CURTO & GROSSO

Edição de 30/03/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Não tem jeito: a cada enxadada, uma minhoca.

Raia o dia, e lá vem uma nova informação sobre a compra da refinaria de Pasadena que empurra mais e mais o caso para a esfera da polícia -- embora, é evidente, ele seja também um caso de política.

Ora, se é assim que a Petrobras executa as suas aquisições, e dado que um de seus mais importantes ex-diretores está na cadeia, a gente imagina o padrão de governança da empresa.

Salvem a Petrobras antes que acabe!

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Noutras Copas, disputadas em países distantes, às vésperas das competições as ruas se faziam engalanar pelos próprios moradores, que estendiam bandeirolas e grafitavam nos muros e nas calçadas símbolos nacionais.

Nesta de 2014, que se disputa aqui, ao revés, a manifestação dessas mesmas ruas tem sido a de brandir punhos cerrados sob a palavra de ordem ameaçadora de que "não vai ter Copa", que certamente não se dirige ao mundo do futebol, paixão inamovível dos brasileiros, mas ao da política.

Ronda sobre ela o espectro dos idos de junho, porque reina, especialmente na juventude, o sentimento de que tudo isso que aí está, inclusive a Copa, "não me representa".

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Enquanto isso... No Palácio Piaguás e no "congromelado" aquela brava gente bronzeada faz um corrente de reza forte para a presidenta não incorporar a pomba gira e adiar, de novo, a inauguração simbólica do "Guaxebão", só porque, também em abril, não estarão assentadas todas as 45 mil cadeiras nem concluídas e testadas as instalações de cabeamento de fibra ótica, "menas" ainda, o Fan Fest, o estacionamento VIP e o esgotamento sanitário da arena, sem o que a obrada -- em todos os sentidos -- irá poluir o que resta do Pantanal. Se outro bypass acontecer, por conta de tais detalhezinhos bestas, vai ficar muito mais feio. Pra governAnta, é cláaaro.

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1 - Marcação serrada (sic-hic!). O governador Silval Barbosa está fazendo marcação serrada (sic-hic!-hic!) em sete obras da Copa do Mundo consideradas prioritárias pela Fifa e a CBF para que elas estejam prontas para o Mundial que começa no dia 12 de junho - destaka a koluna "A Parte Que Me Toka" da edição deste domingo do jornal daquele grupo de komunikação que encontra sempre escancarado o caixa do "congromelado", onde nhapa um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Copa.

Não lemos, como de hábito, mas, em compensação, só falta o noticiário policial "informar" que presos tentaram "cerrar" as grades -- por supuesto.

2 - Eraí é cogitado como vice de Pagot e Ana Carla Muniz suplente de Jayme - informa reportagem do saite "Olhar Direto".

3 - Dilma inaugura a Arena Pantanal em abril, diz governador - antecipa reportagem do saite "Midia News".

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O senador Blairo Maggi, presidente da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e controle do Senado convida a população para o ciclo de debates que analisará sua própria obra: o PLS750/2011 (Projeto de Lei do Senado). Ele dispõe sobre a Política de Gestão e Proteção do Bioma Pantanal.

As audiências, solicitadas pelo Senador Delcídio do Amaral, (MS) acontecem nesta segunda feira nas Assembleias Legislativas de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, em Cuiabá e Campo Grande, respectivamente. Pantaneiros, compareçam!

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Em 1964, antes de o Brasil ser palco de um golpe militar, a efervescência cultural no país era grande. O brasileiro testemunhava uma mudança nos costumes, na música, na moda e no consumo. Neste vídeo, o historiador Boris Fausto conta como era o cotidiano há 50 anos e como ele ficou após a ditadura.

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Muito impressionada com a capacidade humana para odiar, maldizer e amaldiçoar, pensar mal sobre quem não pensa igual. Muito triste também por estar vendo um país nervoso, dividido sem necessidade e perdendo a essência e alegria que é o nosso próprio rebolado...

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Contando com o apoio irrestrito de sua base no Congresso -- surpreendentemente pacificada não se sabe a que preço para os cofres públicos --, o governo conseguiu aprovar, com presteza e sem dificuldades, na comissão mista criada para examinar a Medida Provisória nº 630, o projeto de conversão que estende o Regime Diferenciado de Contratações para todas as licitações e contratos da União, dos Estados e dos municípios.

Depois da contratação, a empresa não poderá pedir correções dos valores contratados.

Porém, o regime dispensa o governo de informar qual é o orçamento inicial da obra, razão pela qual não é possível saber se, quando de sua conclusão, ela terá ficado ou não mais cara do que o previsto.

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Um marciano que tivesse desembarcado em São Paulo na véspera e assistido nesta sexta-feira à aula magna do Ministro da Fazenda, Guido Mantega, na Fundação Getúlio Vargas, deveria ter ficado convencido de que a economia brasileira passa por um momento privilegiado.

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Número de bairros afetados ainda não foi contabilizado, porém, moradores dos bairros Areão, Bosque da Saúde, Jardim das Américas, Jardim Aclimação e Boa Esperança, Jardim Vitória, Poção e Bandeirantes, reclamaram da falta de luz.

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