CURTO & GROSSO

Edição de 30/04/2012

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Valor médio, que em janeiro estava avaliado em R$ 585 por tonelada passou a R$ 723 em março, conforme indicou nesta segunda-feira o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária - Imea.

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Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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O perigoso elemento mais importante no processo -- o consumidor final ou o mercado, como queiram -- passou ao largo da discussão do novo Código Florestal, embora seja ele quem, no final da fritada, acabará botando ordem no cercado e não o Congresso, os cientistas, os mil-ongueiros e assemelhados.

No Brasil e fora dele é crescente a exigência de uma produção ecologicamente correta -- com mais estridência, mas não só na agricultura e pecuária, registre-se.

Do ponto de vista estritamente do resultado prático, pouco importa se uma encosta esteja protegida por vegetação natural ou por uma lavoura de "masssssãs" ou de "pêsssssegos", como diz a bichagrilice bem estabelecida da praça...

...Ou que a faixa de proteção nas margens de rios, córregos e outros corpos d'água ou ainda das nascentes tenha xis ou ípsilon metros ou que a mata ciliar seja exclusivamente de essências nativas, "indeusde" que impeça a lixiviação do solo, a formação de voçorocas, o açoreamento da calha e que garanta a recarga dos minadouros e do lençol freático.

O "pobrema" não é de ordem legal, nem política e muito menos ideológica e, sim, de ordem econômica. De que adianta, afinal, produzir adotando técnicas de manejo -- a chamada "terra arrasada", tão do agrado dos ruralistas -- que o mercado condena e o consumidor rejeita?

Se hoje os rebanhos são rastreados do nascimento ao abate por exigência dos importadores, por certo, logo-logo todas as propriedades rurais também serão, via imagens de satélite em tempo real, seja ela dedicada à produção de proteína animal ou vegetal.

Conseguirá melhor preço, claro, quem se colocar primeiro em sintonia fina com o que deseja o consumidor, independente do que dizem os capítulos, artigos, parágrafos e alíneas do novo Codigo Ambiental -- com ou sem vetos da companheira-presidenta -- ou do que pensam ou deixam de pensar a botinudice desembestada e a ecopilantragem desatinada.

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Produtos adquiridos por brasileiros em sites internacionais estão demorando cerca de quatro meses para serem entregues no País. A Operação Maré Vermelha, da Receita Federal, aumentou a fiscalização na entrada de itens importados e está prejudicando os negócios das empresas e a vida dos consumidores.

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Maggi quer proibir pesca por cinco anos ... Um projeto de lei do senador Blairo Maggi (PR) ganhou repercussão na edição desta semana na revista Veja. Segundo a revista, o projeto tem preocupado pescadores amadores e profissionais, pois propõe a proibição total de qualquer tipo de pesca por cinco anos no Pantanal de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul -- registra a koluna "Fogo Amigo" do saite "MidiaNews".

Capa daquele "saite que ninguém lê" -- porém "tchupa" gostosamente, mas não cita, porque a Secão não deixa -- datado de 27/01/2012, lá se vão três meses e três dias, portanto. Click aqui para ler e/ou reler o que a Veja só "revela" agora e a "valorosa" não tem mais como esconder.

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A presidente Dilma Rousseff anunciou a lista de propostas selecionadas para a construção de novas linhas de metrô, de Veículo Leve sobre Trilhos e de corredores urbanos, financiados pelo PAC 2 Mobilidade Grandes Cidades em 51 municípios de 18 Estados.

Como sempre acontece quando anuncia obras do Programa de Aceleração do Crescimento, o governo federal garante que há boas propostas e recursos disponíveis. O problema é o atraso na execução dos projetos.

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A indústria da construção civil mostrou, segundo a sondagem da Confederação Nacional da Indústria um pequeno aumento da atividade, entre fevereiro e março.

Embora não chegue a indicar um reaquecimento, o importante é que, de modo geral, as incorporadoras e construtoras parecem dispor de condições favoráveis para enfrentar uma fase de ajustes, que se segue às sequelas decorrentes de um período de euforia.

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Está acirrada a briga entre a revista Forbes e a agência de notícias Bloomberg para ver quem é a referência na identificação das pessoas mais ricas do mundo. Agora, o site da revista identifica, inclusive, as cinco pessoas cujo patrimônio mais aumentou no dia e aquelas cuja riqueza mais diminuiu.

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Mais tensões comerciais entre Brasil e Estados Unidos podem surgir, se a nova lei agrícola americana, atualmente em fase de preparação, reforçar, como se teme, o velho esquema de subsídios, fonte de importantes distorções no mercado internacional. A lei atual valerá até o fim de setembro.

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