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1 - O governador Silval Barbosa fará um périplo por dez cidades do Araguaia entre segunda e terça-feiras da semana que vem. Ele vai lançar obras de pavimentação do programa MT Integrado. Na última semana, ao falar com prefeitos do interior que reclamavam da falta de infraestrutura, Silval havia prometido que, a partir de agora, só iria inaugurar obra com as máquinas na pista. É esperar para ver -- informa e komenta a koluna "Kuiabá Ur-Gentem!!!" do jornal "DK".

2 - Jovem atira no meio da rua e Polícia prende -- informa reportagem do jornal daquele grupo de komunikação que elegeu como alvo preferencial o caixa do "congromelado", onde abate, regularmente, um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Copa.

3 - Os secretários de Estado Pedro Nadaf (Casa Civil) e Marcel de Cursi (Sefaz) foram, ontem (09), ao Colégio de Líderes da Assembleia Legislativa, para encaminhar e justificar a necessidade do pedido de empréstimo de R$ 120 milhões, para a obra da Arena Pantanal. O clima "fechou" pra cima dos dois. Um dos deputados, exaltado, teria dado de dedo na cara de Cursi, e o chamado de "mentiroso", por não honrar compromissos e faltar com transparência em relação à política econômica -- antecipa a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News".

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Em junho, a Eletrobrás tomou emprestado R$ 2,5 bilhões do BNDES e pagou dividendos atrasados aos acionistas -- o maior deles é a União --, mas entre eles está também o BNDES.

É o exemplo mais recente da chamada "contabilidade criativa" -- expressão que já mereceria inclusão nos dicionários de economia brasileira, num capítulo relativo às práticas fiscais, no mínimo, condenáveis.

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Eles pedem a criação de um grupo de trabalho com várias entidades e participação ativa no processo de criação de novas reservas.

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Na esteira da vaga de protestos que começaram tendo como objetivo a redução da tarifa e a melhoria do transporte público e sacudiram o País, as centrais sindicais e alguns movimentos sociais promovem hoje uma série de manifestações que têm tudo para causar sérios transtornos nas grandes cidades, a começar por São Paulo, e nas principais rodovias.

O Dia Nacional de Lutas aproveita-se espertamente da simpatia que aqueles protestos suscitaram na população, mas nada tem a ver com eles, porque lhe falta espontaneidade e sobra politização.

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Ninguém está exigindo da presidente da República ou mesmo do PT que façam um grande governo. Só se está pedindo que façam algum governo. Quem está no poder tem o direito de errar. E o eleitor julga. Mas não tem o direito de não governar.

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