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Comentário de MTSALVO (c@terra.com.br) Em 20/07/2011, 18h51
viva!!!
O programa desta quinta-feira tem predestinado, foto de “monkeynauta” e as “Dilmissões” no “DMIT”!o pagot recebeu.!!!
Pagot ergue mansão de R$
2,5 mi em favela de Cuiabá
SÃO 4 PAVIMENTOS-AÇU EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA CAPITAL
Conforme entecipamos ontem, o diretor-feriado do DNIT, Luiz Antonio Pagot, está construindo uma mega-mansão-açu no meio de uma favela. Até aí, não há nada de errado nisto: tem gosto e bolso pra tudo. Porém -- sempre tem um "porém" -- o que mais intriga no caso são as coincidências -- e bota "coincidências" nisto!
Vamos às ditas cujas:
- A vizinhança que desvaloriza e enfeia a paisagem que se descortina ao fundo do casarão de 609,49m², logo-logo será enxotada do bairro Castelo Branco, para dar lugar a um parque e a um avenidão às margens do córrego do Barbado... obras projetadas pela Ageporca e que serão bancadas pelo DNIT, dentro do tal projeto de "mobilidade urbana" da Capital por conta do Mundial de 2014.
- Outra obrada, digo, obra projetada pela Ageporca às custas do DNIT -- a duplicação da avenida Jurumirim -- também vai botar pra correr a vizinhança que amoa entre a dita avenida e a entrada da mansão de 4 pavimentos, incluindo a lage para o churrascão estatutário -- sacumé: novo rico não dispensa churrasco na lage.
- O profissional que acompanha a execução da obra, situada nos lotes 09 e 10 do Residencial Dom Bosco em Cuiabá, é o arquiteto Marcelo de Oliveira e Silva -- o "Marcelo Padeiro" -- que presta serviços de assessoria à Ageporca.
- Apesar de o feroz proprietário da mansão ter o diploma de "engenheiro honorário" concedido pelo CREA/MT, ainda não aprendeu que toda obra de engenharia, obrigatoriamente, tem que ter -- não um peão dormindo escarrapachado no portão -- e, sim, uma placa especificando os nomes do proprietário (Luiz Antonio Pagot), dos engenheiros responsáveis (Nancy Baranhuk Rabelo de Melo e Nilton Sérgio Carrijo, no caso), finalidade da construção (se comercial ou residencial) e o nome da construtora, que permanece um mistério pra lá de misterioso -- e bota "mistério pra lá de misterioso" nisto! Cadiquê? -- é a "qüestã"...
Pois bão...
A mega-mansão-açu de R$ 2,5 milhões, cuja construção começou em maio de 2009 -- Pagot está no DNIT "indeusde" 2007 e recebe qualquer coisa parecida com R$ 30 mil/mês, incluindo o "porfo" pago pelo grupo Amaggi -- é mais um empreendimento do nascente, vamos resumir assim, "Grupo Pagot"...
...Que no período compreendido entre 2003 até a presenta data, já "engroba" um apartamentão de andar inteiro na área mais valorizada da Capital; terra a dar com pau ao longo da BR-158 e milhares de cabeças de gado de elite na fazenda (col)Chão Preto, no Vale do Araguaia; uma casinha de 352 m² em Nova Mutum, Médio Norte e, agora, essa super-hiper-mega-turbo-top-top-ultra-plus mansão-açu...
...Cujo terreno, que hoje vale uma merreca e que após executadas as obradas planejadas pela Ageporca, com recursos do DNIT, irá valer uma fortuna -- coisa de milhão e meio pra cima --, configurando todos os "boatos" acima expostos uma estranhíssima imbricação entre a Ageporca, o DNIT e o novo cafofo do excelentíssimo e ilustríssimo semovente.
Uma de duas:
Ou Pagot é muito rabudo -- e bota "rabudo"
nisto! -- ou, aí tem!!! E bota "aí tem!!!" nisto!
PRESTENÇÃO!
Repare o e-leitor que o terreno da mansão-açu apresenta inclinação de 45%. É uma área de risco e de preservação permanente, portanto, apesar de todo o loteamento estar liberado para construção pela Prefeitura de Cuiabá.
Voltaremos ao caso.
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Comentário de Muvuca (xxx@xxx.com.br) Em 20/07/2011, 15h07
Matou a cobra e mostrou o pau
Surpreendeu.
Comentário de Arquimedes Estrázulas Pires (estrazulas10@gmail.com) Em 20/07/2011, 11h58
Era uma vez...
Era uma vez um rei, “dono” de uma grande equipe que o auxiliava na elaboração de projetos de pesquisa para produção de dinheiro fêmea. É que o tal monarca, diferentemente das borboletas de mesmo nome, que vivem rigorosamente de acordo com as leis naturais, queria que a sua fortuna e - a de seus acólitos – reproduzissem; mesmo que hermafroditicamente. Porque dinheiro macho, desse que não dá cria, a quem tem muita sede de “poder” não adianta.
Conta a estória que, ao que tudo indica, teria conseguido seu intento. Tanto que seus domínios se alargaram impressionantemente. Mais curioso ainda: não só os seus, mas os domínios de sua catervagem.
Um dia alguém disse a tal majestade, que para cada coisa conseguida aqui, ilicitamente, haveria uma réplica no inferno; não para ser usada quando lá chegasse, mas para fazê-lo relembrar, eternidade afora, dos seus deslizes, da sua incúria e da sua ganância. De nada adiantou!
Majestade é majestade, catervagem é catervagem, e tal, mas na hora de decidir entre o certo e o errado, a opção é sempre pela alternativa que desnuda a alma; e cada alma é uma alma. Só são reconhecidas e diferenciadas quando desnudas.
Moral da estória: “Uns gostam dos olhos; outros, da remela”! Lambuzem-se!
Comentário de Claudio (claudioavilas@hotmail.com) Em 20/07/2011, 11h41
Minha casa minha vida!!!
Gente, isto ai mansão...mas qua!
É bem MAto Grosso.
Comentário de Amaro Amador (amoamaroamador@hotmail.com) Em 20/07/2011, 11h41
boa
Muito bom, esse é o velho e bom Marco Moreira, estava esperando essa excrusiva indeusdonti e não me arrependi.
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Comentário de HAROLDO ASSUNÇÃO (hrassuncao@hotmail.com) Em 20/07/2011, 14h37
Chegamos ao 20º dia do sétimo mês e até agora nada da companheira Dilma receber em audiência o baiano Mário Negromonte (PP-BA), titular do Ministério das Cidades. A situação começa a preocupar o PP, incomodado com os acontecimentos recentes no Planalto Central -- informa e komenta a koluna Eparrê! do saite "Turma do Êpa!"
Bueno...
Nada que um culto mítico-afro-baiano não resolva, por supuesto.
O governador Silval Barbosa (PMDB) e o presidente da Agecopa, Éder Moraes, tiveram uma conversa pra lá de reservada e de pé de ouvido na tarde de ontem. O governador chamou Éder e eles conversaram durante exatas 14h26 (sic), dentro do carro do governador. Seguranças tiveram que deixar o veículo para permitir a conversa reservada -- "informa" e komenta a koluna "Twitter" do jornal "Diário de Cuiabá".
?!?!?!
Entenda o caso:
Eita conversinha demorada, sô!
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Comentário de Lico Brino (lbrino@hotmail.com) Em 20/07/2011, 13h50
Dia do Fico
Deus qui mi livre de pensamento ruim, mas que dá pra descunfiá, isso dá! Afinar, era só cunversa ou...Dexa pra lá, aquele vereadôzinho djá ficô inrolaaaado cuma história dessa, vôte!
A crise instalada entre o PR e o PT é visível no governo federal, mas não oficial. Maggi lamentou a perda de espaço na esfera federal e afirmou que "não vai mais indicar" outro nome para o posto. Governador Silval Barbosa pensa diferente e aposta na chance de garantir representante de Mato Grosso à frente da autarquia -- informa reportagem daquele jornal que já pontificou com 109,5%, decaiu para 107% e agora, taí a purgar seus pecados com vergonhosos 80% no Ibope.
Faz sentido...
Governador tem mais é que tentar, mesmo, afinal Mato Grosso tem a pessoa talhada para continuar a obrada, digo, a obra de Pagot no DNIT: o multicoisas-presidente da Ageporca, claro. Pelo menos é o que um tipinho se dizia ao espelho.
Click no link para a primeira "diagonal" do dia na cena econômica
LEIA TAMBÉM:
Commodities e autopunição
O Brasil vive um momento de autopunição na economia. Ao setor de commodities, o mais competitivo e em franca expansão internacional, foi atribuída a culpa pelas crescentes importações de bens de consumo.
O Brasil estaria dando um passo para trás porque importa produtos de alta tecnologia, gerando empregos "de qualidade" nos outros países, e exporta matérias-primas, supostamente desprovidas dessas características.
Nessa visão, quanto mais o Brasil expande sua produção de commodities agropecuárias, florestais e minerais, aproveitando o bom momento de preços mundiais, mais os setores industriais produtores de bens de consumo deixam de crescer.
O Brasil deve perder em 2014 as preferências tarifárias concedidas pela União Europeia, avisa o negociador comercial do bloco, Karel de Gucht.
Depois de ter apostado quase todas as suas fichas nas negociações globais de comércio, a Rodada Doha, a diplomacia comercial brasileira enfrenta hoje as consequências de uma série de opções erradas.
Antônio Palocci não era um burocrata qualquer quando a presidente Dilma Rousseff dispôs de seu emprego na alta cúpula do governo federal. Ele tinha sido o avalista do padrinho e ex-chefe dela Luiz Inácio Lula da Silva no crédito de confiança que a classe média deu à adesão do Partido dos Trabalhadores (PT) ao rigor fiscal e à estabilidade da moeda.
Pagot ergue mansão de R$
2,5 mi em favela de Cuiabá
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Esta manhão, só aqui no Saite Bão
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Comentário de Carlao (carlaopsilva@yahoo.com.br) Em 20/07/2011, 07h39
Mais do mesmo
Nada a estranhar de um herdeiro de facínoras do norte do Paraná, cúmplice do meliante que se aboletou por 8 anos no Governo do Estado, com passagem pelos porões da da Ditadura. Será que a Dilma tá com a Síndrome de Estocolmo? É mesmo bem Mato Grosso!!!