes, executando funções burocráticas, à disposição de ex-governadores e de outros poderes, restando, portanto, 4.500.

Considerando-se que a escala de trabalho é de 24x48 -- um dia de plantão por dois de descanso -- daqueles 4.500, temos 3 mil de folga e, na vida real, apenas 1.500 nas ruas -- ou a fantástica média de 10 PMs, pouco mais, para cuidar da segurança de 141 municípios...

...Razão pela qual, sem mais considerandos, a bandidagem corre frouxa, com cobrança de pedágio de moradores da periferia; distribuição de drogas na porta das escolas e nas "bocas" de cada esquina; roubando gado, máquinas e insumos agricolas nas fazendas ou, ainda, fazendo cidades inteiras reféns para assaltar bancos -- como nos "bons e velhos tempos" do farwest.

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O diretor do Dnit, Luiz Antônio Pagot, finalmente apareceu no horário eleitoral para pedir votos. E olha que não foi para o governador Silval Barbosa e nem para o seu padrinho Blairo Maggi. Ele ocupou espaço da candidata a deputada federal Serys Marly e encheu a bola da senadora. Se depender de Pagot, a candidata vai estourar a boca do balão nas eleições -- informa e komenta coluna "À parte" da edição de hoje daquele jornal que tem 109,5% no Ibope.

Faz parte do acordo selado entre o super-hiper-big-mega-turbo-ultra-plus-açu diretor do DNIT e a companheira-professora durante aquela produtiva vilegiatura -- e bota "produtiva vilegiatura" nisto! -- pelo Chapadão do Parecis, a que já nos referimos aqui...

...Onde e quando a ainda senadora foi convencida a sair candidata à Câmara Federal e a trocar o declarado apoio ao empresário Mauro Mendes e ao ex-procurador Pedro Taques pela chapa Silval/Maggi/Abicalil.

Na visita a Rondonópolis, quando a companheira-guerrilheira Dilma precisou largar tudo para aquela "aliviada estatutária" no banheiro da mansão do companheiro Maggi, Serys e Abicalil ficaram de plantão à porta, como pagens.

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Excetuados os episódios iniciais do "mensalão", o fisiologismo nos Correios nunca foi tão evidente como agora. O aparelhamento dos Correios resultou na queda do padrão dos serviços postais e na desordem administrativa da empresa.

A situação chegou ao limite do suportável - até para o governo - em julho deste ano, depois que a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) criou um site que se propunha a ensinar a candidatos como fazer campanha eleitoral.

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Se o projeto for aprovado na Câmara, porteiros e vigias de condomínios poderão ter acréscimo de 30% nos salários e acarretar aumento de até 20% no valor mensal pago pelos condôminos.

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Um verdadeiro clube dentro de casa!





Fotos ilustrativas

Click aqui para mais informações

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É difícil imaginar que possa haver algo ainda mais execrável, apesar de não necessariamente mais hediondo, do que o crime cometido pelo funcionário da Receita Federal que violou o sigilo que, pela Constituição, deveria proteger as declarações de Imposto de Renda de quatro tucanos de alta plumagem.

No entanto, há algo que pode competir, não em delinquência, mas sim em desfaçatez: a forma como seus protagonistas têm tratado o assunto.

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Embora a Constituição proíba "distinções de qualquer natureza" entre brasileiros e estrangeiros que aqui vivem - assegurando-lhes direitos iguais, entre os quais o direito à propriedade - e também não distinga empresas brasileiras com base na origem de seu capital, o governo Lula decidiu limitar a venda de terras para empresas brasileiras controladas por estrangeiros.

Essa decisão restabelece a diferença entre as empresas brasileiras com base na composição de capital, que foi eliminada da Constituição pela Emenda Constitucional n.º 6, de 1995, e cria uma situação de insegurança jurídica que poderá desviar parte dos investimentos externos programados para o Brasil.

Em vigor desde o dia 23 de agosto, essa nova interpretação causa estranheza pelo momento em que foi adotada, pelo instrumento utilizado para validá-la e por sua fundamentação.

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