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Esta noite, a partir das 20 horas, o violonista cuiabano Leonardo Yule estará se apresentando no teatro do Sesc-Arsenal, no bairro do Porto.

O melhor -- sem aspas -- de tudo: a entrada é franca e, "de djapa", entre seus convidados especiais estão Juliano Yule, um expert no violão; André Hirooka, um novo talento ao violino e André Balbino, que traz a sonoridade da viola caipira.

Click na telinha para ver Leonardo Yule tocando Vivaldi, na viola de cocho, em duo com Bruno Pizaneschi, no vídeo documentário "Igreja Senhor dos Passos - Formosa és, amada minha!", dirigido pelo multimídia Lorenzo Falcão e Duflair Barradas.

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Em protesto contra a falta de pagamento, bandeirolas, "santinhos", adesivos e outros materiais de campanha do deputado federal Homero Pereira (PR) -- autoproclamado "líder da bancada ruralista na Câmara Federal" e candidato à reeleição -- foram queimados anteontem por cabos eleitorais, que ameaçam repetir a dose se Santa Clara não clarear neste final de semana.

A "valorosa" foi procurada, mas preferiu abafar o caso, para não respingar na campanha da chapa majoritária da coligação PMDB/PR/PT/PP, claro.

Homero Pereira já não é mais aquela unanimidade no setor produtivo rural, como nos bons tempos das vacas gordas da Famato, que não mais preside; do Senar, sob intervenção, e do Fefa, que foi extinto pela Justiça.

Neste eleição, sua seara foi "invadida" por, pelo menos, três fortes candidatos: o ex-governador tucano Rogério Salles, de Rondonópolis; o comunicativo empresário e produtor, Roberto Donner, de Sinop, e por um certo Ury Gueller ou algo assemelhado, de Lucas do Rio Verde -- os dois últimos filiados ao PP.

Para compensar as perdas nos grotões, na Capital, Homero fez um "acordo de cavalheiros" com o teledeputado-pastor-marreteiro-demagogo e populista, primeiro-secretário da Assembléia Legislativa, mas o namoro não prosperou, por falta de "quorum", vamos resumir assim.

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Cerca de 77% das rodovias de Mato Grosso tiveram avaliação negativa na pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) e apenas 23% foram definidas como boas e ótimas -- informa, porém não komenta, edição de hoje daquele jornal que tinha 109,5% e agora tem apenas 107% no Ibope.

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Ambos os grupos foram apoiados por grandes marcas de chocolate rivais interessadas em melhorar a qualidade e a resistência da planta.

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