Contratado pela campanha de Dilma,
o jornalista Amaury Junior depõe na
PF sobre os dossiês contra Zé Serra
Apresentador da Rede TV! participou de reunião em Brasília, em abril, para discutir como o "grupo de inteligência" pró-Dilma atuaria para detonar o presidenciável tucano. Após a revista "Veja" revelar a trama, a equipe foi desfeita.
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Comentário de Tutty (Tutty@gmail.com) Em 14/09/2010, 09h50
Que Amaury Jr. é esse
É próprio de ano eleitoral a gente se sentir um completo idiota. Confesso que, esta semana, custei a entender na leitura do noticiário que existem dois Amaury Junior na imprensa brasileira. Aquele nosso velho conhecido não é, evidentemente, o mesmo jornalista citado – ao lado de Dilma Rousseff e outros – no pedido ao TSE de investigação sobre a lambança em curso na Receita Federal.
Tava na cara que não podiam ser a mesma pessoa, mas só comecei a suspeitar que o Amaury Junior do caso não era o Amaury Junior da televisão quando seu nome foi relacionado à autoria de quebra de sigilo. “Peralá!” – pensei: o Amaury, que até então eu imaginava ser aquele do colunismo social eletrônico, nunca foi disso!
E não é por falta de informação para vazar! Calculo que, se um dia ele resolver contar tudo que viu e não mostrou em seu programa de TV, metade de São Paulo se tornará inelegível. Sem exageros! A gente não vê nos Jardins ninguém preocupado com a possibilidade dele abrir o bico justamente porque com Amaury Júnior não tem erro. Ele é praticamente um túmulo no exercício da profissão.
Não há furo de reportagem que sobreviva ao crivo dele na edição. O cara ganha pra isso! Se por acaso amanhã esbarrar na declaração de renda de alguém importante, ele pede desculpas e segue em frente para entrevistar a dona da festa sobre a decoração do ambiente. Sem qualquer juízo de valor sobre seus esquemas comerciais, o Amaury Júnior que eu reconheço pode ser tudo, menos aloprado.
Não a ponto de dar um tiro no próprio pé, abrindo segredos de quem paga as contas de sua produção. A lógica desse Amaury pode até ser condenável, mas não tanto quanto a falta de lógica dos acusados, entre eles o jornalista homônimo, de quebrar o sigilo dos outros sem ganhar nada com isso. Esse tipo de lambança, justiça seja feita, o Amaury Júnior mais conhecido não faz.
Tutty Vazques - O Estado de São Paulo
Comentário de ceneka (cnk@ibest.com.br) Em 13/09/2010, 22h22
Não acorda
Deram um soníferi ao gigante que, quando acordar, se reconhecerá como um monstro; seus filhos inebriados e hipnotisados pelos encantamentos do Sapo Barbudo, não conseguirão remover a remela grudada e cristalizada nos olhos dos cegos - os piores - os que não querem ver. Talvez o soar dos clarins os despertem. Se necessário, que seja assim!
Comentário de gabriel (g@terra.com.br) Em 13/09/2010, 20h13
acorda brasil
Ué... será que o Serra que é o amigo do Sarney???
Será que é o Serra que tem filho que recebe dinheiro de tele, esconde dólar na cueca, recebe cheque de mensaleiro?
O Zé Dirceu e o Delúbio são do PSDB?????
Parece que estão invertendo a coisa!
Quem mama nas tetas do governo é o filhinho do Belzebu de Garanhuns, o Lulinha - que usa o prestigio do estado para fazer negociatas com o aval do Lularápio, o maior ladrão que esse país já viu!!!
Governo Lularápio é puro engodo, basta ver as condições da universidades que o 'Cara' inaugurou!
Quem tiver senso crítico, que avalie!
O presidente chamou a ainda ministra da Casa Civil ontem à noite no Palácio da Alvorada e recomendou que, se as denúncias são infundadas, ela deve apresentar respostas e provas "o mais rápido possível", segundo um interlocutor que participou do encontro.
Erenice foi acusada pela revista "Veja" de ter atuado para viabilizar negócios nos Correios intermediados por uma empresa de consultoria de propriedade de seu filho, Israel Guerra.
Recuperação do trecho Juína/Vilhena
custará mesmo preço de asfalto novo
Recuperação da estrada de terra com 180 quilômetros que liga o Noroeste de Mato Grosso ao Sul de Rondônia -- federalizada pelo DNIT -- é objeto de uma concorrência no valor de 27 milhões de reais -- aforante aditivos, claro.
Trocando em miúdos:
Cada quilômetro recuperado vai custar um exagero, para se dizer o mínimo, em se tratando de uma estrada de chão batido: a média de 150 mil reais -- pouco menos que o preço do quilômetro de asfalto novo -- R$ 180 mil -- que Soja Majestade invocou para "empracar" o supermarinheiro Pagot no DNIT.
Dispensável dizer que, por esse precinho megacompanheiro-açu, está "assim" de empreiteiras interessadas na obra. São cerca de 20; metade para "defender", com valores maiores, a proposta da favorita, a abençoada Delta Engenharia -- aquela da Igreja Universal que agora cata o lixo em Cuiabá, sem concorrência -- e outra metade para disputar o botim pra valer...
...O que, no pau da viola, deve derrubar o preço estabelecido pelo DNIT em pelo menos 25% -- o que explica a demora no anúncio do resultado: os envelopes foram entregues há quase duas semanas e -- a exemplo do vergonhoso caso da duplicação do trecho Rosário Oeste/Posto Gil -- ainda não foram abertos.
Well...
Desde a tal "federalização", as obras do trecho Juína-Vilhena são velhas frequentadoras de "boatos" naquele "saite que ninguém lê", por conta de coisas pra lá de esquisitas -- e bota "coisas pra lá de esquisitas" nisto!
Na última "recuperação", por exemplo, no lugar de bueiros de concreto, conforme o contrato, foram utilizadas toras de madeira oca -- entre outras quebras de paradigmas.
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Comentário de Brasil (sos@terra.com.br) Em 13/09/2010, 11h30
Lulla X Dilmão
nem o Dilmaão @ se @ ganhar sabe a bomba que vai pegar do lulla,porem ainda bem que ela tem aquilo roxo.kkkkkk voto em serra mas torço para dilma.
Carlos Abicalil faz discurso "ecumênico" e se diz caluniado -- informa, com aspas e tudo, manchetinha da edição de hoje do saite "Olhar Direto".
Bueno...
Então fica assim:
Não se espante o e-leitor se, depois da campanha, o proto-aloprado se juntar a Pés de Barro para formar a dupla caipira Kirieleisson & Christieleisson.
Entenda o caso:
Pelo andar da carruagem, ambos vão ficar por aqui mesmo, na Planície Pantaneira, bem longe dos ares do Planalto -- mais exatamente na 24 de Outubro e cercanias.
Ôh servicinho
bem asseado!
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Comentário de Carlao (carlaopsilva@yahoo.com.br) Em 13/09/2010, 13h17
Família omitiu o nome de Erenice Gerra -- braço direito e depois sucessora de Dilma Rousseff na Casa Civil -- no papelório da empresa que, segundo a Junta Comercial, faz "investigação particular"
Click na manchete para saber mais
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Comentário de Arquimedes (estrazulas10@yahoo.com.br) Em 13/09/2010, 09h21
Não há como...
A banalização dos bons princípios leva a sociedade humana a enxergar normalidade onde há indícios claros da valorização indevida de comportamentos esconsos. Isso induz ao crédito - também indevido! - que tem sido dado a pessoas com perfil criminoso; inclusive e lamentavelmente a ponto de transformá-las em opções a outras tantas aberrações vendidas como "aproveitáveis".
O Brasil precisa de um governo que priorize a educação, a formação intelectual e moral da juventude e o resgate da moralidade; pública e privada.
Não há como antever dias de Luz, com tanta treva dando sopa e recebendo aplausos por aí.
Por causa de seu rápido crescimento, que contrasta com o desempenho frustrante das economias mais ricas, os países emergentes, entre os quais o Brasil ocupa posição destacada, estão recebendo e continuarão a receber grande fluxo de capitais.
Relatórios que acabam de ser divulgados pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS) e pela Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad) mostram a preferência de investidores e instituições financeiras internacionais pelos países que estão crescendo mais depressa, o que aumentará cada vez mais o fluxo de capitais para eles.
E lá vamos nós! Mais um voto obrigatório. Mais um voto proporcional. Mais um voto eletrônico. Mais um voto no escuro, sem partidos e sem programas. Mais um voto disputado em programas de rádio e TV, gratuitos para os candidatos, mas pagos com os nossos impostos.
Mais um presidente para ser refém do nosso presidencialismo. Mais uma maioria parlamentar para ser formada à custa de mensalões. Mais governadores nesta nossa suposta Federação, todos dependentes da União e das estatais para governar.
Mais Ministérios à vista, para acomodar companheiros derrotados. Mais um Orçamento, ainda só autorizativo, apenas para constar. E mais muitas e novas contribuições fiscais, para aumentar o custo Brasil.